Amigos no trabalho e amantes 2.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1675 palavras
Data: 29/07/2012 14:55:42

Ficamos rindo e fomos entrando no prédio, quando estávamos na porta da minha casa, não tinha ninguém, por perto e demos um abraço, coisa que nunca tínhamos feito, só que foi tão gostoso, que fomos nos entregando naquele abraço, foi ficando mais forte e apertado, por parte dos dois, até que encostamos os nossos paus duros.

Nossas respiração se alterou e ele falou, que porra é essa? O tesão tava demais. E ele foi com a mão na minha bunda e eu na dele, ouvimos um baralho de carro e nos separamos e ele foi subindo a escada, sem olhar pra mim de uma forma desorientada e eu também fui despistando.

Entrei e fui tomar um banho e minha mulher tava na cama, eu já entrei no quarto tirei a toalha molhada e fui pra cima dela, dando uns beijinhos e querendo meter logo. Não tirava ele da cabeça, metia pensando nele. Gozei e minha mulher ficou doida querendo gozar também, terminamos e cai do lado, bêbado e cansado.

No outro dia, acordei cedo e logo, logo, ele me chamou pra irmos fazer uma caminhada, eu topei e fomos conversando e ele falando que tinha dado uma trepada maluca na mulher dele que pôs ela de quatro e meteu na buceta dela, pois ela não liberava o cuzinho pra ele. Eu ri e contei a minha também e o mesmo acontecia com a minha, ela também não liberava. Falei que ia almoçar na casa da minha sogra ele disse o mesmo, mas tinha jogo as 18:30, e combinamos de assistirmos juntos, no boteco.

Fiquei ansioso todo o almoço, tava entediado ali, queria a companhia do Gean, de repente começa chegar mensagens no celular e era dele, se queixando do tédio do almoço lá na sogra, que tinha um chato lá...eu ri e enviei uma pra ele, que estava chato pra caralho onde estava. Confirmamos de ver o jogo, deu 5 horas, chamei Luana pra ir embora e começou a enrolação de sempre pra sair, não queria brigar, pra não atrapalhar o clima e não fuder com meu encontro com o Gean, mais tarde.

Quando cheguei vi o carro dele no estacionamento do condomínio, fiquei mais tranquilo, deixei as sacolas e subi na casa dele, ele abriu a porta sem camisa, com as braguilha, da bermuda meio aberta e já fui logo, fazendo uma piadinha, olha que seu passarinho vai fugir. Ele riu e falou que dava dando um mijão e ia só vestir uma camisa pra gente ir. Descemos as escadas que nem crianças, rindo e nos tocando nos ombros.

Fomos pro bar, tomamos algumas vimos o jogo, nosso time ganhou, fizemos uma farra danada e fomos embora...no caminho e o acontecido da noite anterior veio a tona, eu só disse que estava muito feliz com a amizade dele e ele dizendo o mesmo, que eu era muito gente boa. Chegamos no prédio ele me perguntou: vamos tomar mais uma lá em casa?, no terraço, topei na hora, só avisei pra minha mulher, que iria pra lá e quando subimos, ele falou pra eu subir na frente que ele iria pegar a cerva.

Karina, a mulher dele foi lá me cumprimentar e logo desceu ficamos sós, acabou a primeira cerveja, ele desceu pra buscar outra, quando voltou eu estava debruçado na mureta, de costa e ele me encoxou de sacanagem...me virei e falei, o seu viadinho, aproveitador...e ele rindo, disse: pô, você tava com essa sua bunda boa ai dando sopa...rimos e começamos a ficar muito próximos.

Olhávamos um pro outro com aquele olhar, de que já não aguentava mais de tesão, mas nenhum dos dois tomava iniciativa, quando ele tocou no assunto de novo de ontem. Ai eu falei cara, só de pensar como eu fico e mostrei por cima da bermuda meu pau duro e ele fez o mesmo e põs a mão sobre o meu e me pedindo pra pegar no dele também.

Peguei imediato, e nos abraçamos e ele me deu um beijo, fiquei descontrolado, trêmulo, agitado...começamos a falar um tanto de palavrões, puta que pariu, caralho que é isso?, nossa senhora. Eu segurando a cabeça do cacete dele e ele apertando meu pau e continuávamos nos beijando. Ele foi tentar abrir meu zipper, mas o meu pau duro, apertou a bermuda e ele não consegui, eu mesmo abri e ele abriu a dele também.

Pusemos nossos cacetes pra fora e pegamos, ao vivo e em cores. A chefia tinha um cacete grosso, cabeçudo e pra fora sem pele. Tava quente, era uma sensação muito diferente. O meu já era moreninho, não grosso quanto o dele, mas o tamanho era o mesmo e cebeçudo também. Falei que o cacete dele era grande ele respondeu que o meu também era, e que o dele era mesmo grosso.

Ele abaixou e meteu , por alguns segundo a cabeça do meu pau, na sua boca, foram instantes estonteantes, foi muito rápido, nem deu tempo de por a mão na cabeça dele. Ele se levantou e eu em seguida abaixei e abocanhei o dele também...que sensação maravilhosa, era um cabeção com um gosto diferente de tudo que já tinha posto da boca, era uma carne dura e macia ao mesmo tempo, com um gosto salgadinho, mas também inexplicável e quente.

