Madrinha de Casamento

Um conto erótico de DesvirtuadorGyn
Categoria: Heterossexual
Contém 1464 palavras
Data: 26/07/2012 10:11:24
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Moro em Goiânia mas venho de uma cidade do interior goiano, a qual costumo ir com certa frequência. Seis meses após chegar à Goiânia, conheci a pessoa que hoje é minha esposa, e como é de costume, ela foi me apresentando a seus familiares e amigos, e dentre os amigos, uma em especial chamou minha atenção, isso sem falar de suas primas, quase todas lindíssimas e a maioria deliciosas. Mas nesse relato irei dar atenção a essa amiga, que carinhosamente chamarei de Fafá.

Me casei depois de 7 anos de namoro e noivado, durante esse período sempre ia a casa de minha namorada e de la a casa de Fafá, fica observando ela sempre com shortinho minúsculos, colados, algumas vezes percebia-se que nem calcinha usava, outras dava para ver que o short de tão apertado abria sua xoxota ao meio, aquilo me deixava louco de tesão, e quando chegava em minha kitinete batinha uma pensando nela. Quando me casei ela foi madrinha de meu casamento, e me mudei para próximo de sua casa, assim sempre que passava, se estava em casa ela parava para conversar, sem contar as visitas, que nos fazia com frequência.

Em 15 de setembro de 2009, minha esposa havia ido para casa de sua mãe, e fiquei sozinho em casa, era umas 9 da manhã quando ouvi uma pessoa chamando, era ela, na porta de casa, abri o portão e observei aquela short micro, ela pediu um pouco de açúcar pois sua mãe saíra para comprar e trabalhar, chamei para entrar para pegarmos, ela entrou e foi a frente, já que conhecia toda a casa, fiquei olhando aquele quadril largo, a bunda dela não é muito avantajada, mas o shortinho coladinho deixava perfeita, via que estava de fio dental, que ela sempre disse gostar de usar.

Quando chegamos à cozinha, peguei o recipiente com o açúcar, para encher a vasilha dela, ela encostou em uma parede, de frente para mim, olhei entre suas pernas, vi a xoxotinha inchadinha embaixo do tecido meio transparente de tão apertado, os seios dela estavam acessos. Mal sabia eu que ela já havia percebido minhas olhadas, quando ela olhando para mim com um sorriso meio de bronca, diz:

- Você e bem safado em, como tem coragem de ficar olhando meu corpo assim. Acabou de casar e fica querendo comer outra, e são for outras né.

No momento fiquei sem graça, bateu aquela vergonha, e ela me perguntou, reponde, ou a “gata” comeu sua língua. Meio sem jeito disse a ela, que sempre o tinha feito por achar ela muito boa, e muito tesuda. Ela sorriu novamente em um ar de sacanagem e disse:

- E ainda casou com uma mulher que se vê que não acompanha você no sexo.

Nesse momento cheguei perto dela, já com muito tesão e disse: - Se você acha isso, então ajuda sua amiga, pois também acho que o seu namoradinho e um chifrudo e frouxo e ela em silêncio, abaixou as mãos e desabotoou minha bermuda, dizendo que iria ver o que estava ali dando volume, e então abaixou-se puxou o cueca para o baixo e, segurou com as duas mãos, deu uma olhada e disse:

- Que delícia em! E como é duro.

Levantou-se, me deu um beijo, e segurando nele, me puxou para um dos quartos de minha casa. Fiquei surpreso com a reação dela então disse, posso até ser safado, mas você e uma vagabundinha gostosa, paramos do lado da cama ela disse cala a boca e me come. Naquele momento meu pau estava mais duro que pedra. Nos beijamos por uns 10 minutos. Enquanto isso tiramos nossas blusas, deixei ela só de calcinha. Ela sentou na cama de solteiro do quarto e começou a chupar, mais parecia uma atriz de pornô, que delícia. Então a encostei na cabeceira da cama, sobre uns travesseiros e comecei a bombar naquela boca, depois passamos para um 69, a xoxota dela estava um perfume muito gostoso.

Eu quase gozei na boca dela, então virei ela para borda da cama, onde so então tirei sua calcinha, já toda melada, chupei ela mais um pouco, passava a língua do umbigo até o rabinho dela, um cuzinho delicioso, pequenino, e não aguentando mais levantei e olhando aquela perfeição de quatro em minha frente, toda abertinha para mim, pincelei meu pau na grota dela até na porta do traseira, e ela disse ai não, nunca fiz anal, e tenho medo. Eu sorri e respondi, que havia chegado a hora, mas faria com carinho, e assim pelo menos uma virgindade dela ficaria comigo. Ela disse que não, eu respondi que era para ter calma.

