Menage em casa
esse relato é mais ou menos uma continuação do relato Fazer mènage e coçar é só começar (é só acessar meu login pra ler esse e outro relato), eu escrevo relato porque estou relatando um fato que ocorreu mesmo. Não é um conto ou uma história inventada. O que aconteceu foi mais ou menos assim:
Depois que o Renato foi embora e me voltei pra Pati (minha esposa), ela me chamou e disse que eu até iria sair com o Renato e a Solange, mas que não estava nada feliz com essa ideia, pois ela teria que ficar chupando o dedo, e ela preferiria chupar era um pauzão mesmo e cai na risada. Mas trato é trato e como combinamos que ela me liberaria pra participar de um menage com o casal de amigos não tinha do que reclamar, afinal tinha acabado de transar com o Renato.
No dia combinado com o Renato, 7 de junho, uma quinta-feira de feriadão estava marcado para eu ir a casa do amigo. Me mandei pra lá, entrei e fui recebido pelo casal. Não me fiz de rogado e fui logo beijando na boca da gostosa esposa dele. Ela ficou meio surpresa no início mas correspondeu bem e o Renato disse que eu tava com muita pressa, até parece que não gostou muito do que viu. Falei que não tinha ido pra perder tempo e que tava ali pra trepar mesmo, perguntei se ele tinha contado pra esposa o que havia acontecido na minha casa mais ou menos uma semana antes e ele confirmou que sim e ela também. Então, falei pra gente não perder tempo. E foi isso que aconteceu.
Logo nós três estávamos pelados, eu e o Renato de paus duros em pé e agachada agora, não a minha, mas a esposa dele. Ora sugava, lambia, chupava e mordiscava meu cacete ora o dele. Como já detalhei antes em meu outro relato, o meu pau é mais comprido, mas um pouco mais fino do que o dele. O pau do Renato é muito mais grosso, mas é mais curto. A Solange gostou do que estava vendo e sentindo e pediu pra continuar me chupando enquanto falou pro Renato ir meter na xoxotinha dela. Ficou de quatro e se dedicou, ainda mais, a chupar meu pau. Nessas horas, o meu pau tava mais do que duro e o Renato não tirava o olho da Solange que gemia e falava como tava bom de mamar meu cacete. Ele foi aumentando o ritmo das bombadas na buceta da mulherzinha dele e ela virou-se pra ele e perguntou:
_ Você quer agora?
Não entendi bem, até achei que ela tava perguntado se ele iria gozar, se queria gozar, mas na verdade, depois que ele disse: _Ligeiro sua putinha que eu quero agora.... a Solange punhetou meu cacete e chupou com mais vontade e pediu pra eu gozar na boquinha dela. Aí entendi que ele queria me ver gozando e lambuzando a esposa, mas não era só isso. Gozei e enchi a boca da Solange, ela continuou mamando e sugando o meu cacete e com a boca lambuzada deu maior beijão no Renato. Ele parecia que estava engolindo a Solange e eu no maior tesão não quis nem saber, com meu pau meia-bomba puxei a Solange pelo cabelo puxei ela pro lado e disse olhando pro Renato:
_ Vem mamar aqui !!! segurando meu cacete apontei pra ele.
_ Vai logo seu puto ! A Solange falou pra ele que abriu um sorriso e caiu de boca no meu cacete. O Renato mamava melhor que ela, sugava e lambia muito mais meu pau enquanto ela tocava siririca e pegava no pau do corno.
Logo meu cacete que tava meia-bomba ficou durão novamente.
_ Agora tá na hora de enviar esse pau gostoso na buceta da Solange, e quero que goze dentro dela. O Renato praticamente deu uma ordem pra mim.
A Solange deitou e fui por cima no tradicional papai e mamãe, o Renato ficou do lado dela brincando com o grelinho dela e eu bombando forte na xoxotinha da Solange. Não demorou nada pra ela gozar. Eu bombei mais forte ainda e avisei que iria gozar. Ela arregaçou a bucetinha e eu enchi a xoxota dela. Quase não tinha acabado de gozar o Renato me puxando pra eu sair de cima dela. A minha porra começando a escorrer da buceta da Solange e o Renato apontou o pau dele e meteu forte na esposa. Renato bombou umas vezes e logo gozou também.
