Transformação na vida sexual e amorosa

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Homossexual
Contém 1129 palavras
Data: 29/07/2012 21:17:58

(não é conto, é história real)

Meu nome é Márcio, tenho 35 e sou separado. Resolvi há um ano mudar de vida, ir em busca da minha felicidade. Tenho 1,77, 80kg, magro mas com algum músculo. Minhas partes mais atraentes, ditas inclusive pelas mulheres, são meus lábios, meu pênis grosso e minha bunda, essa também elogiada por homens.

Bem, fiz uma viagem de Porto Alegre a São Paulo para conhecer a capital paulista. Minha ideia era buscar novos ares em um lugar longe de casa. Fiquei num hotel bem confortável e ali ensaiava minhas fantasias.

Eu ainda não tinha me relacionado com um homem, mas já me sentia preparado. Fiz depilação, praticava chuca diariamente, sempre tinha preservativos e lubrificantes no bolso e na carteira, para estar pronto para hora H. Só que faltava coragem. Não ia a bares e clubes, só exercitava minhas fantasias no quarto. Tenho jeito de homem e não quero mudar. Gosto do jeito como sou, sendo discreto acima de tudo.

Foi no segundo dia de hotel que resolvi dar uma passada no bar do térreo. Ali tomei uma cerveja e escutei música. Então, tudo começou. Na mesa ao lado, sentaram-se alguns homens executivos, com mais de 50 anos, que tratavam de negócios. Um deles, que depois eu saberia que se chamava Vicenso, num determinado momento olhou bem nos meus olhos. Que homem! Era bem mais alto que eu, moreno, um pouco gordo, mas forte e a barba por fazer. Tinha aliança no dedo e camisa semi-aberta, mostrando o peito peludo.

Enquanto conversava, me olhou pela segunda vez e respondi com um sorriso. Tempo depois ele foi ao banheiro e eu criei coragem e fui atrás. Nos cumprimentamos, mijamos lado a lado e trocamos um outro sorriso enquanto olhávamos de canto para o dote de cada um. Ele me perguntou sobre o hotel, eu respondi que era legal. Fomos conversando até a saída e eu tive uma ideia: perguntar se a internet dele funcionava, porque a minha não (menti). Me disse que estava tudo ok e citou hipóteses de conserto, pois era engenheiro. Contei que já tinha tentado tudo e perguntei se ele poderia dar uma olhada. Ele falou que poderia me ajudar e perguntou qual era o meu quarto.

Combinado, fui correndo para o quarto para me preparar. Tempo depois, ele bateu na porta e eu o recebi só de cueca. Pedi desculpas e disse que estava com calor e gostava de andar assim no quarto. Sem problemas, disse ele. Mostrei onde ficava o computador e lhe disse que eu estava indo tomar um banho. Virei de costas para ele e tirei a cueca para mostrar minha bunda. Entrei no box e liguei o chuveiro. Passou um pouco mais de um minuto ele entra nu, pedindo para tomar banho também. Olhei para aquele homem peludo, com cheiro de perfume importado e um pau totalmente ereto. Disse para ele que o estava esperando, o agarrei e começamos a nos beijar loucamente.

Foram alguns momentos de banho quente e muito beijo, como se fôssemos dois adolescentes apaixonados. Beijei e me esfreguei em seu peito e o convidei para ir para a cama. Nos secamos, deitamos e ficamos nos amassando no nosso ninho. Nossas línguas procuravam todas as partes um do outro, enquanto trocávamos elogios eróticos e românticos, e fazíamos um resumo de nossas vidas. Sentia aquele peito, os músculos e o comecei a chamar de papai. Desci para ver seu pau e com muita inexperiência comecei a chupá-lo. Que delícia! É a melhor coisa do mundo, tem um gosto que arrepia a gente. Chupava como se fosse um picolé e batia uma punheta para ele. Vicenso pediu para me chupar também, o meu parecia mais grosso que o dele, e eu propus um 69. Naquele ponto, eu não tinha medo nenhum, me sentia livre. Ele parecia sério, discreto e carinhoso.

Com gemidos, ele me falou que iria gozar (eu demorava a gozar, aprendi isso com as garotas de programa) e resolvi tirar minha boca, dizendo que precisava daquele pau duro para realizar meu maior sonho. Peguei do lado uma camisinha, coloquei no pau com a minha boca e passei lubrificante. Enquanto isso, ele me dizia ao ouvido que minha bunda era perfeita e maravilhosa. Pegou um lubrificante e colocou o dedo no meu cu. Aí não agüentei. Botei mais lubrificante no rabo e fiquei de quatro com o botão bem aberto. Ele disse que o cheiro do meu cu era muito bom e eu só pedi para que fosse com calma pois eu era virgem. Vicenso ficou louco, colocou cada uma de suas mãos nas minhas nádegas levantando-as para o ânus ficar mais aberto. Ali eu era só expectativa, senti entrando bem de vagarinho. Doía um pouco, mas eu estava treinado com consolos. Vicenso ficou num vai e vem lento e carinhoso e que pegava bem na minha próstata, o que deixou bem pau muito duro. Foi quando enfiou mais forte eu gritei. Senti dor, mas ao mesmo tempo um tesão mais forte ainda. Aí ele fechou a conta com chave de ouro, se pôs mais a à frente para me cobrir um cachorro faz numa cadela e disse gemendo: eu te amo, Márcio, eu te amo. Aí me toquei: eu estava ali, em um lugar só meu, de quatro, fazendo amor com um homem gostoso que dizia que me amava. Nunca tinha ouvido isso de qualquer mulher na minha vida de hétero. Não passou um minuto para ele gemer e gozar. Como eu não tinha experiência, fiquei esperando com um vai e vem também. Ofegante, Vicenso se deitou e eu fui para o seu lado. Passados alguns momentos de carinhos e beijos, olhou para o meu pau ainda duro e disse que estava na hora de retribuir, só não daria o cu, pois achava meu pau uma tora. Preferia chupá-lo até eu gozar. Detalhe: acho que foi a minha melhor gozada na vida até então. Já havia comido prostitutas experientes, que faziam aquilo que chamam de “chave de buceta”, mas esse boquete foi maravilhoso, pois eu olhava para aquele peito e pernas peludas enquanto era chupado.

Foi um dia incrível, que me acordou para a vida e para o sexo em sua plenitude. Ficamos nessa rotina nos dois dias seguintes, incluindo um anal num depósito no final do corredor. Então, nos despedimos, foi um tchau bem despreocupado, já que ele também morava em Porto Alegre e nossa relação continuaria em nossa vida normal, ele como homem casado e eu como seu amante para fazer amor com prazer total.

Eu como passivo no anal e ele como chupador da minha piça. O que veio depois, contarei em um próximo texto.

Explicação: isso já passou e tenho procurado outros parceiros, principalmente mais velhos com jeito de paizão.

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