Olá, espero que gostem dessa parte! O amor está florescendo no casal... Porém, o conto está chegando ao final e façam suas apostas. Lembrando que ainda irão ocorrer surpresas nos próximos. Aguardem. Por ora, boa leitura...
Meus olhos se encheram de lágrimas e vi que haviam no embrulho duas correntinhas. Ele continuou:
- Esse presente é pra nós dois. Quero partir pra algo mais sério e só depende de você. Carlinhos, bora morar aqui comigo como um casal, juntos. Enfrentando todas as merdas que vierem?
- É claro que eu quero Bruno. É o que mais quero agora.
Ele me cobriu de beijos e fomos nos encaminhando para a cozinha. A fome nos dominava e não tinha nada para comer, claro.
- E agora Carlinhos? O que a gente faz?
- Pede uma pizza uai, é o que dá pra fazer.
Bruno ligou e enquanto a pizza não chegava ficamos juntos. Ainda teve tempo do meu celular tocar por um número restrito:
- Alô?
- Carlos, onde você tá?
Era meu pai. Sua voz só me lembrava de tudo que eu havia ouvido há algumas semanas atrás, as humilhações, suas colocações ofensivas.
- Estou longe, por quê?
- Sua mãe está louca de preocupação e você diz que está longe? Tá esperando o que pra voltar pra casa, Carlos?
- Esperando você sair dela. Vai rolar?
É, eu estava bem irônico. Mas era isso que ele merecia.
- Olha como você fala comigo garoto. Você tem 48 horas pra voltar pra casa, antes que eu dê um jeito de te buscar onde quer que você esteja.
Que saco aquilo tudo. A campainha tocou e eu estava bem mais afim de comer a pizza né.
- Boa noite.
Desliguei o telefone. Bruno pagou a pizza e nos juntamos no sofá para comer. Nesses momentos o ogro voltava, não tinha como. Ele pegava a pizza com a mão, dobrava a fatia e mordia com uma violência que me dava medo. Não conseguia nem comer direito só prestando atenção na cena grotesca:
- Que foi? Vai deixar de comer pra ficar me olhando? Sou muito gato né?!
- É sim, mas eu tô olhando pro seu jeito exótico de comer.
Rimos juntos.
- Carlinhos, eu ainda não sou mestre de etiqueta né.
- É, você continua sendo um ogro. Meu irmão ogro.
- Todinho seu.
Nos beijamos e terminamos de comer rapidinho. Estava uma delicia. Não só a pizza como o momento. Dos sonhos!
- Carlinhos, gostou do presente?
Nós já usávamos as correntinhas e eu tinha amado o presente.
- Claro amor, adorei. São lindas e a iniciativa foi perfeito.
- Eu te amo Carlinhos, muito.
- Eu também Bruno. Te amo muito!
Nos beijamos novamente e o clima começava a esquentar. Sua boca caminhava pela minha, ia em direção ao meu pescoço. Sua língua brincava com meu corpo e eu delirava sentindo um prazer enorme. Em segundos já estávamos de cueca, nós dois. Aquilo era amor, de verdade. Sua boca chegava até minha bunda e nesse momento eu travei:
- Acho melhor a gente parar, Bruno.
- Não. A gente vai continuar e eu promete que vai se maravilhoso.
Decidi confiar, pois eu também queria. Me virei novamente e ele voltou a sua boca para onde estava. Eu sentia muito prazer com aquilo e ele sabia disso. Beijava, mordia e usava bem sua língua e boca. Aquilo estava maravilhoso.
- Carlinhos, me chupa?
Atendi prontamente. Deixei ele pelado e fui diretamente ao seu pau que já estava duro, me esperando. O chupei muito, lambi muito, estava muito bom.
- Para Carlinhos, se não eu vou gozar.
Isso me deixou feliz. Era sinal de que ele estava gostando.
- Vamos pra parte principal. Dessa vez com carinho. Me avisa se tiver doendo tá?!
Ele pegou um lubrificante ao lado da cama e passou em seu pau e no meu ânus. Enquanto passava, enfiava um dedo, dois... me deixando mais a vontade com a situação. Não demorou muito e ele foi enfiando, de frango assado, desta vez devagar, atento às minhas expressões que ainda eram de dor, mas misturada ao prazer. Cada vez que a dor diminuía, eu dava um jeito de sinalizar pra ele continuar, até entrar tudo.
Seu olhar ainda perguntava se ele podia bombar em mim. E o meu olhar dava esse aval a ele.
Bruno começou a meter com mais força e ao invés da dor, só havia desejo, prazer. Ele me virou de 4 e começou a meter cada vez com mais força, falando bastante putaria e me instigando a falar cada vez mais. Agora ele havia se transformado. O tesão tomava conta e eu estava adorando. Minutos e minutos fazendo amor e ele ainda tinha fôlego para me colocar de ladinho e me comer enquanto beijava minha boca.
O êxtase estava perto. Demos mais alguns beijos até que disse em seu ouvido:
- Vou gozar Bruno.
E não demorou nem cinco segundos pra eu explodir de tesão e ao mesmo tempo sentindo sua gala dentro de mim.
- Agora somos um só Carlinhos.
Ele ainda disse ofegante e eu só fazia me aninhar cada vez mais perto dele, em seu peito, recebendo seu carinho. Era tudo que eu espera! Agora sim, minha primeira vez.
CONTINUA...