Fomos pro chuveiro e nos amassamos e bulinamos. O Renato e a Solange me chuparam os dois ao mesmo tempo e dessa vez gozei na boca do Renato pra depois a mulherzinha dele sugar a boca dele. Foi uma loucura.
Prometemos nos encontrar, da próxima vez, eu e a Pati e ele dois pra um swing daqueles. Saí feliz por ter participado daquela loucura, daquela transa à três que eu não havia nem imaginado há poucos dias atrás.
Cheguei em casa pronto pra contar pra Pati – era isso que nós havíamos combinado antes de eu sair pra casa do Renato – quando entrei ela e o Sergio (outro amigo que havia falado pro Renato me convidar pra fazer uma suruba com ele e a mulher dele a Luciana) estavam pelados no sofá da sala. Fiquei meio sem saber o que fazer, afinal o Sergio era um cara conhecido nosso, nunca tinha ido a minha casa antes e estava ali pelado, com o pau meio duro ao lado da minha esposa, no sofá da minha sala.
_ Eu tenho sorte mesmo, meu corninho! A Pati falou.
Perguntei porque e ela explicou que o Sergio telefonou pra falar comigo e ela abriu o jogo pra esse amigo, falando que sabia de tudo e do pedido dele através do Renato. Falou que eu tava louco pra fazer uma suruba com ele e a Luciana e ver ele me comendo, então chamei o Sergio pra vir aqui enquanto você tava com o Renato e a Solange. _Algum problema? Ela finalizou perguntando.
Eu disse que o problema era que eu tinha passado a tarde inteira com comendo a Solange e precisava repor as energias antes de qualquer coisa, porque eu já não tenho 20 anos. O Sergio falou que estava ali fazia pouco tempo e que eles só tinham brincado um pouco e não tinham metido ainda que a Pati tava me esperando pra eu ver ele meter nela, porque ela não deixaria ninguém por na bucetinha dela sem que eu tivesse perto pra ver, então ele tava aguardando, mas que se eu não tivesse 'pronto' pro combate ele voltaria outro dia.
Eu disse que não, que ficaria só olhando e que era pra eles se divertirem e eu participaria como pudesse. Falei isso e a Pati correu pro som e colocou uma música romantica pra tocar. Me puxou pra dançar e foi me beijando e tirando minha roupa (em outra hora eu estaria de pau duro, mas naquele momento tava era meia-bomba mesmo devido ao antes), o Sergio olhando e falando umas putarias, o que deixou a Pati muito mais alvoroçada. Ela puxou o amigo pra dançar e pediu pra nós fazermos um sanduíche dela.
Ficamos nós três dançando na sala, ora ela virava de frente pra mim ora de frente pra ele. Até que ela se atirou no sofá, abriu bem as pernas e quase implorando pediu pro Sergio enfiar o cacete nela. Ele não perdeu tempo e foi logo bombar nela. Ele meteu de todas as maneiras na Pati, chupou a buceta, os peitos, enfiou dedos no cuzinho dela também, gozou uma vez nos peitos dela e outra na buceta. Mas eu fiquei só vendo mesmo, porque não aguentava muita coisa e por ter participado de uma suruba umas horas antes não tava no pique. Acho que foi por isso que não achei tão divertido como da primeira vez e com o casal de amigos, o Renato e a Solange.
Depois que o Sergio foi embora caímos na cama e só acordamos na manhã do outro dia. Contei tudo o que tinha acontecido na casa do Renato e ela se divertiu muito, ficou excitada e trepamos gostoso. Trepamos gostoso também porque, por eu estar meio desligado meio atordoado com o que havia ocorrido comigo antes, não me dei conta de detalhes da trepada dela com o Sergio. Então, ela me contou vários detalhes enquanto eu bombava na bucetinha dela, o principal foi que ela gostou muito do tamanho do pau do Sergio e que na saída quando ela foi com ele até a porta de casa ele prometeu que na próxima vez a Luciana estaria junto e que a ela tava com muita vontade de trepar com a Pati.
No domingo dia 10, pela manhã, ouço o telefone tocar era o Sergio, convidando para ir a casa dele que ele e a Luciana estavam preparando um churrasco para nós. Acordei a Pati e nos preparamos. Fomos pro churras do Sergio, mas melhor que a picanha e o filé que assamos e as cervejas que bebemos foi a sobremesa durante a tarde toda, mas isso eu conto em outra oportunidade.