Fui rápido também, nos beijamos rapidinho em seguida e fomos tocando uma pro outro...eu estava preocupado se a mulher dele, poderia nos pega lá e ele disse, que ficasse tranquilo, pois fazia barulho na escada, mas que ficássemos vigilantes. Ficamos batendo uma pro outro, entre beijos e chupadinhas, até gozarmos nas mãos um do outro.

Relaxamos, passou toda aquela tensão que havia entre nós, estávamos nos sentindo muito bem. Nos limpamos num pano que tinha lá e fui embora.

No outro dia, fomos pro trabalho sem falar nada, eu estava prestando mais atenção nele, aquele cabelo, penteado com gel, ele tava muito bonitinho, nós íamos trabalhar com maior boa vontade, eu sabia que iria passar o dia todo do lado dele, era muito bom.

Não falamos nada no caminho, mas, logo, logo, começamos a nos tocar despistados, só que desta vez, com autorização, agente se roçava, passava a mão na bunda um do outro e ríamos demais. Ficávamos xavecando um ao outro, para um dar a bunda pro outro e eu falei, eu tô doido pra comer esse seu bundão, aquela trepada que te contei com a Luana, eu tava pensando que era sua bunda...ele disse, que ele pensava a mesma coisa. Ai eu falei, porra, aguentar seu cacetão grossão ai, vai ser fôda...ele ria e dizia como se o meu fosse menor e que ele nunca tinha tomado uma pistolada...eu também, não, tá maluco ...ai o viadinho esperto , já vinha ah, então eu serei o primeiro, vou tirar o seu cabaço...e ríamos e dizendo que eu que ia tirar o dele, ele falou, então vamos fazer um troca-troca, né?.. risos. Parecíamos crianças, tava bom demais.

A noite na hora da novela,depois que já tinha jantado e tomado banho, nos encontramos subimos lá pro terraço e começamos um maior amasso, estávamos de short, havaianas e camiseta, mais confortáveis , ele abaixou meu short e pôs meu pau na boca, só que sem parar desta vez, tava ficando maluco, era gostoso demais, falei com ele pra parar, que não aguentava mais segurar e ele parou só pra me perguntar se eu faria o mesmo com ele...respondi rapidamente, sem pensar que sim...ele continuou e eu gozei na boca dele. Ah, que maluquice que foi aquilo, tava doido de tesão.

Olhei pra ele e ele disse , agora é sua vez...me baixei e chupei aquele cacetão grosso dele...tava com os pentelhos cheiroso a sabonete...fui mamando e segurando os bagos peludos dele. Comecei sentir um gostinho diferente, era uma babinha oleosa e estava aumentando. Fui até as bolas dele, ele deu uma gemida baixinho, lambi suas coxas grossas e peludas e voltei pro pau...caprichei no primeiro pau de macho que pus na boca, quando ele anunciou que iria gozar e começaram cair na minha boca jatos do seu leite quente. Fui engolindo , mas minha boca ficou toda melada.

Levantei e o ajudei a subir seu short, porque ele estava trêmulo e sem forças.

Só falamos que foi uma gozada e tanto. Depois fui embora e dormir.

Nós viciamos no lance, quase todos os dias estávamos nos chupando ou batendo uma pro outro, ficávamos sentados, o que estava sendo chupado ficava de frente pra escada de olho, para não sermos surpreendidos. Começamos a roçar o pau direto no rego um do outro, sem que nenhum penetrasse mesmo, porque achávamos que ali seria muito inseguro comer o cuzinho um do outro.

Olha que a primeira roçada no rego, foi gostosa pra caralho. E um sensação diferente, sentir um cacete de outro cara, no seu rego, querendo entrar no seu cuzinho. Às vezes, nossos cacetes estavam, meladinho e chegava bem na porta do cuzinho, quase entrando, dando aquela dorzinha, mas o tesão era demais. Uma noite, depois de tomarmos umas, fomos pra cobertura e ele pediu pra lamber meu cu. Achei doido, ele me empurrou na mureta e meteu a língua no meu cu. Gemi, era uma experiência diferente e gostosa. Ele mordiscou meu cuzinho, gemi...como era gostoso.

Depois foi minha vez, aquela bundona branca e peluda dele, enfiei o nariz ali e cheirei aquele cuzinho, aquela bunda farta dele era demais. Lambia e ele gemia, mordi com gosto a bunda dele, mordi forte mesmo. Levantei e não aguentei e encostei minha rola no cu dele. Ele deixou...forcei a entrada e a cabeça passou e agarrou...vi que estava fazendo uma loucura e nós dois recuamos, ele foi saindo e eu fui tirando. Nos beijamos e ele foi falando: não podemos fazer isso aqui...concordei e falei que descontrolei.

Continuamos nessa vida boa, até que procuramos dar um jeito de comermos um ao outro.

Mas isto, virá na última parte.

Abraço a todos.

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Comentários

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Obrigado, pelos comentários, vou tentar caprichar no encerramento. Abraço a todos.

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kaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaralho, bom de mais, fooooda, msn:lucas_sopragalera@hotmail.com

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Cara sério nunca mais tinha ficado excitado assim. Seu conto é simples mas faz a gente se sentir no momento em que está acontecendo. Parabéns continua logo

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caraca, quanto tempo naum lia algo tão excitante. Quase morri de tesão. Parabéns. Ansioso pelo próximo.

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