Meu nome é Valter, tenho 28 anos, loiro, corpo sarado e safado por natureza. Meu pai é dono de um comércio de eletrônicos com 4 lojas espelhadas na capital de MG. Como não tenho uma ocupação ajudo na administração das lojas e circulo entre as Unidades, liberando pedidos de compras, efetuando serviços em bancos e procedendo fechamento de caixa.
Em uma das Unidades temos uma funcionária, Rita, que trabalha como Caixa; é uma moreninha de 35 anos, casada, 2 filhas, de uns 1,65m, uns 50Kg, bunda bem arrebitada, peitos fartos, carinha de safada.... ela me dá a maior bola... e foi ai que resolvi dar uma investida. Liguei para a loja e pedi para Rita me esperar após o fechamento da loja pois estava atrasado e iria conferir o caixa. Chegando lá umas 19:30h somente eu, Rita e o vigia da noite no local, pedi para ela subir comigo no escritório... depois de conferir os valore e colocar dinheiro e cheques no cofre, me ofereci para dar uma carona até sua casa; e ela aceitou.
No caminho comecei a passar a mão em sua perna, falei algumas besteiras no ouvido dela, elogiei sua beleza; ela resistiu dizendo que era casada e mãe, que aquilo não era certo...Convidei Rita para ir a um Motel e ela disse nunca ter ido num lugar desses... deixei ela curiosa e disse que não aconteceria nada que ela não quisesse... segui com ela para um motel. Ao entrarmos ela ficou deslumbrada com o luxo a beleza de muitos espelhos... fui acariciando seu corpo e pronto... tiramos as roupas e pude apreciar uma beleza impar de Rita, peitos firmes de mamilos grandes e escuros, um piercing no umbiguinho muito sexy e uma xoxota peludinha e bem aparada.... não resisti e cai de boca, dando um banho de língua naquela gata ao som de muitos gemidos ela dizia não, não, não mas em meio as negativas ela se posicionou sob meu corpo me oferecendo sua xana enquando mamava minha rola completamente dura, num 69 maravilhoso. Senti quando seu gozo escorreu em minha boca e com a xana sensível ela se afastava de minhas lambidas mas não parava de sugar a cabeça de minha pica e punhetar com vontade, até que enchi sua boquinha de porra... Rita engoliu meu esperma e lambeu minha pica até deixá-la limpinha.
Refeito e com a pica dura novamente comi Rita de 4 na cama, enfiando e tirando o pau de sua bucetinha apertada (nem parecia que já havia dado a luz a duas meninas)... ela gemia e pedia: - enfia essa rola gostosa na minha xoxota... me fode....me fode.... come sua puntinha... quanto mais eu metia mais ela gritava até que gozou.
Como eu ainda estava de pau duro, puxei o corpo de Rita com as pernas fora da cama, deixando sua bunda bem empinada, me posicionei de pé apreciando aquela bunda, abri seu cuzinho cheio de pregas, dei umas boas lambidas naquele buraquinho e meti minha rola pra dentro... entre gemidos, gritinhos e choramingadas, ela dizia: - No cuzinho é muito bom, mete....mete...; fui enfiando até meu saco bater em suas coxas e num vai-e-vem firme comi aquele cú com vontade até jorrar minha porra dentro de Rita.
Fomos para um banho e ela mal conseguia andar de dor no cuzinho.... passei bastante sabonete no seu rabinho enquanto beijava sua nuca e apertava suas tetas.... a água quente, a esfregação de nossos corpos, os beijos de língua de tirar o fôlego, foram gerando excitação e ficamos prontos para mais um coito. Ainda molhados nos jogamos na cama e começamos uma deliciosa sacanagem... mordidinhas nas orelhas, nos mamilos, dedo no cú, na xana, apertos no meu saco e chupões na cabeça do meu pau.... quando vi Rita estava montada em mim com minha pica atolada na xoxota, cavalgava enquando com uma mão para trás alisava meu saco... eu me segurava naquela tetas e apertava os bicos... nos prolongamos muito nessa trepara até que mais uma vez gozei e desta vez chegamos lá juntos. Exaustos adormecemos lado-a-lado. Ao acordarmos já era quase meia-noite e Rita desesperada pois seu marido já estava em casa e iria matá-la... Inventamos uma história de roubo na loja e que tínhamos ido até a delegacia para encobrir nossa aventura... pelo jeito colou, pois o fato já ocorreu há 3 meses e eu e Rita estamos dando nossas trepadas furtivas