Oi amigos da casa dos contos, desculpa pela demora, é que o Rô teve uma leve recaída da gripe, mas já está melhor, quero agradecer a todos pelos comentários.
Acabei de deixa-lo em casa depois de assistirmos ao novo filme do Homem-Aranha, depois de uma semana insistindo para ele ir comigo, tá ele não gosta, mas eu sim, ele foi, mas antes não tivesse ido, não me deixou assistir ao filme direito, me deu uma mordida no pescoço, no momento que a aranha mordeu o Peter, não gritei, mas o barulho foi o suficiente para chamar a atenção de algumas pessoas que vergonha, olhei para ele e ele estava rindo da minha cara, pode uma coisa dessas? Depois ficou passando a mão em minha perna subindo até chegar ao meu cacete e ficar alisando, aconteceram algumas coisinhas, heheheh, e fomos ao banheiro antes de ir para casa e não é que ele tentou me agarrar no banheiro novamente? É oficial ele tem um tesão muito grande quando entra em um banheiro, acho que só não transamos ainda em banheiro de avião porque não gosto muito de voar, tá legal tenho pânico mesmo. Talvez eu conte essa história do cinema algum dia, foi no mínimo excitante.
-vai lá falar com ele, disse o Matheus.
Levanto-me e me dirijo até ele é quando o Pedro vem logo atrás dele.
-o que você quer? Pergunta Pedro.
-só vim agradecer pela presença na minha festa.
-até que foi legalzinha, disse o Pedro com desdém.
-deixa de história Pedro, você sabe que a festa foi excelente.
-obrigado, digo todo vermelho.
Enquanto isso o Pedro me olhava com uma cara de que se pudesse me mataria ali mesmo.
-confesso foi bom mesmo, disse o Pedro, me estendendo a mão, retribui o gesto, então Rodrigo me abraça pedindo desculpas por qualquer coisa, nem ligo, só quero sentir o cheiro dele, nossa, o perfume dele misturado com o cheiro dele estavam me deixando louco, tanto que confesso, meu cacete estava dando sinais de vida, acordo deste transe inebriante quando também sinto ele respirando mais fundo no meu pescoço, que é uma região muito sensível, me arrepiei todo, afasto-me do seu corpo, agradeço e volto para o meu lugar, quando olho para o Matheus ele está lutando para não dar uma gargalhada.
-o que foi? Tá vendo algum palhaço aqui?
-palhaço não, mas o cara mais cínico do mundo, foi agradecer pela presença é?
-vai te lascar merda me deixa.
-nossa além de tarado é bravo também.
-tá louco é?
-louco tá você, ficando desse jeito na sala.
-não estou entendendo nada.
-mas o seu amigo deve estar entendendo bem.
Só então percebi que estava de pau duro, sentei-me rapidamente, fiquei muito vermelho enquanto o Matheus ria pra se acabar, as aulas transcorreram normalmente, algumas vezes trocávamos olhares e eu sempre dava um sorriso.
-é melhor vocês serem mais discretos, disse o Matheus.
-nossa tá assim tão óbvio?
-ainda não, mas se não se controlarem, sei lá.
Antes do final da última aula recebo uma mensagem dele, “quando a aula acabar, demora um pouco precisamos conversar.”, a aula acabou falei pro Matheus que ele poderia ir embora que eu tinha umas coisas para resolver, o Matheus olhou para mim, não disse nada apenas sorriu de forma bem irônica.
Quando todos saíram procurei pelo Rodrigo e nada, liguei para ele.
-onde você está?
-estou aqui.
-aqui onde? Não sou vidente.
-no nosso cantinho, onde tudo começou.
-entendido estou chegando, quando passo pela porta, o vejo e vou logo matar minhas saudades daqueles lábios carnudos e gostosos, poxa ele é uma delícia, nos beijamos de tal forma que até parece que queremos nos fundir em uma só pessoa, começo a passar as mãos em suas costas e vou descendo até agarrar aquela bundinha durinha e tão apetitosa, aperto muito forte apertando-o cada vez mais contra o meu corpo, enquanto isso, ele também desce a mão pelo meu peito, barriga até chegar ao meu cacete, ele aperta tão forte que dou um gemido de prazer, sinto meu pau ficar todo melado.
-estou com tantas saudades dele, quero ele só pra mim. Diz ele.
- e é todo seu faz o que você quiser com ele.
-deixa eu dar um beijinho nele.
-só um beijinho? Meu amor ele é seu, pensei que você fosse querer alguma coisa mais depois de tanto tempo.
