Meu nome Janice (fictício), eu tenho passado por maus bocados, ou seria bons? RS... Bom enfim, minha vida não é mais a mesma desde que seu Francisco, meu sogro esta em minha casa passando uns dias.
Sou casada a menos de um ano, não tenho filhos ainda. Um dia meu esposo dá a noticia que seu pai iria nos visitar, não o conhecia ainda, pois na época do casamento ele não pode vir, ele é de uma cidade próxima a Fortaleza.
Chegado o dia de sua chegada, meu marido foi buscá-lo na rodoviária, eu estava um pouco nervosa, sempre pensando o que ele acharia de mim. Assim que chegaram e entraram pela sala de casa fui recepcioná-los.
Quando meu sogro me olhou, fiquei até sem jeito, me olhava de cima a baixo, um olhar de surpresa, e ao mesmo me comia com os olhos. Meu marido nos apresentou e Sr Francisco sorridente chegou até mim para me dar um abraço.
Meu sobro envolveu seus braços em meu corpo, aliás, apesar dos 65 anos, ele possuía braços bem fortes, tinha o corpo magro, um pouco careca. Ele me apertava forte e suas mãos deslizavam e minhas costas de forma estranha. Comecei a sentir o pau do meu sogro a me cutucar, enquanto eu sentia seu abraço sorria de forma simpática para meu marido.
Quando nos afastamos um pouco, ele ainda segurava meus ombros e me olhando sorrindo, olhou descaradamente meus peitos, eu usava uma blusinha rosa, bem decotada meus seios que já são grandes ficavam bem valorizados nela. Disfarcei saindo dele dizendo que iria fazer um café para nós e fui para cozinha.
Minha mente estava em um turbilhão de pensamentos, mas acreditem, adivinhem como minha xaninha estava? RS... Molhadinha. Eu me crucificava por ter ficado assim, não deveria!
O dia passou sem muitos acontecimentos fora olhares que me deixavam totalmente sem jeito. No dia seguinte pela manhã eu e meu marido acordamos com a voz do meu sogro chamando nossos novos, vinha da sala. Levantamos rapidamente, descemos as escadas e ele estava sentado no último degrau da escada, gemendo de dor dizendo que caiu da escada, suas costas doíam.
Meu marido ficou verde, amarelo azul de preocupação, ele subiu rapidamente para o quarto para trocar de roupa ordenando para o pai não se mexer muito. E quando meu sogro bateu os olhos em mim, nossa, eu me senti uma anestesia RS. Ele parou de gemer, e também me dei conta de como eu estava. Usava uma pequena calcinha branca de renda, sutiã branco e uma camisola transparente.
Ao me dar conta da situação, o olhei assustada e fui voltando, subindo a escada constrangida com aquela cena. Meu marido desceu e foi levar o pai até o hospital.
Após algumas horas eles voltaram do hospital, meu marido falou que não era nada grave só que ele iria precisar ficar de repouso o dia todo.
Meu marido ajudou-o subir as escadas para evitar esforços e o colocou deitado na cama do quarto a qual estava usando. Assim que deixou seu pai deitado, meu esposo saiu para trabalhar me deixando a missão de cuidar de seu Francisco.
Juro que aquilo me deixou nervosa. Na hora do almoço subi para levar a comida para Seu Francisco, à porta do quarto estava aberta e vi meu sogro dormindo, inicialmente não quis acordá-lo.
Deixei a comida, sob mesinha e involuntariamente meu olhar se desviou para o volume que sua calça de moletom exercia. Era enorme, e aquilo me causou arrepio, os biquinhos dos meus seios ficaram eretos, durinhos.
Quando voltei o olhar para o rosto do meu sogro, cheguei a soltar um breve urro de susto ao vê-lo de olhos abertos olhando-me e sorrindo. Ele então disse:
- Janice, será que você pode arrumar meu travesseiro?
- Claro
Fui até ele, eu já havia me trocado e vestia uma blusinha amarela, justinha com um singelo decote, estava sem sutiã e um short preto de cotton ligeiramente curto. Ele me olhava de cima a baixo, me inclinei sob ele e comecei a arrumar o travesseiro.
Meus seios em vários momentos encostavam-se em seu rosto, eu não o olhava, mas sabia que ele estava ali a me olhar descaradamente. Foi então que de repente senti duas mãos agarrem meus seios os apertando e massageando-o. Soltei um suspiro.
- Aiii ... Sr Francisco o que é isto?
Ele sorria sarcasticamente e eu não saí do lugar, fiquei paralisada e assisti-o levantando minha blusinha e a chupar meus peitos. Eu começava a gemer em cima do meu sogro, sentia uma de suas mãos subir por minha perna, coxa, alisar minha bunda e depois se enviar por entre minhas pernas e tocar minha bucetinha por cima do short.
