Estes dias eu li um relato de um amigo taxista e achei muito interessante, realmente acontece muito coisa cômica, excitante e emocionante na vida de um taxista e comigo não é diferente. Tenho meus 40 anos, casado e tenho dois filhos. Trabalho como taxista há 10 anos e já vivi muita coisa, mas o que vou contar não tem muito tempo que aconteceu.
Era uma noite de Quinta e depois de deixar um casal de senhores num bairro na zona norte por volta das 02:00hs, resolvi voltar para casa. Estava um dia chuvoso, o dia inteiro estava assim, liguei para casa me certificando que estava tudo bem, pois minha esposa estava na fase pós-parto, inclusive ô fase!! Fazia um tempinho que não dava uma!!! Tudo por causa do resguardo eu estava ficando louco!
Estava fazendo uma curva em um cruzamento, pouco se enxergava por causa da chuva, eis que surge uma moça de repente na minha frente, parei o carro numa freada brusca onde os pneus deslizaram cantando na chuva e a moça olhava assustada, parada no meio da rua. Por sorte o carro parou bem em cima dela, chegando até a colocar as mãos sob o capô do taxi.
Olhei em seus olhos e naquele momento apesar da chuva era fácil notar que estava chorando, abri o vidro do carro tirei a cabeça pra fora e perguntei se estava tudo bem, se queria que a levasse ao hospital. E ajeitando o cabelo dizia que estava tudo bem, mas perguntou se eu poderia a levar para casa e diante da situação não tive como negar o pedido.
Abri a porta lateral ela entrou e pude assim reparar nas belas curvas da moça em um vestido curtinho de couro preto, botas na cor preta, salto alto e cano longo. Tinha a pele branquinha, o cabelo vermelho e olhos verdes. Ao sentar-se seu vestido subiu mostrando os belos traços de suas pernas e visualizei parte de sua calcinha de renda preta.
Não há como negar, fiquei logo excitado com a moça. Olhei em seu rosto e ela desviava o seu olhar para o lado oposto ao meu, mas era fácil notar que estava chorando. Eu me perguntava o que havia acontecido com ela. A chuva lá fora se tornou mais intensa e por segurança achei melhor parar o carro, perguntei a ela se teria problema esperar a chuva amenizar ela respondeu que não.
Parei o carro em frente a uma loja de artigos esportivos, ela estava fechada, não se via ninguém por ali, somente alguns carros passavam atrás pela rua tentando enfrentar a chuva.
Olhei-a. Ela ainda fugia do meu olhar, então levei a mão em seu rosto o acariciei e fui ganhando seu olhar tímido, então a perguntei “o que faz uma mulher tão bonita como você chorar?”. Bastou perguntar isto para ela desabar com a cabeça sob meu peito chorando, chegando a soluçar. Eu acariciava seus cabelos molhados enquanto apreciava a bela visão que seus seios me proporcionavam naquele belíssimo decote de seu vestido.
Meio a soluços ela começou a contar. Havia se preparado toda para seu namorado e quando chegou a casa dele, pegou-o a traindo com a secretária, mais tarde fiquei sabendo que o cara era um jovem e rico empresário.
Fui a consolando e ao mesmo tempo a elogiando dizendo que era muito linda e inteligente para ficar derramando lágrimas por um homem qualquer. Enquanto isto minhas mãos desciam acariciando seus braços até chegar a suas pernas. Meu tesão era muito forte e não conseguia controlar meu instinto. Então passei a acariciar aquela coxa gostosa, neste momento reparei que os braços que me envolviam num abraço; apertavam-me e logo uma de suas mãos passaram a acariciar meu peitoral.
Ela então levantou o rosto, nos olhávamos olho a olho, depois desviei o olhar para sua boca gostosa que com aquele baton vermelho deixava tudo mais tentador. Levei a mão em seu rosto limpando as marcas de lágrimas e chegando o rosto bem próximo ao meu ela dizia “tudo o que eu quero é ser amada e desejada”, falava isto abrindo o zíper de seu vestido liberando seus belos seios que foram tomados por minha mão acariciando-os, então a beijei.
Beijava-a de forma calorosa. Totalmente correspondido pela moça logo enfiei a mão entre suas pernas sentindo sua xaninha por cima da calcinha, esfregando meus dedos, massageava seu grelo sob a calcinha. A moça meio a gemidos dizia “vem me faz sua putinha”. Eu puxei sua calcinha com tal violência que a rasguei e fui logo socando dois dedos naquela bucetinha que já encontrava molhadinha.
Enquanto a bolinava chupava seus apetitosos seios, lindos!! E sua mão já abria o zíper da minha calça, liberando minha rola e passou a tocar uma bela punheta. Lá fora a chuva não parava de cair. Volta e meia, dentro do carro batia o clarão dos faróis dos carros que passavam pela curva que havia atrás do carro, há pouco metros de onde estávamos.
