É a primeira vez que escrevo um conto e o posto aqui na casa, então irei usar nome fictícios para a pessoa sobre a qual irei escrever, pois não quero expor ninguém. E como moro em uma cidade do interior do Maranhão, sei que aqui não se pode vacilar, pois a fofoca rola solta. Tenho 27 anos e sou gay, claro. Tenho 1,63m de altura, sou magro, branco, com cabelo e olhos negros.
Quase todos os dias, eu via passar em minha rua um rapaz que me chamava muita atenção. Fisicamente ele é alto, com mais ou menos 1,73 de altura, branquinho, com cabelos e olhos pretos e, tem uma barriguinha um pouco saliente (quase gordinho, se é que vcs me entendem). Acho que ele deve ter mais ou menos 22 anos.
Desde a primeira vez que o vi passando em minha rua, logo fiquei afim dele, senti atração. Não consegui nem desfaçar e ele viu que eu estava olhando pra ele, mas até aí tudo bem. Logo ele continuou a passar por minha rua mais vezes, todos os dias. Então percebi que ele estava namorando com uma garota que é praticamente minha vizinha, só que nem sei o nome dela, pois não me ligo muito na vizinhança. Nada contra, mas é por que sou tímido mesmo.
Passaram-se uns seis meses e, sempre que eu o via passar, logo eu corria para a varanda de casa só pra ficar admirando ele. E ele não demorou pra perceber que eu sou gay e que poderia estar o observando. Daí passei a ficar mais cauteloso e, fazia de tudo para olhar pra ele, porem sem dar muita mancada, pois me sinto inseguro na hora de encarar um homem. Tenho medo da reação e, não quero me expor tanto, apesar de ser homossexual assumido.
As vezes quando eu passava de carro na frente da casa da namorada dele, estavam os irmãos dela, algumas outras garotas da vizinhança e inclusive ele. Eu via que eles ficavam comentando algo quando eu passava por lá. E passava mesmo só pra olhar ele, e comecei a ter impressão que a namorada dele me olhava com cara de deboche e talvez até ciúmes. Mas não me sentia recuado com isso, preferi ignorar.
Uma certa noite de sexta feira, noite de festas aqui na minha cidade que é do interior do Maranhao. Sempre tem alguma festinha em algum bar ou casa de festa mesmo. Numa dessas noites, minha prima tinha que ir a um aniversario com suas amigas e, eu era o responsável por ficar com o carro para poder leva-las e busca-las no local da festa. Mas como eu não iria ficar na tal aniversario com as garotas, encontrei com uma amiga e ficamos bebendo em um bar até depois da meia noite. Logo ela teve que ir pra casa e eu não tinha mais destino. Então pensei em dar uma volta pela cidade, pra ver se encontrava alguém interessante, sabe.
E não é que quando eu ia passando pelo centro da cidade, de longe eu o vi caminhando e, achei que estava indo pra casa. Imediatamente pensei: “vou lhe oferecer carona, pra ver no que dar”. Mas, fiquei com medo de sua reação. Dirigi lentamente enquanto procurava coragem e para de pau suficiente. Até comecei a tremer e meus batimentos cardíacos ficaram acelerados que achei que poderia até passar mal.
Mas tomei coragem e acelerei e, logo diminui a velocidade quando cheguei mais próximo dele. Então parei a uns dois metros a sua frente e, quando ele ia passando por mim, eu o chamei e, desajeitado disse:
Eu: - Ei, você quer uma carona? – Que loucura, por aqui não é normal se oferecer carona pra quem não se conhece, tanto como não é normal aceitar a carona. No momento eu até imaginei que ele poderia sentir até medo, achar que sou um louco.
Ele parou de caminhar e olhou calado pra mim, em silencio, que imediatamente foi cortado por um argumento meu, que disse:
Eu: - Cara, ta perigoso andar pelas ruas a essa hora, por causa de assaltos!
Ele: - Então tá! – Foi mais fácil do que eu esperava, afinal ele também já me conhecia de vista e sabia que eu sou vizinho de sua namorada. Acho que ele se confiou nisso. Logo entrou no carro e me complementou com um aperto de mãos.
Eu: - Meu nome é Maurice! E você? – Perguntei seu nome, pois até aquele momento, eu não sabia o seu nome. Então ele respondeu:
Ele: - Meu nome é Carlos! – Segui a diante, um pouco devagar, para ganhar tempo, pois eu não sabia o que fazer. Na verdade nem sabia se teria coragem de tentar algo. Fiquei pensando como ele poderia ficar me queimando ao falar de mim depois para outras pessoas. Dizer que eu dei em cima dele e tal.
Seguimos a diante lentamente e calados. Mas, respirei fundo e dei o tiro.
Eu: - Eu queria te falar uma coisa, Carlos. Mas...
