O despertador marcando 7:00 AM começava a tocar, aquilo era sinal de levantar e ir para o trabalho. Estava feliz aquele dia, estava super animada com meu novo emprego e uma semana antes havia conseguido uma vaga na faculdade de gastronomia, era tudo que eu queria, sabia que logo estaria realizando um sonho.
Sou Fernanda, mas todo mundo me chama de Nanda. Vim morar em São Paulo faz um mês e meio . Me mudei pra cá junto com minha mãe. Tenho 22 anos, viemos do interior do estado, minha mãe veio com o destino de mudar um pouco de vida, buscar uma melhora financeira, já que meu pai havia separado dela.
Já que no começo é difícil, resolvi começar a trabalhar pra ajudar em casa. É um pouco estranho quando falo do meu emprego, mas gosto do que eu faço. Não é meu sonho, mas um dinheirinho sempre é bom, principalmente quando a intenção é ajudar a própria família. Sou a típica menininha do interior. Sou loirinha, tenho os olhos cor de mel, 1.70m e 60 kg bem distribuídos. Meus seios são médios, com o biquinho bem rosadinho, bumbum durinho e empinadinho, coxas grossas, gosto de cuidar do meu corpo. Adoro me sentir atraente. O que realmente mexe comigo, é quando estou passando na rua ouço algum homem mexendo comigo, me chamando de gostosa, gosto de me vestir como uma ninfetinha. Minha mãe não liga muito para o tipo de roupa que eu uso, afinal já sou uma mocinha.
Trabalho em uma casa de família, minha patroa chama Sônia. Uma mulher muito atraente, super educada, me trata praticamente como se eu fosse filha dela. Seu marido, chama-se Marcos, pra falar a verdade eu nunca o vi. Ele, um homem de negócios, vivia viajando e chegando tarde em casa, esse era um dos motivos que a gente nunca havia se esbarrado antes.
Sônia adorava saber que eu estava trabalhando para poder pagar a minha faculdade. Como ela era de família de posses, ela, desde o começo do trabalho sempre me pediu para eu usar uniformes e pra confessar, eu achava aquilo demais. Fui me acostumando, pra falar a verdade, até gosto. Me sinto praticamente dentro de uma fantasia sexual.
Sem a Sônia perceber, fiz a barra da saia do uniforme, aquela saia era muito comprida, de certa forma, prendia os meus movimentos.
Ela morava em um apartamento de alta classe social. Sempre que eu precisava sair pra ir no ‘’mercadinho’’ que ficava logo na esquina o porteiro só faltava cair duro quando eu passava. Pra judiar ainda mais dele, passava rebolando próximo à sua guarita. Eu tinha certeza, que um dia qualquer ele me atacaria ali mesmo no hall de entrada.
Pedro (porteiro) - Nossa Nanda, desse jeito você mata o papai aqui. Cada dia que você passa rebolando aqui pela entrada, meu coração dispara, você precisa conferir o jeito que eu fico.
Ele me olhava com um olhar devorador, praticamente um lobo mal faminto, louco pra atacar.
- Aii, seu Pedro, eu não faço nada com o senhor. Estou apenas fazendo o meu trabalho, vou buscar coisas fresquinhas no mercadinho ali.. Um dia o senhor poderia me acompanhar pra me ajudar a trazer as sacolas pesadas né.
E assim, era meu dia a dia de trabalho. Chegava cedo, saia logo no comecinho da tarde. Até que um dia dona Sônia precisou sair, me disse que ia demorar, tinha certas coisas para serem resolvidas e logo depois iria para o salão de beleza, que eu não precisaria me preocupar com o horário.
Adorava quando o apartamento ficava inteiro só pra mim. Assim eu podia limpá-lo com mais ânimo, podia ligar o rádio e ficar cantarolando enquanto trabalhava.
Foi nesse dia que aconteceu uma das coisas que jamais vou esquecer.
Como já havia comentado, nunca conheci pessoalmente o Sr. Marcos, era apenas por fotografias espalhadas pela casa. Sim, ele era um homem charmoso. Alto, corpo bem definido, seus olhos eram esverdeados, um sorriso de arrepiar qualquer mulher. Cabelos castanhos escuro, aparentemente tinha seus 35 anos. Eles formavam um belo casal.
