Que pecado me aproveitei de Pauliane e Romy.(nomes ficticios)
Depois que me separei comecei a sair com umas amigas pelas boates de Curitiba. Foi ai que conheci essas duas amigas muito próximas. Pauliane era moreninha, tipo mignon, pequena, seios pequeninos que mal cabiam na palma de uma mão, toda delicadinha, era das meninas a mais linda que saiam com a gente. Já Romy era uma morena fogosa, seios fartos, coxas grossas, bunda empinada muito gostosa aos olhos também.
Sempre que saímos junto elas ficavam falando dos namorados que não davam no couro, que gozavam nas coxas. E eu sempre ria e falava que elas reclamavam porque eu ainda não tinha tido chance.
Já nos conhecíamos a uns 3 anos e nunca rolava nada, então a Romy brigou com a família e foi morar mais Pauliane, e começaram a passar por algumas dificuldades. Como eu trabalhava viajando e quase não ficava em Curitiba. Elas vieram com umas perguntas, se eu conhecia alguma garota de programa.
Falei que sempre que estávamos em alguma cidade e tínhamos oportunidade ia conhecer os bordeis da cidade apesar de não ter tido vontade de sair com nenhuma garota de programa ainda, pois por este interior do brasil eram poucas que se salvavam.
Passou uns dois meses e fiz a loucura de voltar com minha ex, e perdi um pouco do contato com as meninas.
Até que um belo dia tinha acabado de chegar de viagem, minha mulher ia trabalhar a noite toda e eu numa seca desgraçada. Passei pela casa das duas para ver como estavam. Me chamaram para comer um lanche já que estavam com fome, aproveitei e as levei para comer um espeto corrido numa grande churrascaria, já na ânsia de conseguir chupar uma bucetinha novinha.
No jantar tomamos umas duas garrafas de vinho e elas ficaram meio altinhas. Ao leva-las para casa falaram que queriam conhecer a casa onde eu estava morando atualmente com minha esposa. Como não tinha ninguém levei-as para conhecer.
Quando chegamos em casa Pauliane falou.
- Tem mais alguma bebida ai eT?
- Trouxe um garrafão de vinho do Rio Grande do Sul, se quiserem eu abro. Falei.
- Então abre, que quero conversar um assunto e tenho que tomar coragem.
Após abrir tomamos uns três copos cada, ai começaram as perguntas.
A Pauli primeiro.
- Você acha que nós duas nos daríamos bem como garota de programa?
- Claro que sim!!! Respondi já pensando em fazer uma proposta.
- Mas quanto elas cobrar pra dar uma com um cliente?
- Não sei não, vamos ver em algum site aqui pra pegar uns telefones e descobrir?
- Sim , sim.
Então liguei para umas três e a média era uns 150,00 na época deste conto.
Fizeram alguns cálculos e disseram que com umas duas por semana conseguiriam pagar todas as dividas.
- Eu dou 200,00 para cada uma se quiserem dar pra min agora, falei.
- Agora eu não tenho coragem tenho que tomar mais um copo falou Rony.
Servi na hora, mais que ligeiro. Ainda comentei que teriam que passar por varias situações e , fazer o que os clientes pediam. Ficaram pensativas mas precisavam de grana e toparam. Só não consegui convence-las a transar com as duas ao mesmo tempo, tinha que ser primeiro uma depois a outra.
Saímos de casa e fomos para um motel. Chegando lá abri mais um vinho e fui encher a banheira de Hidromassagem. Elas estavam com tanta vergonha que não queriam ficar peladas então aceitei que ficassem de calcinha e sutiã. Pauli estava de branco e Romy de vermelho pronta pro crime. Ficaram me gozando que não aguentaria as duas. Mas estava com muito tesão e não via a hora se saciar um desejo de mais de três anos. Quando as conheci elas tinha 16, hoje já estavam com mais de 19 e muito mais gostosas.
Coloquei um filme pornô e por coincidência tinha um cara com duas, lutei em convence-las de comer as duas ao mesmo tempo mas sem chance, ameaçaram ir embora. Resolvi comer uma de cada vez. Estava com o pau em brasa e Pauli começou a querer desistir, tirei o dinheiro da carteira para ver que não estava brincando.
Primeiro peguei Romy e levei para o quarto, ela meia tímida se fazendo de difícil queria namorar, dar beijinho, e eu querendo fuder logo, coisa de homem com tesão. Deitei-a na cama ela ficou paradinha sem reação, então tirei seus peitos pra fora e comecei a mamar feito criança, que delicia estavam bem maiores. Enfiei a mão dentro de sua calcinha e já senti a xaninha raspadinha e molhadinha, o tesão só aumentando. Ela gemeu baixinho, quando passei a língua em seu ouvido e sussurrei que a muito tempo desejava lhe comer.
- É seu safado, então você já queria pegar a gente.
- Claro, gostosa assim eu sempre quis, mas como amigo vocês nunca me dariam.
