Relato de um amigo:
“Depois do churrasco que Jonas organizou e Francisco preparou, eu acabei a noite entrando na vara de seu Jair. Dez anos depois eu levei no rabo aquela varona de 21cm. Depois da foda, ele me abraçou e acabamos dormimos juntos por algumas horas. Acordei sentindo sua porra escorrendo pela minha bunda, ela estava toda melecada e ardida. Levantei tomando cuidado para não acordar seu Jair. Peguei minhas roupas, fui ao meu quarto e tomei um banho. Dormi pesado, e só acordei perto do horário do almoço. Quando estava saindo do banho Jonas entrou no quarto me chamando para almoçar.
O almoço correu tranquilo, sem contar a cara de felicidade de seu Jair. Ele estava sorridente, Jonas chegou a perguntar se ele tinha visto passarinho verde. Seu Jair só ria e disse que tinha visto sim. Eu sabia que o passarinho ele se referia era minha bunda. No mais tudo correu na maior normalidade. Resolvi tirar um cochilo depois do almoço, afinal aqueles dois dias na fazenda estavam sendo muito intensos. Quando acordei por volta das 15h, vesti uma bermuda e uma camiseta e fiquei na varanda, curtindo a tranquilidade da tarde. Quando dona Marina, mãe de Francisco que trabalhava na sede, veio me trazer um suco, eu perguntei por Jonas e ela me informou que ele e Francisco foram resolver uns negócios. Sai andando pelas redondezas e cheguei num galpão que ficava um pouco afastado da casa principal. Qual não foi minha surpresa ao me aproximar e ouvir a voz de Jonas, quase num gemido:
- Vai... isso...
Eu me aproximei sem fazer barulho e o que vi me deixou de pernas bambas. Jonas estava recostado numa mesa grande, com as calças abaixadas, e Francisco ajoelhado na sua frente. Francisco massageava seus bagos com uma mão e com a outra punhetava o cacete de Jonas. Mesmo com a cena inesperada eu não podia negar que era excitante ficar ali, olhando. Francisco levou a mão ate a bunda de Jonas, e com a outra segurou seu pau e foi chupando a cabeça, depois foi engolindo ele quase todo. Jonas só gemia e segurava Francisco pelos cabelos. Ver o pau de Jonas na boca de Francisco me deixava louco de tesão.
- Isso... assim... agora só a cabecinha... isso... que tesão... agora engole... assim...
Francisco explorava com a língua a vara do meu amigo-amante. Ele descia, engolindo, mamando bastante, fazendo Jonas gemer de prazer, depois voltava, subia devagar, sugando. Jonas fazia movimentos de vai e vem, metendo na boca daquele puto, falando putaria, chamando ele de gostoso, totalmente entregue ao boquete que recebia. Enquanto mamava Jonas, Francisco ao mesmo tempo se masturbava. Os gemidos deles estavam mais intensos e dava pra ver que não demoraria muito para ele gozarem. Por um momento tive a impressão que Jonas tinha me visto olhando a mamada que ele recebia. Eu tratei de sair dali o mais rápido que pude.
Voltei para a sede da fazenda, e seu Jair estava na varanda. Ele falou que ia para a academia que eles tinham nos fundos da casa. Eu disse que ia tomar um banho, ele disse que depois eu fosse conhecer os aparelhos que eles tinham ali. Durante o banho, as cenas do galpão não saiam da minha cabeça. De camiseta e calção fui ao encontro do seu Jair. Chamei e ele me olhou pelo espelho que estava a sua frente.
- Entra, Paulinho... o que acha do local ?
- É um bom local, é aqui que você treina?
- É...
- Dá pra ver o porque continua com esse corpão...
Sorrindo ele levantou um peso e falou:
- E você, já tentou pegar um peso desses?
Eu fiquei fascinado com os músculos dele quando levantou um peso grande, se exibindo para mim.
- Eu nunca tentei , não tenho essa força que o senhor tem...
- Acho uma gracinha você continuar me chamando de senhor... vem tentar... eu te ajudo...