Peguei meu pau e bati na xana dela, e fui entrando naquela bucetinha apertadinha e molhada, e ela dizendo que o namorado tinha viajado e estava há 20 dias sem dar. Meu pau foi entrando e ela mordia o travesseiro, juntando o lençol com as mãos, entrei até bater meus testículos, ela olhou para traz, falando baixinho, que estava louca para gritar, mas os vizinhos ouviriam. Tirei ele todo, e enfiei com força, e comecei a bombar e via aquela cena linda, a bocetinha dela toda aberta, outra entrada, parecia que os grandes lábios iriam entrar juntos, e toda vez que eu tirava eu passava a cabeça da minha rola no cuzinho dela, e um pouquinho de saliva, certo momento quando percebi que ela estava bem relaxada gostando muito, falei a ela que era chegado o momento, ela começou a dizer que não mas eu segurei ela e pedi que deixasse, que qualquer coisa eu pararia. Então, tirei ele, encostei na entradinha, bem menor que a cabeça do meu pau, disse a ela fica relaxada, e forcei, deu um pouco de trabalho, mas a glande rompeu as pregas daquele cuzinho, virgem, ela deu um gritinho e mordeu mais ainda o travesseiro, mas ficou quieta, forcei mais ainda para entrar meu pau todo no rabo dela e quando estava na metade, em voz meio tremula e de dor ela disse para, por favor para. Eu disse, calma, so mais um pouquinho, agora que está terminando de entrar, e forcei de maneira a entrar tudo de uma vez, e olhei no rosto dela que estava meio de lado, olhando para mim, vi que havia saído lágrima em seus olhos.

Parei dentro dela, fiz ela levantar o corpo e beijei ela sem tirar meu pau daquele cuzinho apertadíssimo, e ela me disse, que eu erra doido. Fiz ela segura na cabeceira da cama, e meio sem jeito comecei a bombar bem de vagarinho, até sentir que ela tinha um certo conforto, e então a fiz ficar novamente de quatro, e assim comecei a bombar mais forte, via que ela ainda sentia um pouco de dor, mas já não pedia para tirar, comecei então a tirar e por, tirar e por, e cada vez que entrava ela dava um gritinho, e isso me fazia quase gozar. Ela então virou na posição frango assado, penetrei ela na xana, e dei umas bombadas, tirei e voltei para o cuzinho, nesse momento ela gozou, senti ela travando o meu pau com o rabo, os seios dela pude ver, estavam de furar balão, ela gemeu e relaxou, eu bombei durante mais uns três minutos, no cuzinho dela e então senti que ia gozar, retirei rapidamente e enfiei mais rápido ainda, gozando dentro daquela bunda linda.

Transamos mais 2 vezes seguidas. E a última gozei no rosto dela, tomamos um banho e fomos para sala assistir tv, e comentar sobre o que tínhamos feito, e cerca de meia hora depois fizemos mais 2 vezes na sala, gozei dentro do cuzinho dela mais uma vez e a outra ela bebeu meu leite quentinho, e foi embora.

Uns dias depois ela me viu na porta de casa e disse que apesar de ter ficado dois dias sentando meio de lado, já havia se recuperado e queria repetir a dose.

Mantemos um relacionamento durante 6 meses no mais absoluto sigilo, ela terminou com o namorado, nesse período e somente paramos quando ela arrumou outro, por qual se apaixonou de verdade, mas disse que anal só fará novamente se for comigo.

Me identificarei em meus relatos como DesvirtuadorGyn. Minhaesposa não sabe e nem aceita aventuras desse tipo. Se você se interessar, me procure, farrasgo@gmail.com que passo meu msn, responderei a e-mail com fotos. Quero casais, onde o cara goste de ver a esposa lavando rola de outro cara, namoradas, noivas, solteiras, não importa. Não tenho preconceitos, adoro de negras a loiras, altas, baixinhas, magrinhas e fofinhas, enteias ou evangélicas, se quer sexo, me procure. E em breve trarei mais relatos, inclusive o de uma com uma das primas de minha esposa.

Darei preferência para pessoas de Goiás, mas se puder viajar, estou a disposição!

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