Eu quero essa mulher 2

Um conto erótico de mintinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1911 palavras
Data: 05/07/2012 23:05:42

A noite foi muito longa e difícil de passar. Minha cabeça estava turbinada com todas as sensações que vivera à tarde. A imagem daquela fêmea não me abandonava. Cada vez que me lembrava tinha desejos quase incontidos de me masturbar. Cheguei a iniciar a manipulação, mas parei porque não queria correr nenhum risco. Sentia que ela descobriria de algum modo a minha fraqueza. Rendi-me, por fim, bem tarde da noite.

Levantei-me cedo e fui ao refeitório tomar café. Não sabia de nada, estava perdido e abandonado. Não tinha seu endereço, telefone, nome, nada! Era uma completa desconhecida, entretanto havia tanta intimidade que anos de uma vida em comum não teriam conseguido. Achava até que seria impossível, mesmo com muito tempo de relação. Como me enganei!

Já eram duas da tarde e eu sem saber o que fazer. O interfone tocou.

- Senhor, aquela moça de ontem está aqui na recepção. Posso mandá-la subir?

- Claro! – respondi excitado – Pode subir.

Esperei seu toque com a mão na maçaneta. Ela logo chegou. Abri a porta e me deparei com a imagem mais linda que já tinha visto. Estava esplêndida! Vestia um vestido de alçinha em tons de amarelo, não usava sutiã e dava pra ver os bicos do seio salientes por sob o tecido. Calçava uma sandália alta de tirinhas em tom ocre. Umas argolas grandes pendiam das orelhas. Os cabelos estavam presos deixando à mostra o pescoço esguio e sensual. Estava bem maquiada, mas sem exageros, os lábios carnudos e vermelhos. Unhas dos pés e das mãos com esmalte vermelho deixavam claro que havia estado no salão de beleza. Beijou-me longamente mordiscando meus lábios.

- Vamos, não está pronto? Vamos conhecer um lugar, quero apresentá-lo para alguns amigos.

Sentou-se na cama e cruzou as pernas provocante. Fiquei olhando admirado aquela pessoa tão cheia de energia. Ela transpirava sexualidade.

- Que excitante! Vou ficar aqui vendo você se vestir! Vai logo! – ordenou.

Vesti-me enquanto me olhava. De vez em quando passava a língua nos lábios como a dizer que me desejava. Sorria logo em seguida, um sorriso malicioso que me deixava atraído.

- Iremos no meu carro! É mais fácil, pois conheço o caminho e não preciso ficar ensinando. Sobra mais tempo pra coisas melhores. Você está lindo e gostoso, todos irão amá-lo.

Intrigou-me aquele “todos”, mas preferi não perguntar nada. Deixei me conduzir, estava adorando submeter-me. Iria aguardar para saber.

Entramos no carro. Ela vestiu óculos escuros e deu partida para uma das mais bizarras experiências que já tive.

Enquanto dirigia pegou minha mão e a levou para sua perna.

- Sobe sua mão devagar – pediu – por baixo do vestido.

Fui subindo minha mão acariciando sua pele até chegar à região do púbis. Percebi então que ela estava, também, sem calcinhas.

- Certas coisas são inúteis e só atrapalham você não acha?

Ri do seu jeito e esfreguei delicadamente a chochota que estava molhada. Bem molhada!

Ela retirou minha mão, levou-a até sua boca e chupou meus dedos. Depois falou:

- Vamos participar de um jogo! Gosta de jogos?

- Depende do jogo! – respondi curioso.

- É um jogo entre pessoas-cabeça, liberadas. Fazemos parte de um clube privê. Esse clube fica na fazenda de um amigo bem rico, bem bonito e bem viado! – deu uma risadinha da própria piada.

- Do que consiste esse jogo? – perguntei ainda mais curioso.

- É assim: quem perde paga! Paga na roda entendeu?...Não, não entendeu, eu sei! Como ia entender?

- E tem um local, um campo, uma quadra?

- Tem, tem um local. É num galpão bem grande todo fechado com vidro e com ar condicionado. Quem tá dentro observa uma paisagem linda, mas quem tá fora não vê nada. Tem uma mesa grande bem no centro, poltronas com almofadas, tapetes, um bar. Sabe como é? Ah, e num canto tá a roda.

