Ha alguns dias narrei o conto entre eu e meu irmão mister, hoje vou contar um história que aconteceu pouco antes, foi quando eu perdi minha virgindade.
Eu tinha 16 anos(ja emancipado por questões jurídicas), nunca aparentei ser gay,tinha o corpo semi-sarado e um rosto muito bem apresentável, e gostava mesmo era dos meninos bonitos que a vida me apresentava, certa vez meu pai me avisou que parentes que moravam a uma certa distãncia viriam nos visitar, ja haviam 11 anos que não nos encontrava-mos, por isso não tive expectativa nenhuma quanto a surpresas.
Sempre ficava chatiado quando esse tipo de parentes sumidos apareciam, geralmente eram aquele monte de gente velha relembrando o passado, e eu mais novo tinha que ficar de bico calado ouvindo aquele monte de lorotas sem fim.Porém, não havia lembrado de meu primo, Heverton, que um pouco mais velho que eu (18) estaria junto com meus tios , em direção a minha residência.
Pedi a minha mãe para ficar na casa do meu irmão , mais ela não deixou, disse que não seria uma atitude muito educada, e ai que ela me lembrou em uma frase rápida e animadora " seu primo vai se sentir bem se você estiver por perto", de repente veio uma lembrança forte, e meu primo na última vez que eu havia o visto era um garotinho bem bonitinho, fiquei pensando e toda aquela raiva se transformou em ansiedade para que a chegada deles fosse mais rápida.
Aproximadamente as 5 da manhã eles chegaram, após cerca de 1,500 Km de viagem aquela euforia , de abraços e de quanta saudades pra lá, meu amor pra ca, e meu primo mesmo, estava dormindo dentro do carro, fui em direção a todos abraçando, e beijando e era um tal de como ta grande pra cá, parece que jogaram adubo no pé pra lá, mais meu real objetivo era Heverton, meu priminho querido.
Ele acordou , saiu do carro e todas as minhas expectativas se confirmaram, era um gato, forte o bonito, daqueles de tirar o fôlego e dizer meu Deus me abana.Foi logo na direção da minha mãe, a comprimentou e em seguida eu, apertou minha mão e disse;
-Como que vai essa força?
-Tranquilo, e você?
-Voi indo -risos-
Minha avó percebendo o sono de Heverton logo se antecipa e me diz;
-Leva ele para a sua cama, ele deve estar com sono(acreditem , minha avó disse na maior inocência, mais eu lambi os beiços)
/eu disse/
-Calma vó, vou leva-lo, em instantes.
No raiar do dia, ja era praticamente a hora do almoço quando todos se levantavam para as festividades programadas(churrasco).Era toda aquela carne pra cá, aquela cervejada pra lá, eu com meu copo, meu primo, ou meu alvo se preferirem com um copo de refrigerante.Ele pediu para tomar um banho no meu banheiro, pois não queria encomodar, parecia estar com vergonhas de pedir minha mãe(aonde ja se viu pedir para tomar banho), eu disse que tudo bem, levei ele, e ficamos horas antes dele entrar no banheiro converssando, colocando os papos em dia, então ele entrou no banheiro, e eu fiquei no meu quarto na esperança dele entrar de cueca despercebido ou coisa parecida, ele abre a porta e sai de xortinho, sem camisa, me lembrou muito a área de serviço, mais especificamente o tanquinho que a Gerusa(empregada) usava para lavar as roupas mais pesadas, corpo lindo, cabelo castanho liso, olhos castanhos claros, alto(aprox. 1,80) e um belo volume, todo branquinho.Juro que fiquei louco, nunca tinha visto um garoto tão bonito, realmente minha família tem um genes muito bom, tenho cada primo e tio gato que so olhando e se jogando.
Começamos a converssar novamente, e vieram as perguntas;
-Esta namorando?(eu)
-Não
-Que isso, deve ta chuvendo mulher na sua horta-risos-
-Nem tanto assim, eu não sou muito de curtir balada, ou festas , sou mais na minha.
-Eita, que desânimo eim, vai pra um terreiro tomar um passe-risos-.
