Lucio, o moleque desenhista do IPAC

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 2432 palavras
Data: 28/07/2012 01:06:40
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava com 20 anos, estagiava no IPAC no Pelourinho. Mais ou menos uns dois meses depois que eu comecei o estagio fui apresentado ao novo desenhista, Lucas, 18 anos, branquinho, cabelos castanho claros, olhos escuros e com algumas sardinhas salpicando o rosto. Sempre que eu tinha algum projeto pra entregar era Lucas que ficava responsável pelos desenhos das pranchas. Ele era quieto e contido, como se quisesse esconder alguma coisa.

Fiquei responsável pelo projeto de restauração de um dos casarões e tinha um prazo apertado para entregar o trabalho. Não era comum mas quando necessário trabalhávamos aos sábados, e nesses dias só ficavam no local apenas um segurança na portaria e quem fosse fazer o trabalho. Falei com o arquiteto responsável pela obra que trabalharia no sábado e perguntei se o Lucas poderia fazer os desenhos para que na segunda-feira o trabalho estivesse concluído. Ele concordou e falou com o Lucio que ele trabalharia no sábado comigo.

No sábado pela manhã eu cheguei no IPAC por volta das 9h e logo depois Lucio chegou. Tratei de passar alguns desenhos para ele finalizar e fui cuidar das outras pranchas. Por volta das 13h fomos almoçar num restaurante da Gregório de Matos e retornamos depois para concluir o trabalho. Lucio falava muito pouco e eu também estava totalmente envolvido no trabalho. Por volta das 16h o trabalho estava praticamente concluído, faltava apenas a planta de localização do casarão para dar pro terminado o trabalho. Foi quando Lucio veio me falar que a pena que ele estava trabalhando estava entupida e perguntou onde poderia pegar outra.

O almoxarifado ficava no sótão do casarão onde o IPAC funcionava nessa época, informei onde poderia pegar o material que ele precisava e continuei trabalhando. Lucas subiu para o sótão e demorou para voltar, logo imaginei que ele poderia não estar encontrando o que procurava e subi ao sótão. Ele não notou a minha presença. Vi ele se abaixando na minha frente procurando as penas numa gaveta baixa. Não tinha como não notar que ele tinha uma bundinha linda. Quando me aproximei Lucas se virou rapidamente e esbarrou em mim, quase fazendo com nos beijássemos por acidente. Ele se assustou e não falou nada, só deu um passo pra trás, já eu levei na esportiva e briguei:

- Oh, quer me beijar? – falei sorrindo.

Lucas me olhou sem saber o que falar, depois sorriu, mas foi um risinho forçado. Ele falou que não estava encontrando as penas, eu mostrei onde ficavam. Voltamos para terminar o trabalho e rapidamente concluímos a prancha que faltava. Depois de dar uma arrumada nas pranchetas comentei que nós merecíamos uma gelada, ele concordou entusiasmado. Tratei de rapidamente pegar umas cervejas num barzinho perto dali.

Enquanto bebíamos, eu e ele, sós no IPAC, não pude deixar de notar, que Lucio estava tenso, muito tenso. Como as janelas estavam fechadas eu comentei sobre o calor que estava fazendo e tirei a camisa. Lucio tinha saído para ir ao banheiro e não tinha visto quando tirei a camisa. Quando retornou e me viu sem camisa ficou parado sem saber o que fazer. Apenas ri e apertei o pau por cima da bermuda. Os olhos so moleque pararam na minha mão que apertava meu pau. Ele engoliu seco, e eu ri por dentro. Lucio estava nervoso e eu, cada vez mais, excitado.

Continuei no processo de sedução na maior cara pau, literalmente liguei o foda-se. Lucio se virou e eu resolvi agir, caminhei ele, e segurei na sua cintura, roçando meu pau na sua bunda. Na hora ele deu um pulo e disse:

- Que isso, cara?