- E o que é a tal de roda? – voltei a perguntar interessado.

- A roda é assim: quem perde vai nela, gira, e o que der paga!

- E como se joga? – perguntei meio preocupado com aquilo.

Ela virou à direita e tomou uma estrada de terra, bem arborizada de ambos os lados. Isso amenizou um pouco o forte calor que fazia.

- É assim – tornou ela sobre o assunto – o Flávio, o viado, ocupa o lugar no meio do salão onde está a mesa. Todos estão sentados, ou em pé, ou deitados. Ele sorteia primeiro as pessoas, depois as provas. O sorteado tem que cumprir a obrigação, se não cumprir vai pra roda, entendeu?

- Sei, mais ou menos...

- Deixa assim, lá você aprende...Olha, chegamos!

Ela entrou por uma porteira já aberta e prosseguiu alguns metros até o estacionamento. Podia-se ver uma grande propriedade rural com uma varanda em toda a frente. Havia pastos e alguns animais.

- Vamos descer!

Descemos. Pude perceber um grande movimento de pessoas na varanda, todos com copos na mão, conversando animadamente.

Em nossa direção vinha um rapaz alto, corpo atlético, vestindo calça de sarja, uma bata tailandesa e sandálias de couro.

- Sua vadia, porque demorou? – disse com um trejeito afetado. Só podia ser o Flávio!

- Queria te apresentar meu namorado, o...

- Cláudio - disse eu.

- O Cláudio! O que você acha dele?

- Hmmm...Bonito ele é! O resto, queridinha, é você que vai me dizer...Mas porque demoraram? Estão todos esperando!

- Cabeleireiro de domingo, o que acha? Vem querido, vamos entrar.

Tomou minha mão e me levou até o alpendre. Foi me apresentando um por um todos os convidados, várias mulheres lindíssimas às quais ela fazia questão de realçar os detalhes e a beleza.

- Essa é a Cris! Cris esse é o Cláudio. Ela está linda hoje você não acha?

Cris era uma mulher esplêndida, pele morena, olhos verdes penetrantes, rosto marcante e bonito, seios fartos, corpo de violão. Vestia uma calça jeans muito apertada o que realçava suas curvas e a bunda proeminente; uma camiseta justa sem sutiã deixando à mostra os bicos dos seios. Era uma mulher muito atraente e excitante!

- Claro que acho, lindíssima, com muito charme! – disse olhando-a nos olhos.

- Obrigada Cláudio – respondeu Cris. A Júlia tem sempre essa mania de valorizar as pessoas. Mas eu fico devendo pra ela no tocante a beleza!

Puxa, finalmente descobri seu nome! Era Júlia.

Júlia não se conteve, aproximou-se de Cris e deu-lhe um beijo nos lábios. Cris correspondeu acariciando suas costas.

Era muita intimidade! Estava cada vez mais intrigado com tudo aquilo.

O garçon passou com uma bandeja e me ofereceu uma vodka. Peguei o copo e decidi beber alguma coisa para ver se me desinibia.

- Vamos todos pro salão – ordenou Flávio, batendo palmas.

Júlia me puxou para um canto.

- Olha, a coisa vai começar! Vou te dar uma dica: quando você for sorteado, não importa qual a prova ou com quem, não se preocupa com a platéia. Esquece onde está e curte, seja o que for. Garanto que é melhor do que perder. Ou não, sei lá, mas pra você que está aqui pela primeira vez, siga meu conselho.

Fiquei com certo receio, uma vontade de ir embora, mas decidi ficar e ver no que ia dar.

Havia um grande corredor escuro que conduzia até o tal salão. Era ladeado de cabines. Quando entrei recebi ordens de ocupar uma cabine e me despir totalmente. Vi que todos seguiam para o salão completamente nus.

Entendi tudo, era uma suruba. Fiquei excitado, o pênis começou a pulsar.

Entrei no salão só, pois Júlia, nua, se sentara junto a algumas pessoas e conversava animadamente. Dirigiu-me apenas um olhar e tornou à conversa.

Cris se aproximou de mim. Ela estava completamente nua, os seios jovens empinados e duros, , os olhos abertos, redondos, provocantes poucos pelos na púbis, as nádegas redondas e pronunciadas.

- Senta aqui do meu lado! Já vai começar. É tudo muito excitante, você vai ver.

