Agradeço e muito os elogios, quando os leio fico rindo a toa, meus amigos ficam dizendo que eu enlouqueci, enlouqueci sim, por vocês e principalmente pelo Rô. Abraços a todos.
Sim, realmente ele me beijou, nossa, ou estou sendo muito previsível ou vocês realmente estão gostando de minha história (minha vida).
Ele se aproximou de mim me beijando de uma forma que meu corpo tremeu todo, foi me agarrando e me conduzindo para o reservado, fechou a porta sentou-se no vaso, levantou a minha camisa e começou a beijar e morder a minha barriga, fiquei todo arrepiado, a minha respiração ficou pesada, o tesão tomou conta do meu corpo, comecei a gemer.
-isso, assim me mata de tesão, delícia cara. Dizia eu.
-nossa faz tempo que eu quero te sentir de novo.
- e eu então..., liguei tanto para você.
-pra mim/
-claro tinha que agradecer pelo presente e quem sabe... Algo mais.
Abaixei-me e comecei a beijar aquela boca que tinha me deixado tanta saudade, nossos beijos eram tão intensos que, mas parecia que o mundo iria acabar. De repente ouvimos o barulho de pessoas entrando no banheiro, ficamos quietinhos, ou melhor, eu tentei ficar, pois, ele continuou a beijar e morder, pra falar a verdade ele estava cravando os dentes em minha barriga, sabe aquela dor gostosa, pois era isso o que eu sentia como eu poderia estar gostando de uma dor e sentindo tanto tesão, comecei a gemer baixinho, putz, parece que o perigo de ser flagrado juntamente com os carinhos do Rodrigo estavam mexendo com a minha razão, eu não era mais dono de meus atos, estava querendo muito transar com ele naquele momento e que as outras pessoas que explodissem eu estava realmente transtornado, cego de desejos, foi quando para piorar mais ainda ele foi abrindo o zíper de minha calça e começou a morder meu cacete por cima da cueca mesmo.
-aaahhhh... Que isso meu... Que boca, que tesão cara... Me chupa põe ele na boca vai. Disse quando senti seus dentes no meu cacete.
-só se for agora. Disse ele tirando minha cueca e abocanhando todo o meu pau.
Porra, nessa hora não deu para evitar dei um urro de prazer que tenho certeza que até quem estava fora do banheiro ouviu. Ele começou a chupar de uma forma tão intensa que parecia que queria arrancar meu pau fora, passava a língua por toda a extensão do cacete , eu não estava mais aguentando, pedias para fodê-lo e ele negando dizendo que ali era perigoso.
-como assim perigoso se você está aí com essa boca no meu pau me dando o maior prazer, vamos rapidinho vai. Dizia eu.
-não, você não está merecendo não.
-como assim? Faz isso comigo não.
-você acha mesmo que vou esquecer a forma que você estava dançando com aquelazinha?
-pelo que lembro você também está acompanhado.
-realmente pela minha prima.
Quando ele disse isso fiquei sem jeito, como eu poderia adivinhar. Resolvi esquecer tudo e aproveitar.
-nossa ficou com ciúmes? Gostei de saber disso.
-não é ciúmes.
Ele volta a me chupar, o tesão é tanto que pego em sua cabeça e começo a fuder aquela boquinha com tudo, fazendo ele se engasgar e babar muito no meu pau, sinto que não vou aguentar muito tempo, já sinto o gozo vindo, tento tirar o pau da boca dele, mas ele não permite.
-cara, não estou aguentando mais, vou gozar, digo entre gemidos.
-goza gostoso, goza na minha boca me dá teu leite.
Isso foi o suficiente, despejo naquela boquinha tudo o que estava guardado dentro de mim, gozo tanto que ele não consegue beber tudo, uma boa parte ele deixa escorrer pelos seus lábios e queixo caindo no chão.