Estava eu, toda distraída, limpando a suíte do casal. O rádio estava ligado, mas nada exagerado, afinal naquele condomínio não poderia ter muito barulho.
Estava em cima da escada, cantarolando, não ouvia nada além da música.
Marcos, justo daquele dia que sua esposa não estava, resolveu chegar cedo do trabalho. Ele foi entrando pela casa, ouvindo ao longe uma música. Estava vestindo uma calça preta social, uma camisa manga longa e gravata. Depois ele me confessou que antes de me ver pensava “Esta música... Com certeza que é a empregadinha nova que minha esposa contratou. Deve ser um tribufu, nem quero ver de perto”. Mas a curiosidade era maior que ele, foi de encontro ao som ligado.
Parado próximo à porta, me viu. Uma loirinha com um uniforme curto, aquelas belas pares de pernas, dançando sobre a escada. Afinal, ninfetinha fazia ‘’arte’’ sem se preocupar com o que poderia dar certo ou errado.
Eu, sem perceber que estava sendo observada, continuei meu serviço, desci da escada, pois o pano da limpeza havia caído ao chão. Fui buscá-lo, pensando que estava sozinha, abaixei sem pudor nenhum...daquela forma, fazendo ele ali da porta presenciar a cena, vendo minha calcinha pequenininha, quase um fio dental.
Marcos aproveitou a minha distração e foi entrando ao meu encontro, ele já havia notado que Sônia, sua esposa não estava presente. Logo foi vendando meus olhos com suas mãos.
Na hora levei um susto, deixando escapar um grito no momento do susto, logo pensei que havia deixado a porta do apartamento aberta e o tarado do porteiro veio me atacar, mas logo o pensamento saiu, pois estava sentindo um cheiro de perfume atraente. Fui deslizando minhas mãos sobre as mãos que tampavam meus olhos, sentindo uma pele lisa. Fui saindo, me virando. Olhando assustada, pois jamais imaginaria que ele ia fazer isso.
- Marcos?! Ops. Desculpe. Dr. Marcos...mil desculpas, Prometo desligar o rádio, não ouvi o senhor entrando, quase morri do coração. Rindo um pouco sem jeito , afinal ele era muito mais atraente pessoalmente. Pensava comigo mesma, - que homem é esse. E logo completei.
- Sua esposa saiu, me disse que estaria no salão de beleza. Se quiser, entro em contato com ela para avisa-la que o senhor chegou mais cedo.
- Magina Menina, não se preocupe com isso, cheguei mais cedo, mas logo terei que voltar ao escritório, vim apenas descansar um pouco. Hoje o dia promete. Desculpe, não lembro seu nome..como chamas?
- Fernanda, mas pode me chamar de Nanda se preferir. Abria um sorriso ao responder.
Ao responder, fui presenciando a cena dele desfazendo o nó de sua gravata e sentando à beira de sua cama, percebia seus olhares sobre mim..sobre meu corpo. Ahh, ele mal imaginava que era aquele tipo de olhar lançado à mim, que me excitava. Mas estava me contendo, afinal sua esposa não merecia aquilo. Ela era uma pessoa muito boa pra mim, praticamente uma mãe, mas ainda bem que ele não era meu pai, risos.
- Já irei desocupar seu quarto, assim o senhor poderá descansar com mais tranquilidade.
- Não precisa Nanda, eu gosto de conversar. Sônia me disse que você veio com a sua mãe pra capital, estou notando que és uma bela moça, e o namorado, onde estás?
- Aaaah, ele ficou na cidade onde eu morava. Não ia dar muito certo um relacionamento à distância. Sabe bem como é, namoro bom, é aquele namoro juntinho..rindo, olhando para ele com a camisa um pouco desabotoada.
Ao mesmo tempo que conversava com ele, ia pegando minhas coisas para poder desocupar o quarto, quando fui pegar o rádio que estava no chão, sem perceber, novamente abaixei sem algum pudor, agora com ele ainda mais próximo da cena.