- Onde está a roda? A Júlia me falou muito dela...

- Está ali, tá vendo?

Li algumas coisas que chamaram minha atenção. A roda era subdividida e cada divisão tinha palavras escritas. Por exemplo, “dois pau no cú”, “um pau na boca, outro no cú”, “chupar dois pau”, etc..

- Se perder tem que pagar aquilo?

- Isso mesmo!

- E se for homem?

- A mesma coisa?

- Quero ir embora...

- Quem entra não sai...calma, e só não perder. Poucos perdem!

- Você já viu alguém perder?

- Alguns...poucos.

- Algum homem?

- Sim...é o melhor da festa. – disse rindo – eles perdem a pose. Mas não se preocupe, é sempre com muito lubrificante.

Ria muito, acho que mais de ver meu jeito preocupado.

O Flávio apareceu vestindo uma micro tanga de oncinha, fio dental, exibindo um corpo musculoso.

-Vamos começar! Hoje temos alguns calouros entre nós! Divirtam-se, vai ser de arrasar! Vou sortear primeiro o nome, depois a prova como sempre. Quem escolhe o parceiro ou a parceira sou euzinho, ok? Tudo pode acontecer! Preparados?

- Primeiro nome é... Carlos.

Todos se voltaram para alguém que se movimentava no amplo salão.

- A prova: Chupar o cu da parceira até ela gozar. Carlinhos, querido quem você quer? Ah, nada disso, você vai chupar a Vanessa. Os dois aqui. Quero ver esse desempenho.

O Carlos se aproximou meio que sem jeito... parecia ser um dos calouros. A Vanessa não. Era veterana, veio rebolando, exibindo sua bunda maravilhosa para todos. Subiu na mesa e ficou imediatamente de quatro, esfregava a buceta, enfiava os dedos úmidos e retirava com rapidez, punha o dedo indicador no orifício do ânus, abria as nádegas de modo a por à mostra seu cuzinho lubrificado.

Carlos não resistiu àquela provocação e colocou-se por detrás de Vanessa lambendo e enfiando sua língua na cavidade anal.

Eu observava aquilo excitado quando Cris tomou meu pênis em sua boca e começou a me chupar. Vi que em volta todos estavam se manipulando de alguma forma, uns já penetravam as parceiras, outros se beijavam com frenesi.

Vi Júlia do outro lado sentada no pênis de um rapaz enquanto outro a chupava os seios. Ela por sua vez chupava o pênis de outro convidado.

Uma gata que não sei quem era, ofereceu-me sua vagina, enquanto Cris continuava me chupando. Passei a lamber e a sugar aquela buceta enquanto ela gemia e chupava o cacete de outro rapaz, do qual não sabia o nome.

Lá em cima Vanessa começou a gemer e Carlos chupava e enfiava o dedo no seu cu. O ritmo ficou mais acelerado.

Meu pênis estava dividido entre Cris e Lolita, outra beldade para quem fui apresentado. Ambas se revezavam entre a glande e os escrotos. Cris enfiava o membro na boca de Lolita que mamava um pouco, depois era Cris que o abocanhava e sugava com vontade. Enquanto isso dedicava-me à buceta da desconhecida lambendo seu clitóris e penetrando-a com a língua enquanto abria os lábios com os dedos. Ela continuava a mamar o membro do outro rapaz.

Finalmente o Carlos passou pela prova. Vanessa urrava de prazer, enquanto se manipulava freneticamente.

Sentei-me na poltrona e Cris ficou ajoelhada chupando-me enquanto Lolita a chupava por trás. Não sabia quanto tempo resistiria àquilo.

- Cláudio...

Ouvi meu nome pronunciado por Flávio. Despertei do torpor que me achava.

- Claudinho...ei...de pau duro, hein? Vem pra cá, meu amor! – aquelas palavras na boca de Flávio me enojaram um pouco – Sabe o que você vai fazer querido? Vamos ver...

A Cris e a Lolita estavam abraçadas a mim acariciando meu pênis e olhando para a área central onde o Flávio falava. Todos pararam aguardando o sorteio da prova. Flavio retirou uma plaquinha de um saco, leu e, maliciosamente, dirigiu-me um olhar indiscreto, sorrindo com a revelação.

- Vendado meu herói!...

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