-caralho, tô gozando... Tô gozando cara, nossa... Isso é demais, puta merda que tesão cara, não acredito nisso.
-goza porra... goza na minha cara... Isso tesão goza mesmo.
Quando termino de gozar pego meu pau e bato no rosto dele dando uma verdadeira surra de pau nele, então ele pega no meu cacete e aperta para tirar as últimas gotas de porra dele. Levanto-o e dou um beijo cheio de tesão, minha boca esmaga aqueles lábios carnudos e repletos com o meu gosto, quando olho ele já está com o pau pra fora da calça, começo a beijar e morder o seu pescoço, ele então pega minha mão e coloca em seu cacete pedindo que eu bata uma pra ele, não me faço de rogado e pego firme naquele pedaço de carne dura e cheirosa, coloco-o em minha frente, e enquanto o masturbo, vou mordendo o seu pescoço, orelhas e ombro, o tesão dele era tanto que em menos de dois minutos sinto ele arfar e gozar na minha mão, no vaso e em todo o banheiro.
-não para não que eu vou gozar, diz ele arfando e tremendo todo o corpo.
-isso delícia goza pra mim, goza quero ver este pau soltando leite, quero ver todo esse tesão por mim.
Mesmo ele gozando não paro de masturba-lo, o corpo dele começa a tremer em espasmos e sinto que ele vai cair então o seguro, é quando sinto seu pau latejar novamente e gozar pela segunda vez em menos trinta segundos, mas parecia que ele estava tendo uma convulsão, viro-o para mim e dou mais beijos naquela boca que agora estava mais carinhosa, porém arfando muito, enquanto nossos batimentos cardíacos voltavam, ao ritmo normal, nossos beijos foram diminuindo de intensidade e aos poucos foram se tornando selinhos, até que ele disse.
-nossa foi ótimo.
-realmente, principalmente com esse perigo de ser flagrado.
-tenho que ir, fica aqui e só sai daqui a alguns minutos.
-tudo bem, mas e agora como ficamos?
Ele não responde apenas se arruma e sai me dando um selinho e me chamando de gostoso.
Alguns minutos depois me arrumo e saio do banheiro, tento vê-lo mas não consigo, com certeza ele já foi, fico pensando como vai ser a partir de agora, como encará-lo na facul, se o nosso lance é um possível namoro ou é apenas sexo, droga porque ele não fala nada, de repente sinto uma mão no meu ombro.
-demorou hein? Era Matheus.
-desculpa cara é que tinha muita gente no banheiro.
-nossa, o mundo inteiro devia estar nesse banheiro, porque você demorou mais de trinta minutos.
-como assim?
-isso mesmo, você demorou tanto que a Valéria resolveu ir embora com a turma dela.
Caraca esqueci ela, mas também era impossível pensar nela naquele momento.
-sem problemas, tenho o número dela amanhã ligo e peço desculpas.
-sério? Pelo que vi você não sentiu falta nenhuma dela.
-como assim? O que você viu? Disse eu corando e com medo da resposta.
-nada não, depois conversamos sobre isso.
Pronto era oficial, ele viu alguma coisa e descobriu tudo, nossa e agora? É melhor falar com ele, fingir que não entendi a indireta-direta ou esperar ele puxar assunto? Resolvi esperar para ver.
- Oque foi? Por que está tão vermelho? Disse ele me tirando de meus pensamentos.
-nada não, só estou um pouco cansado.
-só um pouco? Perguntou ele dando uma risadinha.
-é por quê?
-deixa quieto, vamos então, você realmente parece muito cansado, disse ele dando ênfase nas palavras muito cansado. Vamos pro carro então que te levo para casa.
-se puder gostaria de dormir na tua casa, já está muito tarde e não quero abusar de você, pois ficaria muito cansativo você me levar pra casa e depois ir pra tua.
-fechou então, pra minha casa e lá nós podemos conversar melhor.
-sobre?
-sobre as voltas que a vida dá.