- Nossa Nanda, (pausa) você tem toda razão, namorar é bom, principalmente se a moça for que nem você...assim...(pausa), mas você não sente falta? Olhava para mim deslizando a mão sobre a sua calça, com um sorriso malicioso nos lábios.
Aquela cena, me deixava ainda mais a fim de atacar aquele homem, na sua cama mesmo. Quando me deparei novamente, ali estava ele, apenas de cueca box preta.
- Ah mocinha, esse seu uniforme é um show. Vem cá... deixa eu sentir o tecido dele.
-Eu, sorrindo, quase saindo do quarto.
Marcos se levantava segurando meu braço. – Aonde a senhorita pensa que vai? Estou precisando de uma ajudinha aqui.
Logo ele me abraçava, deslizando suas mãos por debaixo da minha saia, sentindo a minha pele, sentindo o meu perfume no pescoço.
Aquilo deixava meu corpo todo arrepiadinho, estava adorando sentir aquele homem, me tocando daquela maneira. Logo fui me entregando, o tesão tomava conta de mim e dos meus atos.
Logo fui empurrando ele contra a cama, fazendo ele ficar sentado.. Fui a sua direção, ficando por cima no seu colo. Sua boca invadia a minha, nossas línguas se entrelaçavam, parecendo que ia dar nó.
Ele ia puxando a minha roupa pelos braços, me deixando apenas de calcinha sobre o seu colo. Dizendo ao meu ouvido.
– Minha esposa contratou a melhor empregadinha que existe. Vou vir para a casa sempre, pra observar seu trabalho de pertinho.
Suas mãos deslizavam pelas minhas costas, fazendo em apenas um movimento me deixar deitada na cama e ele por cima. Aquela boca ia deslizando meu corpo todo, sua língua deslizava da minha orelhinha, pelo pescoço, me fazendo gemer baixinho. Ele abocanhava meus seios, alternando, um de cada vez, passando sua língua pelos biquinhos, deixando ainda mais durinhos de tesão. Sentia puxando-os com seus dentes. Ele estava praticamente me transformando numa putinha.
Enquanto isso, sua mão já me acariciava por cima da calcinha, puxando à de ladinho, sentindo aquela minha bucetinha toda lisinha ficando molhadinha. Entre as minhas pernas, ele ia puxando a calcinha de vagar, me olhando toda nuazinha sobre a sua cama. Me fez afastar as pernas e ali se deliciava, Me chupando toda, sua língua deslizava de baixo para cima, me enlouquecia.. Me fazendo gemer cada vez mais alto. Sua língua penetrava cada vez mais, fazendo movimentos circulares sobre meu clitóris encharcadinho. No momento prestes a me fazer gozar em sua boca, ele me penetrava com seu dedo sem parar de me chupar. Estava maluca, e não respondia mais os meus atos, fazendo assim, eu segurar firme a cabeça dele contra minha bucetinha.
Logo em seguida, eu estava ali, no meio de suas pernas, olhando com cara bem sapeca, segurando firme seu membro. Ele estava duro, eu sentia o pulsando forte na minha mãozinha. E naquele momento começava a bater uma para ele. Aos gemidos, implorava para eu cair de boca. E mais que depressa, como uma boa empregadinha, obedeci.
Fui deslizando minha boquinha em seu mastro. Era grande, fui tentando colocá-lo todo, me fazendo engasgar. Mas era isso que ele queria.
Chupava-o cada vez mais rápido e com mais vontade, sugando-o todinho, deixando aquele pau todo babadinho. Até que não resistiu.
Me puxou pelos braços me fazendo sentar naquele colo.
- Aaaai, cavalga nesse colinho. Minha empregadinha gostosa.
Fui obedecendo, sentindo-o entrando firme, me penetrando gostoso, nossos gemidos se misturavam, ambos com tesão a flor da pele. Ao gozar, ele me colocou pra mamar. Bebendo tudo, fui limpando aquele cacete com a minha língua, ouvindo-o gemendo ainda mais de tesão. Ficamos nos beijando, e mais uma vez ele agradecendo aos meus serviços.
Afinal, estou ali para servi-los.