Carlos: - O que é? – Perguntou calmamente, talvez se fazendo de bobo.
Eu: - Bem... É uma coisa que quero falar, mas tenho vergonha. Nem sei bem como te falar isso, cara. – Ele permaneceu olhando pra frente como se não estivesse interessado no que eu tinha pra lhe falar.
Carlos: - Fala aí, cara. A gente já ta quase chegando na minha casa, que fica logo ali na próxima rua. É só entrar a direita, na segunda casa! – Então era tudo ou nada, pensei.
Eu: - Cara, eu queria muito ficar contigo! Por favor, não me leve a mal. Mas é que sou gay e, com todo respeito, eu te acho muito atraente e gatinho. – Fiquei esperando pela bomba, morrendo de medo da reação dele.
Logo ele deu uma leve rizada e, depois de alguns segundos ele disse:
Carlos: - Sei não, cara... Eu não sou gay.
Eu: - Você nunca ficou com um gay? – por alguns segundos ele permaneceu calado. Já estávamos quase chegando à casa dele e, eu sabia que tinha que ser mais rápido possível pra tentar convencer ele com algum tipo de argumento.
Eu: - E então... Pode ser?... Você não precisa fazer nada que não queira. Mas também quero te pedir pra não falar sobre isso com ninguém. É que tenho vergonha. – Ele deu uma leve rizada e fez um gesto negativo com a cabeça. Achei que era sua resposta definitiva, já estávamos na rua dele e à poucos metros de sua casa. Então:
Carlos: - Então passa direto. Pode seguir, vamos procurar um lugar. – Nesse momento senti uma pontada de surpresa e de alegria. Nossa, eu mal podia acreditar e, achava até que ele poderia mudar de ideia a qualquer momento. Então sugeri:
Eu: - A gente pode ir pra um motel, se você quiser! O que você acha?
Carlos: - Não sei... Você tem dinheiro aí?
Eu: - Tenho, não se preocupe! Eu acho que no motel a gente pode ficar mais a vontade e, não correremos risco de sermos vistos por alguém. Afinal de contas você não vai querer isso, né? – Ele pensou um pouco e:
Carlos: - Então vamos! – Pisei fundo e seguimos em frente. O tempo todo eu permaneci nervoso, até chegarmos ao motel.
Logo chegamos e, fomos direto para o determinado quarto de numero 07. Quando entramos, ele se manteve como se estivesse tranquilo, mas na verdade eu achei que ele estava um pouco nervoso. Sei lá! Mas, tudo bem. Eu era que estava nervoso e sem jeito, mas sabia que tinha que me soltar um pouco mais, caso contrario o sexo não teria muita graça.
Ele entrou no banheiro e depois voltou e se jogou na cama. Aí vi que ele já estava se manifestando e, que queria que eu também tomasse iniciativa. Então subi na cama, também. Ele tirou a camisa e sentou-se encostado na cabeira sobre as almofadas. Estava de bermuda. Eu cheguei mais perto e comecei a passar as mãos sobre o seu peito, que tinha só um pouquinho de pelos e, fui deslizando para baixo. A barriguinha dele tinha uma fila de pelinhos que seguia verticalmente, passando por dentro da bermuda.
Com uma de minhas mãos, acariciei seu membro sobe as calças e, senti um certo volume. Daí já pude ver que deveria ser como eu imaginava. Segui lambendo e beijando a barriguinha dele até chegar em seu pescoço. Vi que ele ficou mais a vontade e que começara a se soltar mais. Dei-lhe leves mordidinhas em sua orelha e, ele estremeceu. Ao mesmo tempo fui metendo minha mão sobe as calças dele e agarrei sei membro. Ainda não estava excitado, mas já estava começando a ficar durinho. Então logo o coloquei pra fora e, ele retirou as calças ficando totalmente sem roupa.
Ele me olhava com um olhar ardente de quem já tava querendo logo que eu partisse para a verdadeira ação. Então eu fui lhe beijando a pele, descendo verticalmente, do pescoço até chegar no seu pau. Coloquei na boca e comecei a acaricia-lo com minha língua. Senti aquela delicia inchar e crescer dentro de minha boca. Sensação deliciosa.
Carlos: - Nossa... que bom... vai!
Continuei e, depois parei um pouco e olhei para aquela delicia que devia ter uns 20 cm e com uma grossura de agradar. Agarrei ele com uma mão e, caí de boca naquele cassete.
Ele vibrava de prazer e, ficou em pé. Eu fiquei de joelhos na cama e chupava aquela delicia como se fosse a ultima. Ele fazendo leves movimentos de vai e vem com a pica em minha boca. Eu chegava até a engasgar às vezes com aquele pau todo lambuzado, mas não parava, pois queria aproveitar o máximo possível, já que não era sempre que eu tinha a sorte e a coragem pra ficar com um carinha por quem sentia atração.