Passamos mais alguns minutos até que a tarde chegou e meu pai e meu tio tomaram uma decisão crucial, estavamos indo para o sítio, onde eles passariam a noite pescando, junto com meu avô e outros tios que moravam por perto, colocaram o barco no carro, arrumamos algumas coisas mais importantes e saimos em comitiva em direção ao interior.Chegando lá, 1 hora depois, ajudei minha mãe a arrumar algumas coisas, e ja estava pensando com uma tristesa profunda, "ele vai querer ir pescar e eu vou ficar aqui sozinho com esse monte de velhas", meu pai perguntou se eu queria ir mais não queria, não gosto muito, então eles sairam e eu fui para o quarto, estendi um edredon e me deitei triste e enfurecido, quando de repente ele abre a porta e pergunta;
-vai dormir a essa hora, não vai nem me apresentar o sítio?
Levantei em um pulo e falei.
-Dormir para que.Bora!
Com um sorriso sem tamanho, peguei uma lanterna, e com poucas esperanças mais com algumas levei ele para a passear em volta do sítio, e converssa vai converssa vem eu perguntei a ele.
-O que você faz mais ?
-Sei lá, saio com alguns amigos, nada demais, sou meio sem graça, gosto é de ficar em casa.
-E você não curte uma balada e pegar umas gatinhas-risos-
-Ainda não decidi se é isso mesmo que eu quero.
Sem saber direito se era de opção sexual ou não o que ele estava falando , eu fiquei quieto e continuei andando, mais ele insistiu e puxou assunto.
-E você, deve ta pegando todas com essa carinha de anjo-risos-
-Que nada, to tranquilo, estudando bastante, e sem compromisso.
-A mais alguma paquera você deve ter;
-Ainda não decidi também se é este tipo de relacionamentos que eu quero;
Depois que eu falei aquilo, me arrependi, não sabia o por que de ter falado , mais estava desesperando dentro de mim, não sabia se ele era gay ou não, não sabia se ele tinha assumido para mim ou não, mais sabia que eu tinha acabado de falar que era gay, Coisa que so amigos muito próximos sabiam, e eu que ainda era virgen, não tinha feito sexo com nenhum homem, não poderia responder nada a respeito de sexualidade, não tinha tido nenhuma experiência sexual, mais como prevenção eu levei uma camisinha, ja era bem expertinho, e dai continuamos a andar .
Avistei um paiol de cimento, onde meus tios costumavam guardar sacas de café na época de colheita, no momento estava vazia, e lá dentro tinha uma cama onde um colono dormia para vigiar a produção durante a noite.Cama muito confortável, estava limpinha, nada de sujeira no local, parecia até que tinha alguém morando lá, estranhei muito, mais enfim, entrei acendi a luz, olhei algumas coisas em volta, alguns livros espalhados e involuntariamente peguei umas revistas que estavam em um cesto no chão, na maioria delas estavam estampadas mulheres nuas, com um falo gigantesco na boca, como se fosse animais, nunca curti esse tipo de coisas, mais como pretexto para dar início , ja que estava cheio de esperanças, começei a folear.ele sentou-se a meu lado na cama, começou a ver com um sorrisinho disfarçado.
Olhou na janela e disfarçadamente trancou a porta, eu fingi que nem vi ele trancando a porta, mais meu cu piscou freneticamente naquele momento.Ele tirou a camisa e disse;
-Esta meio quente aqui dentro.
-Abra um pouco a janela.
-Melhor tirar a camisa,
Parei de ver a revista, observei mais atentamente aquele corpinho sarado, com aquele rostinho lindo, olhando uma revista e deitado na cama, quando meus olhos se fixaram na sua parte baixa e percebi que seu pau estava maravilhosamente duro, fazendo aquele lindo volume, então tirei a camisa.No movimento ele olhou para mim, levantou-se, eu acabei indo em direção a janela com movimentos que indicavam que eu iria abri-la, ele veio rapido em minha direção e me pegou por trás, começou a chupar meu pescoço, eu logo me joguei nos braços dele.
Foi maravilhoso, sentir todo aquele macho gostoso roçando em mim, me agarrando, e aquele pau enorme esfregando em minhas costas, meu pau subiu na hora, mais com um pouco de medo eu parei e perguntei;
-Você não acha um pouco perigoso?
-Perigoso o que , eu tranquei a porta e aquele monte de mulheres medrosas não virão aqui nem tão cedo.
-Eu trouxe camisinha.
-Eu trouxe lumbrificante.