Eu sabia que não conseguiria segurar aquele peso mas mesmo assim fui em sua direção. Seu Jair disse para eu ficar de costas para ele e levantar os braços, que iria me ajudar ficando com parte do peso. Fiz o que ele mandou, ele foi colocando o peso em minhas mãos. Seu Jair manteve quase todo o peso nas suas mãos enquanto se colava em minhas costas. Deu pra sentir seu pau duro, roçando em minha bunda. Eu estava nervoso com aquilo e tratei de sair daquela situação, disse que eu nunca conseguiria levantar tanto peso. Seu Jair tirou o peso de minhas mãos, colocou no chão e foi fechar a porta da academia. Ele se aproximou, meu coração disparou, comecei a tremer e suar
- Calma, Paulinho... vem cá...
Seu Jair me puxou, eu não dizia nada, já prevendo o que ia acontecer ali. Ele me recostou na parede e passou a mão no meu pau que começou a crescer reagindo aquele toque gostoso. Ele tirou meu pau pra fora e o enfiou todo na boca. Eu só gemi quando ele me chupou de um jeito que quase me fez desmaiar de tanto tesão. Seu Jair me chupava com força, com pressão, depois pegou minhas bolas, enfiou na boca e ao mesmo tempo tocava uma punheta pra mim. Aquilo era demais, depois das cenas que presenciei um pouco antes, agora eu tinha o pai de Jonas mamando meu pau.
Eu sabia que não ia aguentar mais, avisei que se ele continuasse eu ia gozar. Mal falei e um jato forte de porra bateu no seu rosto. Seu Jair sorria vendo minha porra sair forte. Seu Jair tirou a porra do seu rosto com os dedos e me fez lamberber sua mão melada com meu gozo. Eu fiquei meio que jogado, seu Jair sentou num dos aparelhos, tirou o pauzão veiudo pra fora e começou a se masturbar. Eu me levantei e caminhei até ele, segurei a varona e chupei com gosto. Ele gemia alto, me chamava de puto gostoso, de seu viadinho tesudo. Seu Jair segurou minha cabeça, mandando-me parar, pois ainda não queria gozar .
- Não quero gozar na sua boca, meu putinho... fica de quatro pra mim...
Ele me virou, e quando vi, já estava na posição que ele queria. Seu Jair melecou meu cu, foi massageando com os dedos, e quando viu que eu estava relaxado, enfiou um dedo no meu rabo. Eu gemi e ele enfiou outro, mais gemidos meus. Seu Jair a enfiar e tirar, enfiar e tirar, eu gemia de tesão. Ele tirou os dedos, deu uma lambida no meu rabo, cuspiu e começou a forçar meu cu com aquele caralhão. Seu Jair me segurou pelos quadris e falou:
- Vou comer seu cu, meu tesão...
Ele cuspiu mais uma vez no meu rabo e começou a forçar novamente, eu gemi alto quando senti a cabeçona entrar. Seu Jair forçou mais um pouco e seu cacete foi entrando devagar e sempre, ele só parou quando seu pau estava inteirinho dentro de mim. Nas primeiras socadas que ele deu eu ainda gemi de dor mas me excitei vendo aquele homão em cima de mim refletido num dos espelhos da sala. Seu Jair me fodia com força, depois começou a meter devagar e levou uma mão ate meu pau. Ele me fodia e me masturbava, o prazer foi tanto que gozei quase gritando de prazer.
Com meu cu piscando na sua vara, ele me fodia como louco. Seu pau entrava e saia sem piedade, até inundar meu cu com sua porra. Ele ainda ficou arriado sobre meu corpo antes de sair de cima de mim. Nos vestimos e antes de sairmos dali ele deu uma apertada na minha bunda e disse:
- Nunca comi um cu tão gostoso... quero te comer muito ainda...
Fiquei o resto da tarde no meu quarto. Mesmo com o rabo alargado pelo cacetão do seu Jair não parava de pensar na mamada que eu vi Francisco dando em Jonas. Com aquelas imagens na cabeça lembrei do que Francisco me falou por duas vezes, uma quando me trouxe para a fazenda e outra na noite passada quando eu disse que já ia dormir. Foram essas suas palavras: “O que é isso seu Paulo, estou a sua disposição para qualquer coisa... são ordens de “seu” Jonas...”