Carlos: - E aí, vai me dar essa bundinha ou quer que eu goza na tua boca mesmo? – Ele falou com uma cara e um jeitinho de safado. Fiquei doido e, tirei toda minha roupa também. Aí ele deitou na cama colocando uma camisinha e, falou pra eu sentar no pau dele. Só que como achei que era grande e grosso pra mim, peguei um sachê de lubrificante dos que estavam disponíveis no quarto do motel e, lubrifiquei aquela vara com todo carinho.
Carlos: - Isso... Deixa meu pau bem meladinho, que agora eu quero foder! Tu me provocou, agora vai ter que me dar, seu danadinho. Safado! – Então, de costas pra ele e de frente para um espelho, eu me posicionei sobre sua rola e fui encaixando ela aos poucos no meu buraquinho. Senti que iria doer, mas fui persistente e, ao poucos aquela tora foi entrando. Senti a cabeça do pau dele já dentro de mim, ele estava impaciente, queria enfiar tudo logo de uma vez.
Eu: - Vai devagar. É melhor você relaxar e deixar que eu vou fazendo todo o movimento.
Carlos: - Então vai... Senta no meu pau e deixa ele entrar bem gostoso. Isso... Vai... Cavalga bem gostoso!
Eu: - Nossa, que pau gostoso. – Comecei a cavalgar naquele pau, subindo e descendo. Deixava ele entrar mais da metade e, depois subia até a cabecinha. Mas sem deixar ele sair de dentro de mim. Nós dois gemíamos, o negocio estava muito bom, delicioso mesmo. Fiquei até surpreso, pois achava que iria sentir mais dor do que prazer. Mas estava delicioso o sexo com aquele gatinho gostoso. Ficamos naquela posição por uns sete minutos.
Carlos: - Fica de quatro, agora! – Logo fiquei como ele pediu.
Eu: - Vem, gostoso. Vem... me fode, vai!
Ele veio por traz e começou a meter o pau lentamente. Ele brincava colocando só a cabeça do seu pau no meu anus. Colocava e tirava. Aquilo estava me deixando louco.
Eu: - Você sabe como comer um cuzinho, né? – Ele riu com uma cara de safado, do jeito que eu gosto.
Carlos: - Quer que eu enfie meu cacete todinho? Quer?
Eu: - Vai, enfia. Mas enfia com carinho, porque teu pau é grande e groso. Pode me machucar.
Carlos: - Pode deixar, vou meter com jeitinho, tu vai enlouquecer. – logo senti aquela vara entrando cada vez mais à cada vai e vem que ele fazia. Nossa, eu comecei a sentir um pouco mais de dor, pois ele estava com o controle da situação, naquele momento, devido a posição. Mas procurei aguentar a dor e logo fui acostumando com aquele pau quase todo dentro de mim. Que delicia. Enquanto ele me fodia, dei um jeitinho de segurar e massagear as bolas deles com muito carinho. Ele tava enlouquecendo já e, depois de uns dez minutos naquela posição...
Carlos: - Eu já to quase gozando! Quer que eu goze na tua boca?
Eu: - Quero sim, vem! – Ele tirou o pau do meu cu, bem devagar e ficou em pé na cama. Eu fiquei de joelhos e, voltei a chupar e massagear seu pau que estava a mil.
Carlo: - Chupa, vai. Não para, não para... Chupa bem gostoso que eu quero encher tua boquinha com meu leitinho. Mama vai!
Eu: - Ai, que delicia de pau. É tão gostoso isso. – Logo senti o pau dele pulsar, sabia que era chegada a hora dele me dar um banho de gala.
Carlos: - Aaah... aaah... Vou gozaaar!!!!! – Aquela rola começou a laçar um jato bem forte e quente de esperma na minha boca, na minha cara e em meu peito, me lambuzando todo. Continuei chupando e lambendo aquele pau e, logo acabei gozando também.
Depois ele deitou na cama todo suado, apesar do ar condicionado do quarto. Eu fui ao banheiro, tomei um banho e, aí minha prima me ligou pedindo pra eu ir buscar ela no tal aniversario, pois já havia acabado a festa e ela e suas amigas estavam só me esperando. Depois que terminei, ele entrou no banheiro, também pra tomar banho. Depois fui deixa-lo em cas. Durante o percurso para casa dele, quase não falamos nada um com o outro. Eu já estava satisfeito, quer dizer... Gostaria que acontecesse de novo qualquer dia desses, claro. Mas fiquei na minha e logo me despedi dele, deixando-o na frente de casa.
Hoje em dia ele continua passando pela minha rua, mas fingimos que nem nos conhecemos direito. Apenas falamos “oi”. Mas quem sabe, um dia pode rolar de novo.