Neste momento o telefone tocou, minha mente voltou à realidade e eu saí dali correndo, ajeitando-me. Fui atender ao telefone, era meu marido perguntando como seu pai estava. Nada disse sobre o verdadeiro ocorrido, somente que ele se sentia bem melhor.
O dia passou e eu fiquei o tempo todo na parte de baixo da casa. Eu tinha medo do que poderia acontecer. Meu marido até chegou mais cedo, o que me trouxe grande alívio.
Então aproveitei o momento que meu esposo conversava com o pai no quarto para tomar um banho. A água caia de forma relaxante sob meu corpo, as lembranças do ocorrido a tarde me vieram a cabeça me trazendo uma sensação de desejo, tesão. Comecei a me tocar no banheiro pensando em meu sogro e tento que me segurar na parede com a perna mole, gozei pensando naquele homem.
Aquele banho me deixou mais calma, sai do banheiro, a parte de cima da casa estava toda escura, inclusive a luz do quarto do meu sogro, ouvia-se o som da TV ligada na sala, pensei ou meu sogro está dormindo ou meu marido o levou pra sala.
Entrei rapidamente no meu quarto, e fechei a porta e acendi a luz. Quando me virei tive a boca tampando imediatamente abafando o grito que dei ao ver meu sogro na minha frente completamente nu e excitado com sua rola apontando para mim. Ele dizia baixinho:
- Calma, calma, silêncio.
Eu estava ofegante, mas fiquei paradinha na sua frente, ele desamarrou minha toalha a deixando cair no chão. Ele parou e ficou me olhando com admiração, aquilo me deixava muito excitada.
- Linda, linda – ele dizia repetidamente.
Ele encostou-se em mim, mordendo minha orelhinha, pescocinho e aos poucos fui relaxando e me entregando aos encantos de meu sogro. Sua mão grossa tocava minha bucetinha me bulinando. Com a cabeça encostada em seu peito eu gemia levemente e levei minha mão em sua rola, o punhetando.
Seu pau era gostoso, grosso e pulsava em minha mão, ele me pediu pra chupá-lo e imediatamente me abaixei e me pus a chupar aquela rola gostosa.
Depois de umas boas chupadas ele me puxou pelos braços, me colocando de pé, me virou de costas e encostou-me na parede. Ajeitando sua rola na minha bucetinha eu sentia sua barba rala roçar no meu pescoço, sua boca a morder minha orelha e por fim seu pau entrando bem gostoso, uhmmm que tesão!
Ele começou a bombar, e meio a gemidos pedi pra ele ir mais forte, e o homem então me levou a loucura. Tampou minha boca com sua mão e começou a socar forte, muito forte! A cada estocada ele aumentava o ritmo e a força fazendo minhas pernas tremerem e amolecerem de fraqueza. Sua outra mão apertava os biquinhos dos meus seios, torciam até eu começar a sentir uma leve dor e depois os soltava. Que homem!!!
Logo ele me fez gozar, eu já não agüentava mais, mas ele não parava de meter até que soltou um forte jarro de porra inundando minha bucetinha, neste momento ele tirou a mão da minha boca virou meu rosto e me beijou, sua língua brincava de forma safada com a minha.
Ao pé do meu ouvido ele perguntava:
- Quem é a putinha do sogro?
Sorrindo respondi.
- Sou eu – com uma mão em sua nuca e esfregando minha bunda no seu pau.
Ele ainda disse que enquanto estivesse ali, iria me comer todos os dias. E assim foi, no dia seguinte logo pela manhã meu marido já havia acordado estava na sala lendo jornal, ele entraria mais tarde no trabalho. Eu estava na cozinha, vestia um vestido leve, curto, normalmente uso só em casa.
De repente sinto um corpo encostando-se em mim, e pelo volume que roçava na minha bunda sabia que era meu sogro. Olhei para trás sorrindo, levantando o vestindo mostrando que estava sem calcinha. Ele sorriu e enfiou a os dedos na minha bucetinha me tocando, arrrh, como era gostoso!
Disfarçávamos conversando, depois ele sentou-se à mesa, servi o café da manhã para ele que espiava o filho na sala lendo jornal e sorria para mim. Seu Francisco abriu o zíper de sua calça e tirou sua rola pra fora, fiquei corada na hora, como aquele senhor era safado.
Ele indicou com a mão me mandando chupá-lo e eu fiz, aliás, não fiz só isto, abaixei as alças do meu vestido deixando meus peitos de fora, abaixei-me e comecei a fazer uma bela espanhola, e alternava chupando seu pau. Via-o vigiando meu marido e às vezes sorria para mim, até que o fiz gozar em meus peitos!
Ele passou duas semanas com agente, e todos os dias foram assim, ele me comia na sala, no quarto, na pia, na máquina de lavar roupa, tomava banho comigo e enquanto meu marido estava trabalhando a ordem era eu ficar nua o tempo todo. Ainda bem que não fazia frio naqueles dias RS... Apesar de que com um sogro deste ninguém sente frio.
Espero que tenham gostado do relato. Abraços!