Eu só sai do quarto quando doma Marina veio me chamar para jantar. Quando cheguei na sala de jantar, Jonas sorrindo me chamou para sentar perto dele. Seu Jair estava na cabeceira da mesa e Francisco na minha frente. Eu literalmente estava cercado, o pai e o filho, os dois machos que me fodiam, um de cada lado, e o puto que vi mamando meu amigo-amante na minha frente. Depois do jantar ficamos na varanda um tempo. Seu Jair depois de um tempo falou que ia dormir. Eu fiquei ainda mais um pouco e também fui dormir.
Não sei quanto tempo se passou, eu já estava dormindo quando senti uma mão acariciando meu pau. Meio dormindo, meio acordado, abri os olhos e vi Francisco só de cueca apertando meu pau e com a outra mão me convidando para o quarto ao lado. Por um momento eu pensei que estivesse sonhando. Esfreguei os olhos já em pé, era verdade. Uma meia-luz entrava pela porta entreaberta do quarto de Jonas.
- Vamos pra lá, seu Paulo... seu Jonas ta esperando a gente...
Entrei praticamente puxado por Francisco, ainda não acreditando no que estava acontecendo. Quando entrei vi Jonas, sentado na cama nu. Ele sorriu e me perguntou:
- Você não quer dormir com a gente?
Jonas se divertia com minha cara assustada.
- Relaxa, Paulinho... eu vi você olhando a gente no galpão...
Ainda sem acreditar no que acontecia fui surpreendido belo beijo suave que Francisco me deu enquanto acariciava meu pau. Meu pau estava duro e ele apertou forte, enquanto enfiava a outra mão na minha cueca e tocava meu cu com seu dedo, me levando para perto da cama onde Jonas estava com o cacete apontado para cima. Francisco tirou minha cueca e lambeu meu mamilo e me levou para a cama onde meu amigo-amante estava todo largadão. Francisco deitou ao lado dele e me fez sentar na cama e começou a fazer carinho no corpo de Jonas.
Eu me estirei ao lado dele e comecei também a desfrutar daquele corpo que eu conhecia desde os meus 15 anos. Francisco beijou Jonas e depois me beijou. De repente uma terceira língua, era Jonas que se juntava ao beijo que Francisco me dava. Eu me entreguei aquela situação ainda embriagado pela surpresa que aquilo tudo me provocava. Jonas e Francisco desceram para meu peito e começaram a lamber e mordiscar meus mamilos, que estava duros de tesão.
Depois daquilo eu estava mais do que entregue, aqueles homens poderiam fazer comigo o que quisessem. Francisco parou de sugar meu mamilo e foi descendo pela minha barriga. Passou a língua no meu umbigo e sem cerimônias abocanhou meu pau com maestria. Chupava, contornava a glande com a língua, enfiava a ponta da língua no buraquinho da rola. Ele mamava minha rola, eu gemia de olhos fechados. Abri os olhos quando senti que meu pau ganhou mais uma língua. Era Jonas que veio chupar minha rola junto com Francisco. Pele primeira vez meu pau foi disputado por duas bocas e línguas, era uma sensação indescritível.
Jonas parou de chupar meu pau e deitou na cama balançando a pistola, oferecendo aqueles 19cm para mim e Francisco, que não perdeu tempo e começou a chupar o cacete gostoso de Jonas. Ele metia quase tudo na boca, se detinha na cabeçona, deslizava a língua pelo cacete todo, depois segurava e lambia os bagos. Jonas só suspirava e arfava. Eu estava alucinado de tesão, olhando para mim, Jonas tirou Francisco do seu pau e lhe deu um beijo de língua. Jonas começou a alisar o corpo de Francisco, desceu a mão, segurou o pau dele e me perguntou:
- Você não acha que Chico tem uma pica bonita?
Eu olhava aquele fascinado para aquele cacete de uns 17cm, grossão.
- Vem pegar nele... – segurando a vara de Francisco e olhando para mim, disse:
- Vem...
Eu segurei aquele cacete que Jonas segurava e fiquei mexendo nele.
- Nossa, como é grosso!