Ele abre meu zíper e morde meu pau por cima da cueca mesmo, gemo mais forte, então ele baixa a minha cueca e me chupa de uma forma como se a vida dele dependesse disso.
-ai amor, assim, chupa vai, nossa delícia que boquinha quente, estou ficando doido de tesão. Dizia entre gemidos.
-que saudades desse pau, que tesão meu, era disso que eu estava sentido falta.
-cara, estou avisando, estou ficando louco, tenho que te comer.
-aqui não, temos que conversar antes, mas deixa eu matar as saudades primeiro, disse ele colocando todo o meu pau na boca.
-porra meu não estou aguentando mais.
Peguei em sua cabeça e comecei a foder aquela boca quente e gostosa, enquanto isso, ele tirou o pau dele da calça e começou a se masturbar, enquanto babava muito no meu cacete, uns 15 minutos depois avisei que ia gozar.
-para cara que eu vou gozar e não quero sujar a tua roupa não.
-não se preocupe, vou beber tudinho e deixar ele bem limpinho, pode gozar amor.
Não segurei mais, então soltei todo o meu gozo naquela boca, enquanto gemia de tesão, e ele bebeu uma boa parte, o resto ele cuspiu no chão, então o levantei e o beijei sentindo o sabor de meu próprio esperma, não sei porque, mas eu estava ficando louco com o meu próprio sabor, enquanto eu o beijava passei a masturba-lo também, e ele logo anunciou que gozaria também, foi quando senti o pau dele latejar em minha mão e seu esperma espirrar por todo o banheiro dessa vez ele gozou tanto que se eu não o seguro ele cairia, pois suas pernas bambearam.
Continuamos nos carinhos mais um pouco até que resolvemos ir embora, saímos do banheiro- sim o banheiro onde brigamos, aquele era o “nosso” canto- entrei no carro dele e fomos em direção à praia, chegando lá nos dirigimos a uma região menos movimentada da praia, ainda bem que era dia de semana, pois a praia estava quase deserta.
-pode falar o que você quer me dizer? Perguntei.
-bem..., não é fácil para mim, dizer isso.
-isso o que? Interrompi-o já um pouco receoso, com medo mesmo da resposta.
-deixa eu terminar, por favor-disse ele- olha, estou gostando muito de você, eu quero tentar mesmo, não sei direito o que estou sentindo, mas quero descobrir, se você me aceitar e respeitar o meu tempo acho que esse lance pode dar certo, cada dia que eu passo longe de você é uma tortura, fico imaginando onde você está, com quem está, se está feliz, se está rindo, nossa não consigo dormir direito pensando que você pode estar com alguma mulher e que vai me esquecer, tem momentos que acho que vou enlouquecer pensando em você, sei que estou errado, mas não consigo me controlar mais, eu tinha que te dizer isso, pois estava me consumindo por dentro, desculpa por estar despejando isso em você, mas tenho que dar um rumo na minha vida e não conseguirei dar mais um passo sem resolver isso.
Enquanto ele falava tudo aquilo eu estava de cabeça baixa, quando ele terminou de dizer tudo, levantei o meu rosto, olhei seriamente para ele com os olhos vermelhos e quando fui falar ele me interrompi.
-por favor, diz alguma coisa, não me deixa sem resposta, estou morrendo por dentro, não me deixa assim, pelo amor de Deus diz alguma coisa, se você não quiser o meu mundo vai acabar, mas vou tentar compreender, sei que não vai ser fácil, mas por você estou disposto a tentar, então oque você me diz?
-quero que você me entenda, nunca pensei que algum dia da minha vida eu estaria passando por isso...
-mas é que... Eu te amo- me interrompi mais uma vez ele, já chorando e com um olhar de desespero que me doeu profundamente.
-por favor, você já falou, agora é a minha vez, digo com a voz emocionada- quero que você saiba que não...
NÃO? O que vai acontecer agora? Qual será a reação do Rodrigo? Será mesmo um não?
Como sempre as respostas só no próximo conto. Abraços a todos.
Vamos lá agradeço a: Peqprincipe, lobo heriky, Frannnh, louquinho_cat, IGNIZ. Willians, ssergipana, hate. Smanoel, Ildeu, danny 2012, krikasx, velton, guga 05. Grimm, Rod’z, Bruno C, CrisBR, Hyan, Lucca§, cristyiano Akino, Santos Sousa, Claudiojp2012, Nequiiinho&juninho, Gabriel walker, , feeh CE, rafinha_16, Linden, will lima, João Campos, se esqueci alguém me desculpe e avise que no próximo eu me redimo.