Eu joguei os quadris pra frente. Ele ficou meio atônito e sem reação, segurei nos seus cabelos e puxei, beijando seu pescoço eu colei meu corpo no dele. A princípio ele resistiu, desviando do beijo, mas eu continuei com a boca no seu pescoço.

- Para, cara... - ele dizia, e a voz ia perdendo a força.

Se ele quisesse realmente sair dali já poderia ter saído. Girei o seu corpo encarando ele, o pau dele encostando no meu denunciava que ele estava mentindo, dizia pra parar, mas por dentro queria mais. Levei a mão por baixo da sua camisa, apertei seu mamilo. Lucio gemeu baixinho e parou de resistir. Tirei sua camisa, e lambi seu mamilo, o coração do moleque batia disparado. Ele sentou num banco e desceu beijando do meu peito, até minha barriga e depois meu pau por cima da bermuda. Meu pau pulsou na sua mão.

Lucio baixou minha bermuda e minha cueca, fazendo meu pau pular pra fora, durão. Ele segurou maravilhado com meus 21cm entre seus dedos e começou a passar no rosto e enfiou na boca logo em seguida. Ele engoliu lentamente até quase engasgar. Segurei sua cabeça e fiz ele sentir meu caralho pulsando dentro da sua boca. Lucio chupou de forma soberba minha vara. Meu pau ficou tão babado com sua mamada que a baba escorria e lambuzava seu rosto. Era muito bom estar sendo chupado por aquele moleque, eu agarrei nos seus cabelos com força, ele olhou pra mim, sem parar de chupar.

Bombei sua boca, enquanto ele revirava os olhos e gemia. Meu pau escapuliu da sua boca, se esfregando na sua bochecha e pescoço, Lucio de olhava de boca aberta. Coloquei o cacete de volta em sua boca e continuei a foder sua garganta. Quando eu enterrava mais fundo ele engasgava, ficava sem ar. Lucio me chupava e lambia meu pau como um esfomeado. Quando abocanhou e mordiscou um de meus bagos eu quase foi à loucura e gemi alto. Não imaginava que aquele putinho fosse me dar tanto prazer. Lucio me chupava e me olhava, enquanto sugava cada gota de meu pau babão.

Quando avisei que ia gozar, Lucio não parou de me chupar, e engoliu os jatos de porra quente, que enchiam sua boca aos borbotões. O moleque bebeu tudo, e lambeu minhas bolas depois. Puxei ele pelos cabelos e beijei sua boca com o gosto de minha porra. Meu cacete não amolecia, comecei a tirar sua calça e sua cueca, agarrando suas nádegas lisas e enterrando o dedo naquela carne rija. À medida que meu dedo corria entre seu rego, Lucio arfava de desejo, soltando gemidos, que aos meus ouvidos eram um sinal de que em breve eu teria a posse daquele território.

Agarrado à sua cintura, encoxando o moleque, foi conduzindo ele até o sofá da sala ao lado. Ele sentia minha pica úmida, que ele tinha acabado de chupar, roçando suas nádegas e se encaixando com perfeição em seu rego. Assim que me aproximei do sofá, praticamente atirei Lucio sobre ele, deixando meu corpo cair sobre o dele. Imobilizado, Lucio começou a gemer mais forte, eu mordiscava e lambia sua nuca. Comecei a deslizar a boca ao longo de suas costas, sempre beijando e lambendo sua pele macia, até chegar às na bundinha linda, branquinha, redondinha.

Com ambas as mãos abri o rego de Lucio e, como um tarado, comecei a linguar as pregas rosadas que circundavam aquele cuzinho. Passei a língua, e ele estremeceu. Lambuzei todo aquele cu no qual em breve eu enfiaria o meu pau. A cada toque da minha língua em seu cu, Lucio soltava um gemido, como se estivesse no cio. Rocei a cabeça da vara nas suas pregas e disse:

- Chegou a hora... pede... pede pica...

Lucio girou a cabeça e ficou me olhando.

- Cara, eu nunca dei...

