Charle Youseph é freqüentador assíduo de saunas nas imediações da Augusta e Paulista.
Foi através de um encontro casual que o turquinho conheceria a família Madeira.
Aquele dia Charle estava de folga, e sem nada a fazer resolveu aproveitar a tarde quente e andar de carro sem destino. Quem sabe encontraria um macho para chupar-lhe o cacete e ser chupado, ou uma gata pra se aliviar do tesão que estava sentindo.
Como tinha todo tempo do mundo parou em um estacionamento no Largo do Arouche, onde já estava e foi a pé até uma sauna da Martins Fontes, que há muito não ia.
O lugar não era lá grandes coisas, mas os poucos homens que lá estavam o interessaram de cara, todos na faixa dos trinta a quarenta anos de idade, caras de sérios, com ares de machos discretos em busca de outros machos.
Logo que entrou na sauna a vapor, notou um cara bonitão, forte e de cabelos crespos e barrigudo deitado numa bancada.
O cara não demonstrou nenhum interesse e o turco também fingiu desinteressar-se por ele, mas não conseguia tirar os olhos da bunda arredondada que se pronunciava sob a toalha.
Andou um pouco pelos ambientes, conversou com algumas pessoas, mas não via muito futuro ali.
Já pensava em ir embora quando fui pegar uma última sauna a vapor.
Na sala, só um senhor moreno, que não tirava os olhos do seu pau, mas não se movia, acho que com medo de tomar a iniciativa.
Charle estava num tesão danado e punhetava sua vara gostosa, quando entrou o tal bonitão e sentou-se próximo a ele.
Continuou na dele, mas percebeu que o bonitão gostou dos seu cacete que já estava duraço. Aproveitou a deixa e abriu de vez a toalha e continuou a punheta, bem à vontade.
De repente, quando menos esperava o bonitão se levantou, foi até ele e sem dizer nada se ajoelhou em sua frente, pegou aquele pauzão gostoso pela base, não com força, mas de forma segura, lentamente colocou-o na boca, acariciando a cabeçorra com a língua, sugou-o com vontade, o sentiu pulsando dentro de sua boca.
Começou lentamente com movimentos suaves que era para a sensibilidade aumentar, passou a fazer movimentos mais rápidos, mas com muito cuidado para não machucar com os dentes a pele fina e sensível da pica de Charle. Babou de propósito e viu a saliva escorrer pelos ovos e pentelhos do turco, lambeu a glande, então ali passou a se concentrar mais.
O turquinho adorou quando o bonitão respirou fundo e foi colocando o pau na boca e engolindo com cuidado, para não engasgar. Charle suspirou de prazer com a garganta profunda que estava ganhando; estava sendo complicado entrar tudo aquilo na boca do bonitão, tocar no fim da sua língua, nas amídalas sem que ele sentisse um leve desconforto, isso fazia o bonitão lacrimejar e salivar mais, mas ele não desistiu, voltou a por o pau do seu parceiro inteiro na boca e o engoliu salivando muito varias vezes.
O bonitão lambia a cabeça do pau, deixava sua saliva escorrer por ele e lambia ora uma, ora outra bola do saco do turquinho o levando à loucura.
Charle também brincava com ele, passando as mãos por seus cabelos crespos, apertando seus mamilos e, com os pés, alisava seu saco, seu pau e seu cuzinho suado.
O bonitão chupava aquela delicia com gosto, vontade e gana como se aquilo fosse um delicioso sorvete que degustava com vontade.
Charle não resistiu e gozou abundantemente na boca e no rosto do bonitão, que espalhou os laivos de esperma pelo próprio rosto com a vara ainda dura de Charle, como se a rola fosse uma espátula.
Depois ambos tomaram banho juntos trocaram de roupas e Charle ficou sabendo que o nome do gostoso chupador era Tadeu, trocaram telefones e passaram a se encontrar com freqüência.
Dias depois Tadeu apresentou sua família e Charle passou a ser freqüentador assíduo da casa de seu amante.