- Não mesmo.
Deixei de conversa e parti para o ataque. Puxei a calcinha pro lado e fui lambendo sua virilha ela começou a se contorcer. A bucetinha dela era bem carnuda daquelas que da pra encher a boca, ou como dizem, um capô de fusca certinho. Abri bem os seus lábios e ia lambendo de todo jeito. Subi por cima comecei a meter o pau nela, horas devagar, depois mais ligeiro e quando via que o gozo estava para vir desacelerava. Ela disse baixinho em meu ouvido.
- Nossa você manda bem, o pau pra dentro, estou admirada. Que delicia, vai mais, mais...
Não aguentei levantei suas pernas nos meus ombros e ia tirando quase todo o pau pra fora e colocava até o fundo novamente, repetindo isso varias vezes. Uma delicia sentir aquela morena deliciosa pedindo baixinho para atolar a pica nela. Fui acelerando e gozei logo.
Ela colocou a calcinha e saiu, fiquei esperando a Pauli entrar. Veio toda quietinha.
- Você vai querer mesmo eT?
- Claru, não vejo a hora de ter você, te chupar inteira.
Ela não estava acostumada comigo falando assim, ficou toda vermelha.
- Não liga não ! Falei. Sempre fui tarado por você.
- Então vamos logo com isso, to meio sem graça você sabe. Dá pra apagar a luz.
- Nunca, isso não, gosto de ver ainda mais com um corpo perfeito desse. Falei que sem luz sem chance, ai ela topou.
Eu estava sentado na cama já com o pau duro de novo. Ai puxei ela de pé na minha frente e comecei a beijar sua barriga, tirando seu sutiã e chupando seus peitinhos branquinhos e pequenos, eles foram ficando durinhos em minha boca, meu pau latejava e fiz com que ela pegasse.
- Noosssa eT, ele é grande acho que não vou aguentar.
- Pauli, se você vai querer ser putinha, não vai poder ficar escolhendo não.
- A tá. Vamos logo estou com tesão agora.
Abaixei a calcinha dela e fiquei estupefato, quando vi aquela bucetinha pequenina, fazia um V certinho com um cortezinho no bem fechadinho no meio. Abri a fendinha, e fui passando a língua, ela reclamou.
- Ahhhh eT que nojo.
- Vai acostumando, linda como é sua bucetinha todos vão querer chupar ela. Relaxa e goza. Eu falei rindo.
- É não esta ruim mas acho nojento.
- Eu sou viciando em chupar uma xaninha assim. Deita aqui
Ela deitou se na beira da cama com as pernas apoiadas no chão, e desci me ajoelhei e fui saborear aquela delicia molhadinha e cheirosa. Estou escrevendo aqui no escritório e de pau duro por baixo da mesa com a cueca já toda molhada só de lembrar.
Ela abriu as pernas e enfiei a cabeça no meio das suas coxas, sentia ela apertando minhas orelhas com elas. Pediu para meter logo que não estava aguentando. Fiquei de pé e levantei suas pernas apoiadas em meu peito e fui passando a cabeça do pau, naquela rachinha. Enfiava pelo vão da bunda dela e subia até o clitóris, via que ela estava doidinha pra levar pica.
Comecei a penetra-la, segurando suas pernas e tive que me segurar para não gozar logo, queria aproveitar mais aquela xana quietinha.
Virei de quatro e dei uma lambida nas preguinhas do seu cuzinho, e atolei a língua no seu buraquinho enquanto meu nariz tentava penetrar seu cu. Muito tesão. Comi-a de quatro um pouco e ela pediu pra ir por cima dela, queria um papai mamãe, atendi sua vontade.
Meti gostoso, enfiando minha mão por baixo do seu corpo e apertando sua bunda, socando fundo e forte, ela ia gemendo e pedindo mais forte cada vez mais. Fui acelerando e gozamos juntos. Com meu pau dentro de sua buceta ainda ela esticou as pernas e confessou.
- Sério eT achei que você não daria conta das duas, mas eu que já estava pra pedir arrego. Adorei.
- Que bom que gostou por que daqui pra frente vou ser um cliente assíduo. Gostei muito também.
Saímos do motel e deixei-as em casa. Me aproveitei delas mas acho que ajudei a resolver seus problemas financeiros. Sai com Pauli mas umas três vezes antes dela ir para São Paulo se profissionalizar na carreira de puta. A Romy passou e me dar de graça, sempre que estava com tesão me ligava e pedia se tinha algum filme bom pra assistir em casa, ai eu já sabia que queria pau na xana. A ultima vez que a vi foi numa viajem que fiz para o Rio de Janeiro e levei a morena comigo, foi uma semana inteira de muito sexo que conto nos próximos contos, passamos a virada de ano novo de 2000 em Copacabana ai nunca mais a vi, sinto saudade daquela xaninha carnuda e daquele rebolado de quatro que me deixava louco.