- Verdade?

- Verdade... já chupei mas nunca dei o cu...

Continuei com o cacete encostado nas suas pregas.

- Quer dizer que eu vou tirar seu cabaço?

Lucio não falou nada, respirava forte.

- Deixa eu meter, deixa... abre o cuzinho pra mim, abre...

- Tô com medo... seu pau é grande...

- Mas você não tá com vontade?

- Tô... mas tô com medo...

- Você vai gostar... vai doer só um pouquinho depois fica gostoso...

Ele disse com uma voz baixa, meio trêmula:

- Vai...

Roçando meu pau no seu cu, sussurrei em seu ouvido:

- Pede a minha piroca... pede pra eu enfiar ela no seu cu...

Lucio ainda me olhava quando disse:

- Vai... enfia sua pica no meu cu, enfia...

Mandei ele segurar as duas bandas da bunda com as mãos, abrindo. Segurei meu pau e posicionei bem na entrada do cuzinho que piscava, implorando pra ser fodido. Empurrei e, ele soltar um grito de dor, quando seu cu engoliu a cabeça do meu pau. O cu dele apertava meu pau de tal forma que as veias ficavam ainda mais visíveis. Ele gemia de dor, e tentava olhar pra trás, pra própria bunda e de vez em quando pra mim, o que me dava mais vontade de enfiar meu pau todo naquele cu apertado.

Pra garantir as próximas, fiquei parado, beijei sua nuca e depois enfiei devagar. Por sorte, já tinha lambuzado bem aquela bunda, o que ajudou bastante. Com metade da vara no seu rego, dei mais uma parada, quando senti Lucio mais relaxado, fui atolando a jeba. O moleque soltou um grito quando sentiu meu saco se comprimindo contra seu cuzinho. Com o pau enfiado até o talo eu mexi a vara lá dentro, sem mover a cintura. Ele soltou uns gemidos.

- Tá gostoso? - perguntei, e ele respondeu com a voz meio fraca.

- Dói...

- Daqui a pouco passa...

Dei uma enfiada e ele gemeu.

- Calma, tesão... vou ficar paradinho... vai passar logo, logo... no começo você estranha mas depois fica muito gostoso... – eu falava alisando seu corpo.

Fiquei beijando suas costas.

- Tesão de cuzinho, esse seu... quero você pra mim... – falei enquanto cravava o pau na sua bunda.

Gemendo ele empurrou a bunda levemente pra trás, como que pro meu pau entrar mais fundo.

- Quer mais pica?

Lucio só balançou a cabeça, dizendo que sim. Puxei o pau vagarosamente, deixando a cabeça do dentro do cuzinho apertado e voltei a enfiar, devagar. E fui aumentando o ritmo, ele só gemia, e mais uma vez me olhou com uma cara de êxtase, com a boca aberta. Tomado de tesão eu comecei a estocar o cacete naquele cuzinho delicioso, com estocadas profundas, que arrancavam gemidos e urros do moleque. Mais uma vez puxei o pau quase todo pra fora, mantendo só a cabeça dentro do seu cu e empurrei tudo de uma vez com força. Ele gemeu de dor e prazer.

Eu sentia seu cu piscando na minha vara, sentia ele se contrair e depois se dilatado.

- Cara, você arrombou meu cu...

- Tá doendo muito?

- Não tá doendo tanto... meu cu tá latejando numa sensação que se espalha até minha rola.... me deixando com um tesão incontrolável...

Aproveitei o que ele disse e dei um tranco que fez minha caceta detonar suas pregas.

- Viu só, tesão, eu não disse que você ia gostar? Meu cacete está todinho dentro do seu cuzinho... deslizando como manteiga... puta cuzinho apertado... gostoso... quente....

Eu estava totalmente grudado nele. Fiquei parado um tempo, com a vara toda enterrada na sua bunda, depois fui saindo bem de leve pra depois voltar enfiando devagar. Fiz isso varias vezes, entrando e saindo do seu cu, bem devagar, várias vezes.