Enquanto eu segurava a rola grossona de Francisco, Jonas começou a me beijar, depois chupou meu pescoço, mordiscando de leve, até chegar nos meus mamilos. Ele lambia um e dava apertões no outro, intercalava os dois na chupada, depois sugava com força, me levando ao delírio. Ele desceu e lambeu meu pau, e olhando pra mim enfiou um dedo na minha boca dizendo para eu lambuzar bem. Apertando um mamilo enquanto sugava com força o outro, ele enterrou aquele dedo de uma vez no meu cu. Eu quase gozei. Ele não parava de me chupar, de apertar os meus mamilos, e nem de enfiar os dedos no meu cu. Eu gemia com aquilo tudo, eu estava sendo chupado por meu amigo-amante, levando seu dedo no rabo e segurando o cacete de Francisco.
- Paulinho, dá uma mamada no pau do Chico... vai, põe ele na boca um pouquinho... quero ver meu putinho chupando outro cacete que não o meu...
Louco de tesão, sem raciocinar, abaixei a cabeça em direção à pica de Francisco e abocanhei com vontade. Ele quase urrou de tesão e colocou a mão atrás da minha cabeça enfiando seu pau na minha boca. Eu segurei o pau dele, escancarei a boca, e comecei a subir e a descer a boca naquele nervo duro e grosso. Jonas olhava de perto, ainda com o dedo no meu rabo. Francisco gemia e segurava minha cabeça. Jonas passou a chupar o saco de Francisco enquanto eu engolia seu pau. Depois começou a lamber o cacete do seu empregado. Fomos revezando a chupada naquela tora de carne, ora um chupando a rola e o outro as bolas. Francisco gemia, pedindo:
- Chupa... chupa... chupa mais... que tesão da porra... bem que você falou, patrão, esse puto chupa bem gostoso...
Jonas saiu da caceta de Francisco e beijou sua boca, eu sai também daquelea rola e beijei gostoso a boca daquele moleque tesudo. Chupamos os mamilos dele, um de cada lado. Nossas mãos se intercalavam naquela rola grossona, que estava duríssima, apontando para o teto. Jonas, com muita facilidade, me colocou deitado em cima dele, e começou a passar o caralho de Francisco no meu rego. Tentei resistir, mas aquilo estava bom demais. Jonas começou a chupar meu cu, enfiando dois dedos dentro, pedindo para eu relaxar o rabo.
Jonas depois de chupar bem meu rabo foi me fazendo sentar naquela pica grossa. Jonas me beijava o tempo todo, me chamando de gostoso. Eu perdi o controle, me sentia um vadio, um putinho safado. Devagar fui sentando devagar e atolei aquele verga no cu até sentir as bolas na minha bunda. Cavalguei gostoso, pulei em cima daquilo, fazia movimentos de vai e vem coma bunda toda empinada, inclinado sobre o peito de Francisco. Senti a minha rola estremecer, eu sabia que ia gozar com aquela piroca toda enfiado no rabo. Jonas, enquanto apertava meus mamilos, falava:
- Isso, Paulinho, mostra do que você é capaz... trata esse pau bem gostoso...
As mãos de Francisco rodearam minha cintura, sua pica me invadindo as tripas, numa enfiada que me cortou o fôlego. Ele metia com toda força no meu rabo. Eu senti uma dorzinha gostosa, que aumentava muito quando ele metia tudo, sem dó, e parava com tudo dentro. Ele metia com muito vigor. Francisco demorou um pouco para gozar e quando isso aconteceu eu não aguentei e acabei esporrando no seu peito enquanto ele fazia o mesmo dentro do meu cu. Jonas passando a mão e espalhando minha porra pelo corpo de Francisco, dizia:
- Isso, Chico, goza no cu do meu putinho.... enche ele de porra quentinha...
Eu me debrucei sobre Francisco e beijei sua boca depois fiquei deitado no peito dele até aquela rola murchar e sair do meu cu. Jonas levou seu cacete ate nossas bocas e eu e Francisco ficamos chupando sua verga enquanto nos beijávamos. Mamamos aqueles 19cm até que ele esporrou nas nossas caras e nossa boca. O tesão de Jonas era tanto que sua porra voou alto, caindo em nossos cabelos. Quando ele acabou de gozar, caiu na cama ao nosso lado. Depois de um tempo, já recuperado, mas ainda de pau duro, nos chamou:
- Vamos tomar banho para limpar toda essa porra... depois a gente continua... a noite tá só começando...
Levantamos e fomos atrás dele... aquela noite prometia muito mais..."