Naquele momento me senti mais seguro, se ele trouxe lumbrificante era por que ja tinha segundas intenções,Em um movimento brusco e rápido, eu começei a chupar seus mamilos, chupei muito aquele corpinho maravilhoso, beijamos muito, fui lambendo da boca dele , passando pelo peitoral , pelo tanquinho, chegando ao pubis depiladinho e arranquei suas calças, deixando-o só de cueca, e com um pinto enorme endurecido, cueca branca, começei a chupar pau cueca e tudo, era um pintão que mais tarde medimos e era de 21 cm, aquela coisa linda, louca para pular para fora, e eu querendo mais, começei a roçar minha bunda no seu pinto, ele me pegou por trás novamente comçou a me chupar denovo, me jogou na parede me encoxou e chupou meu pescoço por mais uns 5 minutos, colocou o pau pra fora, me mandou chupar com uma autoriade, que eu me senti uma puta de filme pornô, e cai de boca na coisa enorme, fui começando devagar, e logo ele ja estava segurando meus cabelos e fazendo o movimento de vai e vem, até que ele colocou todo aquele pinto na minha boca e forçou, por uns 5 segundos eu fiquei sem ar e explodindo de tesão.
Lambi aquelas bolas lindas e enormes, coloquei tudo na boca, enquanto minha boca estava em seu pau , minhas mãos exploravam seu lindo corpo nu, fui subindo novamente até chegar em seus mamilos, e chupar mais uma vez seu peitoral lisinho, branquinho e saradasso, foi maravilhoso.Eu tirei minha cueca, peguei o pequeno vidro com lumbrificante, começei a masagear meu ânus, da mesma forma que vi no filme, ele enfiou dois dedos, e ao mesmo tempo que me beijava atolava os dedos no meu rabo, eu peguei ele pelos dois braços, joguei na cama , deixei ele deitadinho , deitei por cima dele, fui beijando tudo, das orelhas as axilas (depiladas) até chegar a seu pinto, me levantei e sentei no seu maravilhoso pau, fui bem devagar, coloquei a cabeça devagarinho, fui massageando meu cu no pau dele até entrar metade e entrar tudo, então eu sentava , mais animado que alguem que sentava, poderia dizer que estava pulando, por alguns minutos eu pulei em cima daquele corpinho lindo, até que ele me virou na cama, me colocou de 4 e começou com movimentos fortes e ao mesmo tempo muito prazerosos, fazia um barulho como se estivesse batendo palmas, e eu gemendo como uma sueca dando pro negão, não haviam casa ali por perto, e a casa do sítio era um pouco longe, não daria para escutar nada, e ele metia freneticamente, me jogou novamente na cama , me virou na posição do frango e começou a meter novamente, metia com aquele pauzão, e eu me contorsendo de prazer, quase gozando, e ele urrando e metendo muito bem, com movimentos bruscos e fortes, a dor não chegava aos pés do prazer naquela hora, nada comparado a dor que senti no começo, ele conseguia em questão se segundos colocar o pau pra dentro e pra fora, como uma agulha na maquina de costura, ele me colocou deitado de costas em cima da barriga dele e começou a meter novamente ainda mais forte
, e eu esfregava no seu pau, nas bolas dele, até que ele gemeu mais forte, e encheu meu cu de porra, eram jatos de porra, daqueles que so saem depois de uns 5 dias sem tocar uma, dava para sentir o leite quentinho dele no meu rabo, ele logo tirou o pinto, ficamos ali nos beijando, nos esfregando muito, tinha um banheirinho logo ali fora, aonde tomamos um banho, frio por sinal, mais o calor do meu corpo encostado ao dele era o suficiente, começou a chover, estavamos no maior love deitados nus, e ja tinham se passado algumas horas vestimos as roupas voltamos para casa, a final deixar aquele monte de mulher sozinha em um meio de roça era bem perigoso, e ainda é, nossos pais so voltaram la para as 4 da madrugada, a essas horas ja estavam todos dormindo, e eu e Heverton deitados cada um em um colchão, no chão do quarto, mais durante a madrugada tratamos de colocar os colchões juntos e dormimos de conchinha até a hora que o pessoal chegou da pescaria.
Três dias depois eles foram embora, mais ainda rolou muita coisa entre eu e meu primo, a despedida foi muito chata, porém ele mora bem mais perto hoje, mais meu rolo sexual agora é só com meu irmão.Ele esta casado, não sei como aguenta a mulher que é uma chata, mais foi com ele minha primeira vez, e será inesquecível.