- Tá gostando? Quer mais pica no rabo? Tá curtindo minha rola toda enfiada em você?

Lucio não falava nada, só gemia e mexia de leve a bunda. Comecei a enfiar mais rápido. Segurei em sua cintura forçando meu pau ainda mais pra dentro, enfiando tudo o mais fundo que podia. Senti meu pau inchar naquele rabo, era o prenúncio de uma boa e gostosa gozada. Eu urrava baixinho no ouvido dele, ele percebeu que eu estava pra gozar. Lucio começou a rebolar.

- Vai... goza gostoso...

Ao ouvir isso esguichei porra dentro do seu rabo mas eu não parei de meter, continuei metendo mesmo depois de ter gozado. Continuei metendo, o moleque com as duas mãos abria suas nádegas. Meu pau massageava sua próstata, ele começou a gemer mais forte e gozou muito, sem nem tocar no pau. Eu sentia os seus espasmos em meu pau com os apertos que seu cu dava na minha pica.

- Nossa, cara, eu nunca tinha gozado tão gostoso assim...

- Eu não disse que você ia gostar?

- Eu nem precisei bater para gozar, nem peguei no meu pau...

Devagar fui saindo do seu rabo, cai no chão e puxei Lucio pra cima de mim. Eu o beijei, e depois perguntei o que faríamos com o cheiro de porra que impregnava o ambiente. Ele falou que no almoxarifado tinha alguns produtos de limpeza. Sorrindo nós fomos pegar os produtos e demos um jeito na sujeira, depois fomos ao banheiro, o garoto tinha porra escorrendo até o calcanhar. Beijei de leve seus lábios enquanto apertava sua bunda. Nos lavamos e arrumamos a bagunça que tínhamos feito. Depois descemos, paramos num barzinho e tomamos mais umas geladas. Depois da segunda cerveja ele falou:

- Meu cu está doendo...

- É assim mesmo na primeira vez... mas depois que você se acostumar com meu pau você vai ver que não vai doer mais...

- Vou ter que ir embora...

- Tudo bem mas por mim te comia a noite toda. Vamos nos ver amanhã? Desta vez na minha casa...

- Amanhã eu não posso... é aniversario de minha mãe...

Nos despedimos e eu voltei a encontrar o moleque na segunda-feira, na primeira oportunidade que tivemos para conversar sozinhos ele me confessou que estava com o rabo dolorido mas que repetiria tudo novamente. Era o que eu precisava ouvir pra convidá-lo pra passar a noite na minha casa. Ele ligou para sua mãe e disse que ia dormir na casa de um amigo.

A partir daquele dia começamos a foder legal umas 2 ou 3 por semana. Eu vivia de pau duro quando via o sacaninha no IPAC. A gente ficou saindo e trepando por uns 8 meses. Ele arranjou uma namoradinha e foi se afastando de mim. Mas durante o tempo que durou, deu muito o cu pra mim e viciou na minha porra, que ele engolia em chupadas muito gostosas.

Na semana passada, eu estava com alguns amigos tomando cerveja num barzinho, no Rio Vermelho, quando notei um cara que não tirava os olhos de mim. Quando ele se aproximou e falou meu nome foi que a ficha caiu, era Lucio. Nos abraçamos e demonstrei minha felicidade por reencontrá-lo. Fiquei sabendo que ele tinha feito um curso no exterior e estava de volta a Salvador. A verdade é que os anos transformaram o moleque que eu conheci em um homem lindo.

Conversamos muito, e depois de mais algumas cervejas e com o papo tomando um rumo mais apimentado, o convidei para ir para minha casa... mas isso é uma outra historia...

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Comentários

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gostoso o macho perceber o viado enrustido e investir ate conseguir meter pra valer e fazer um viado realizado e com cu esfolado--amei

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entao eu gostei do conto so ke vc confundiu lucio com lucas e eu fikei meio tenso

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