A moça que eu nem sabia o nome, inclinou-se e passou a chupar minha rola, chupava intensamente, chupando até minhas bolas, que delícia! Enquanto ela chupava fui deitando o banco do carro.
E deitado sob o banco a olhava chupar minha rola, ela me olhava com uma cara de safadinha, de satisfeita e ao mesmo tempo querendo mais e mais!! Acariciei seu rosto arrumando seu cabelo atrás da orelha e sorrindo a perguntei “qual seu nome querida?”, ela respondeu “Catharina” e assim que respondeu sentou-se sob meu corpo, terminou de abrir seu vestido depois o jogando de lado, depois tirou suas botas, ficando completamente nua.
Inclinou-se sob meu corpo e subiu beijando e mordendo meu abdômen, peitoral, pescoço, orelhas até me beijar, nossas línguas brincavam de forma bem gostosa e safada. Ela se esfregava em mim intensamente até que ajeitou minha rola na sua xaninha e foi sentando, uhmmm, era quentinha, apertadinha, que delícia!!
Catharina passou a cavalgar e gemia feito uma putinha, me entregou seus seios e eu os chupava com sede, mordiscando seus biquinhos enquanto minha mão enchia de tapas sua bunda, ela pedia mais e mais, gemendo muito gostoso.
De repente Catharina me olhou de uma forma animalesca, pareciam olhos de onça, suas unhas cravaram em meu peito e ela praticamente uivou, senti sua xaninha mordiscando meu pau o prendendo, a mocinha estava gozando!!!! Depois de gozar desabou sob meu peito e ao pé do meu ouvido falava gostoso “agora fode meu cuzinho, fode ele meu coroa safado”.
Fui colocando a cabeça de meu pau em seu cuzinho, esfregava a cabeça dele naquele buraquinho gostoso enquanto ouvia implorar para socá-lo em sua bunda. Coloquei a cabeça do meu pau no seu cuzinho e ela me olhou novamente com aquele mesmo olhar selvagem e ia deslizando sua bundinha no meu pau, sentando bem gostoso, suas unhas passavam pela lateral do meu corpo me arranhando até que ficou sentadinha no meu pau, com ele todinho dentro de sua bunda.
Ela começou a pular gemendo loucamente!!!! E eu forçava a entrada com estocadas fortes até que não agüentei mais e jorrei toda porra que estava acumulada há quase um mês!!! Ela me olhava safada me vendo entrar em transe ao gozar e enquanto curtia a gozada ela seguia rebolando bem safadinha no meu pau.
Ainda sentada sob mim levou seu pezinho até minha boca, o chupei todinho, nossa aquela mocinha que não tinha mais do que 26 anos me dominou ali dentro de meu taxi. Após isto deitou sob o meu peito e agora voltou a ter aquele jeito doce do início, acariciando meu peito, e voltamos a nos beijar, sua boca, seu beijo era apaixonante.
Meu celular tocou, era minha esposa, pedi que ficasse em silêncio ela sorria concordando e eu explicava pra minha esposa que a chuva estava muito forte e estava parado esperando ela amenizar. Enquanto falava ao celular Catharina me olhava sorrindo com sua mãozinha no meu pau passou a me masturbar, me tirando sempre a concentração.
E minha esposa não parava de puxar conversa, Catharina sorria, e sorria e pra provocar mais ainda montou em cima de mim fazendo um 69, passou a chupar meu pau e deixando aquela bucetinha na minha cara!
Ah!! Assim que desliguei a ligação, peguei-a; e fui chupando bem forte sua bucetinha até a fazer gozar, agora na minha boca e o mesmo ela fez comigo e engolindo toda minha porra.
A chuva começou a amenizar e então partimos. Enquanto dirigia a contemplava se vestindo, ajeitando-se e também conversamos bastante. Então cheguei à frente do prédio onde morava e ainda antes de sair do carro Catharina tocou uma punheta, chupou minha rola me fazendo gozar novamente em sua boquinha.
Fiquei a olhando enquanto limpava a porra do canto de sua boca com a mãozinha, entreguei o meu cartão a ela dizendo “me procure sempre que precisar“, ela sorriu, pegou o cartão segurou meu rosto me beijou e saiu do carro. Fiquei a olhando correndo até entrar no prédio a chuva ainda caia já mais amena.
Cheguei a minha casa por volta das 04:00hs da manhã. Todos dormiam, tomei um banho e fui dormir, não parava de pensar naquela moça que conseguiu me deixar alucinado. Esta história já tem um segundo capítulo, um segundo encontro já ocorreu. Encontro este que me fez sentir raiva e tesão ao mesmo tempo, mas deixa pra próxima, vou manter o mistério até lá. RS...