Não havia mais dúvidas ele sabia e pelo jeito estava querendo que eu dissesse para ele, pensei direito e decidi que se ele jogasse mais uma indireta dessas eu iria revelar tudo, pois ele é meu amigo e me entenderia- eu acho- mesmo que não entendesse eu até certo ponto devia isso a ele, não queria que a nossa amizade tivesse esse tipo de restrição.
Entramos no carro e ele nada disse, até chegarmos a casa dele.
-eae se divertiu muito?
-Você nem imagina o quanto, disse.
-imagino sim, ou melhor, tenho certeza, disse ele.
-chega, vamos ser sinceros, pergunta logo o que você quer saber, tu bem sabes que não minto para você, às vezes eu posso omitir, mas mentir não.
- que seja, então, que beijo foi aquele que eu vi o Rodrigo te dando, não sei se o que mais me impressionou foi o fato dele ter te beijado ou você não tê-lo esmurrado na mesma hora.
Sério ele jogou essa assim na lata sem pestanejar, mesmo sabendo que ele tinha visto algo, não sabia o que fazer, por mais que eu tivesse me preparado para falar pra ele não foi fácil, decidi falar tudo.
Expliquei tudo desde o momento que eles (Maria, Gabi e Matheus) foram embora, desde que o levei para dormir no meu quarto e tudo o que rolou depois, tá não entrei em detalhes sobre o sexo até mesmo porque não havia necessidade, até o momento que ele saiu de minha casa sem que eu visse. Depois de tudo o que eu disse ele me olhou atentamente, chegou perto de mim e me abraçou dizendo que agora sim acreditava que a nossa amizade era verdadeira, pois se assim não fosse eu jamais teria confiado a ele tal segredo.
-e agora como vai ser? Quando as aulas recomeçarem?
-nem sei cara, perguntei a ele como ficaríamos e ele não disse nada, só me deu um selinho e saiu.
-não deve estar sendo fácil para ele.
-pra mim também não, ou você acha que eu planejei tudo isso.
-não quis dizer isso cara, só que tipo a tua família sempre foi mente aberta e com certeza vão te apoiar, claro não vai ser da noite pro dia, mas vão sim.
-você tem razão sim, mesmo com alguns machistas na família, acredito que no geral, vão aceitar sim, principalmente meus irmãos e minha mãe, que para mim são quem mais importam.
-agora imagina pra ele, pelo que eu soube o pai dele até que é legal, mas a mãe é uma megera controladora, pelo menos foi o que a Gabi ouviu da Dani uma amiga dele.
-amiga é... Sei não acho que não vou mais falar com a Dani não, disse rindo um pouco.
-nossa como você é ciumento, nem está namorando ainda e já está desse jeito- disse ele gargalhando.
Alguns dias se passam desde que contei tudo para o Matheus, então estamos no início de agosto, recomeçam as aulas. Chego cedo e algum tempo depois chega o Matheus.
-é hoje que vamos ver no que isso vai dar.
-isso o que?
-esse lance, vamos ver se vai pra frente ou não.
-poxa você está mais interessado que em saber disso que eu - digo tentando relaxar um pouco porque na verdade estou muito nervoso.
-tu quer me convencer que não está ansioso não?
-claro que não, pra falar a verdade nem me preocupei em pensar nisso.
-mentiroso você sabe que eu sei quando você está mentindo.
É verdade ele sempre sabe quando minto, mas eu também sei quando ele mente. De repente ele me cutuca e faz um gesto para que eu me vire.
-olha quem acabou de entra.
Viro-me e vejo que era o Rodrigo, óbvio né?
-vai lá falar com ele.
Levanto-me e...
O que será que vai acontecer? Como ele irá reagir? E o que eu faço para resolver esta questão de vez? Afinal não posso e nem quero ficar nesse chove e não molha, mas como sempre só vou contar no próximo conto até lá então, abraços a todos.