***Aviso: A TAG ESTÁ ERRADA, NA VERDADE DEVERIA ESTAR EM "HOMOSSEXUAL"! Até tentei editar, mas não adiantou.***
(Oi. Esse é o primeiro conto que já escrevi. Publiquei em um outro site e agora irei publicar aqui revisado e atualizado. Os fatos narrados são verdadeiros e aconteceram entre fevereiro e março desse ano.)
Meu nome é F. e tenho 17 anos. Meu primo chama L. e na época tinha 17 (agora já tem 18).
Eu estava no meu quarto, em uma tarde qualquer, de cueca samba-canção, assistindo filme no computador quando as luzes se apagaram. Tratava-se de um apagão causado por um acidente. Como eu não queria ficar sozinho no escuro, fui para o quarto da minha mãe esperar a luz voltar. Estávamos lá com duas lanternas e uma vela acesa.
Passado algum tempo, meu primo L. chegou, entrou e sentou-se na beira da cama onde estávamos no quarto da minha mãe. Eles conversavam sobre alguma coisa e eu nem prestava atenção pois estava na internet pelo meu celular. Com a demora, minha mãe quis ligar para a companhia elétrica para saber o quanto ainda iria demorar, coisa que meu primo apoiou ela a fazer (acho que com as segundas intenções de ficarmos sozinhos).
Após ela se levantar para fazer a ligação, meu primo resolveu mudar de lugar e passou da beirada da cama para deitar-se ao meu lado! Eu achei hiper estranho, mas não liguei, continuava no celular. Eu nem esperava que fosse acontecer nada, apesar de que quando crianças tínhamos nossos brincadeiras, mas ele era "hétero" e pelo que ouvi estava namorando uma menina. Ele ia puxando qualquer assunto comigo e perguntou o que eu estava fazendo no celular, se aproximando para olhar, nisso ele pega a minha mão e coloca em cima do pau duro dele. Eu tiro rápido, mas em questão de segundos ele pega de novo e agora eu resolvo deixar minha mão lá para ver o que aconteceria. Ele começou a alisar o pau duro usando minha mão e isso era só o que eu precisava para me excitar também.
Ainda deitado, ele coloca o pau para fora e agora passa a masturbar usando minha mão. Apesar da única luz no quarto agora vir de uma vela, vi que era um pau médio, grosso, branquinho, com poucos pelos e uma cabeça linda. Nesse momento eu já estava muito a fim, e ele quebra o silêncio com uma ordem: — Chupa. Com prazer, atendi.
A ideia de minha mãe voltar do telefone, ali do lado, a qualquer momento era assustadora e excitante ao mesmo tempo. Ignorando esse pensamento, comecei o boquete: primeiro lambendo a cabeça e o corpo para depois engolir e começar um vai-e-vem. Meu primo era só gemidos. Era muito gostoso olhar para o rosto dele e ver a expressão de prazer e ouvir os seus gemidos, isso contribuía para que eu quisesse chupar cada vez mais. Teve um momento em que ele segurou minha cabeça e enfiou o pau com força até a minha garganta, coisa que adorei. Já dava pra sentir o gozo dele chegando e isso me excitava mais ainda.
Escutamos minha mãe voltando e tivemos que pausar a brincadeira, mas por sorte alguém chamava ela no portão e ela foi atender. Bastou ela sair pra ele por o pinto pra fora de novo e eu cair de boca. Estava chupando com carinho e ele gemendo, então deixei minha cabeça descansar em cima da barriga dele e ele meteu a mão no meu cabelo lisinho e ficou movimentando minha cabeça e outra hora alisando. Nessa hora foi muito bom! Ele começou a gemer mais ainda e gozou na minha boca um monte de porra quentinha que eu tive que engolir.
Depois desse tempo que isso aconteceu, finalmente a gente se falou de novo e ele me disse que quer mais. Só que agora ele não quer mais só um boquetinho, não.