CHURRASCO DE BUCETA E CU 1

Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria:
Contém 1208 palavras
Data: 31/07/2012 19:45:33
Assuntos:

Minha filha Luiza pediu um churrasco com pagode na piscina pra comemorar seus 18 anos. Dentre as 30 moças presentes, minha atenção foi voltada pra uma loira de olhos azuis, estilo mulherão, com 1,75cm e 65kg de gostosura. Tinha grandes lábios, bojudos seios, cintura bem formada, bunda redonda e arrebitada e coxas grossas. Era uma mulata no corpo de uma polaca com apenas 18 anos. Se ela fosse puta, pagaria sem pestanejar uns R$500,00. Com cuidado descobri que se chamava Silvana e era amiga da minha sobrinha Lucia. Não só eu como os demais homens também se encantaram com aquela beldade, tendo meu filho repreendido o namoro porque ele sempre olhava pra loira. Minha filha após procurar saber quem era a mulher que chamava a atenção dos homens, a vi conversando acaloradamente com a prima, dizendo que a outra era piriguete, que estava dando em cima do namorado dela e que a colocaria pra fora. Intervir dizendo que Luiza não iria colocar ninguém pra fora, porque Silvana havia entrado como convidada e que assim seria tratada. Bufando minha filha saiu e me deixou com a prima. Lucia agradeceu e disse que a amiga não havia feito nada de errado, e que ela não tinha culpa dos homens não tirarem os olhos dela. Aproveitei e disse que a moça era realmente bonita e gostosa. Lucia sorriu e disse que iria me apresentar a amiga. Me sentei num local mais afastado, saboreando a cerveja, quando vi Lucia e Silvana vindo na minha direção. A essa altura da festa, a maioria das mulheres já se encontram somente de biquíni, e as duas também se encontravam assim. Minha sobrinha é uma bonita com corpinho gostoso, e já andou em meus pensamentos nas habituais punhetas. Mas Lucia parecia uma menina ao lado daquela cavala. Tinha 1,55, 50kg, peitinhos pequenos e bundinha arrebitada. Era o tipo falsa-magra. Ao me levantar pra beija-la, fitei seus grandes olhos azuis e seus grandes lábios vermelhos. Ela sorriu e beijou meu rosto próximo a minha boca. Minha sobrinha disse que iria buscar mais cerveja e saiu. Ela se sentou a minha frente e agradeceu por tê-la defendido, dizendo que já estava acostumada com esses ataques de ciúmes que causava nas namoradas, mas que nenhuma culpa tinha se os rapazes olhavam pra ela. Falei brincando que não era somente os rapazes que olhava pra ela, mas os coroas também. Ela sorriu e perguntou se eu me inseria nesse grupo. Brincando disse que sim, e se fosse mais jovem iria convida-la pra sair. Ela olhou nos meus olhos, colocou a mão na minha coxa e disse que preferia sair com homens mais experientes. Só não respondi porque minha sobrinha retornou com a cerveja e copos. Tentei mudar de assunto mas Silvana, já um pouco alta, falou pra amiga que ela tinha sorte de ter um tio bonito e atraente. Lucia que também havia bebido um pouco além, falou que ela era realmente sortuda, e era pena que eu era casado. Naquele clima descontraído brinquei que “burro velho gosta de comer capim novo” . Elas se entreolharam e riram, tendo Silvana perguntado se o burro velho preferia capim loira ou morena, numa clara referencia às duas. Com a pica já endurecendo por baixo da sunga, falei que o burro velho preferia uma salada de capim, misturando a loira e a morena. Silvana perguntou seu o burro velho tinha apetite e força pra comer isso tudo, tendo eu respondido que sim, que só não tinha é sorte. Quando Silvana olhou pra minha sunga e viu meu estado de excitação, chamou a amiga e cochichando as duas olharam fixamente pro meu pau, que de tão duro permita ver perfeitamente o contorno da cabeça. Minha sobrinha deu um sorrisinho histérico e se sentou ao meu lado. Nesse momento o garçom nos serviu um prato com picanha e mais cerveja. Olhei para os lados e após me certificar que ninguém prestava atenção em nós, fiquei em pé virado pra elas, fazendo que a pica ficasse na altura dos olhos das moças, e apertando suavemente a rola por cima da sunga, perguntei se elas haviam gostado da picanha. Silvana, mais atirada, falou que sim, e que estava quase caindo de boca na carne. Lucia abaixou a cabeça envergonhada. Me aproximei dela e encostei suavemente a rola em seu rosto, perguntando se ela também não tinha vontade de cair de boca na carne. Já completamente excitada, Lucia levantou a cabeça, abriu a boca e roçou os dentes no contorno da rola que se formava em cima da sunga, passando a língua na cabeça. Sua atitude causou surpresa na amiga, que sem se importar com os demais convidados, apalpou minha rola por cima da sunga. Num lampejo de lucidez, falei que poderíamos ser vistos e perguntei pra sobrinha se ela conhecia um quartinho de ferramentas que ficava nos fundos da casa. Lucia disse que sim, e as mandei se dirigirem pra lá, que logo as encontraria. Vesti a bermuda pra disfarçar a rigidez da pica e procurei minha esposa, que estava conversando com a irmã e o cunhado (pais de Lucia). Conversei um pouco com eles e disse que iria conferir se o pessoal do buffet estava servindo bem. Sai e caminhei lentamente na direção do quarto de ferramentas. Ao abrir a porta me surpreendi com as duas amigas nuas e se chupando num frenético 69. Elas haviam forrado o chão com uma lona. Em fração de segundos fiquei também pelado e me abaixei atrás da Silvana e passei a cheirar e dar linguada no seu cu e xoxota depilados. A loira gemia como uma cadela no cio. Como não poderíamos perder muito tempo, logo ajeitei a rola entre os lábios vaginais e numa só estocada penetrei todo o canal vaginal, passando a dar bombadas sincronizadas com as linguadas que a potranca recebia na buceta. Nem me importei com o fato de me encontrar sem camisinha e gozei horrores no útero dela, somente tirando a rola quando a mesma amoleceu. Silvana se deitou no chão e sentado num banquinho para recuperar o fôlego, fiquei olhando minha sobrinha solvendo com a língua toda a porra que fluía de dentro da xoxota da amiga. Meu pau estava meio bomba quando Lucia se virou pra mim e tomando a rola em suas mãos o abocanhou, lambendo e chupando até deixa-lo novamente duro. Dessa vez ela se levantou e montou sobre mim, fazendo que a buceta coberta com finos e bem aparado pentelhos recebesse totalmente a pica. Ela passou a rebolar na minha rola e beijar minha boca, me chamando de tio gostoso e safado. Atrás dela Silvana se encontrava ajoelhada chupando e dando dedadas no cu da amiga. Eu me encontrava chupando seus pequenos seios quando percebi que Lucia se levantou e ajeitou a rola na sua olhota anal. Olhei incrédulo pra ela a vendo morder os lábios e receber valentemente a pica dentro do rabo. Após ter o reto completamente preenchido, ela voltou a me beijar na boca enquanto eu metia cadenciado no seu cu apertado até despejar o resto da gala que tinha no saco. Estávamos ofegantes quando nos demos conta que minha filha Luiza no observava boquiaberta pela pequena abertura da porta. (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Adoro coroas,meu primeiro homem,foi aos 14 anos,um estupro q me fez uma ninfa,adoradora de rolas experientes!!!Muito bom seu conto.

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kkkkk hehe quero só ver no k deu (eu tinha uma namorada que dizia k eu tenho mente podre ja imagino o k aconteceu )rssssss

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