Em primeiro lugar quero dizer algumas palavras: Eu peço desculpa a todos pelo o meu momento de fraqueza... Mas hoje descobri o tanto de amigos leais e sinceros que conquistei e que me fizeram ver o quanto iria fazer burrada estúpida. Enquanto cara leitora Rogéria eu li um dos seus comentários e notei algo que você errou feio: “Nova regra ortográfica. Ponto e virgula para todos finais de parágrafos.” Errado. Antes de querer dá uma de embaixadora da língua portuguesa vê se aprende primeiro em vez de bater boca e reclamar, acho que é por isso é que você fica destilando esse seu espirito cinza... Ah, e mais uma coisa, caso sua professora do primário não te ensinou a escrever o seu nome, “Rogeria” tem acento agudo no “e”. Fique em paz princesa. ; )
http://letras.mus.br/radio-dept/810605/traducao.htmlBem, quem acompanha a minha história sabe como eu termino mal em quase cada capitulo. Seja descobrindo que o garoto que zoava era o filho do patrão do meu pai, me apaixonando por ele, contando a verdade pro sogrão/meu pai/meu melhor amigo... Nossa se eu fosse listar a quantidade de buracos em que eu me enfio (sem duplo sentindo... ou sim por que é só um buraquinho e é TÃO.... Ah deixa pra lá!) eu estaria escrevendo um outro conto e não o novo capitulo.
A verdade é que: Estava eu sentado em uma maca abraçando o meu ruivinho pela cintura e com a minha ex-namorada de olhos arregalados que nem uma coruja “zoíuda”.
--Então era por isso... Era por isso que você terminou comigo... Pra ficar com esse viadindo de merda do que EU! –ela quase gritava... Sorte que a enfermaria ficava longe das salas. Mas a ofensa dela contra ele me fez ficar irritado
--Dá pra calar a boca!!! – Disse crispando de raiva.
--Como assim calar a boca!!! EU VEJO O MEU NAMORADO BEIJANDO UM GAROTO E QUER QUE EU FIQUE CALMA!!!
--A gente terminou piranha... – esbravejei.
--Amor deixa ela pra lá... Calma... – Sussurrou o fosforozinho.
--Ahh ENTENDI... VOCÊ SÓ QUER COMER ELE NÉ? TUDO BEM ESCONDIDINHO!!! – disse Catarina...
--Vai te fuder vadia... – Rosnei pra biscate.
--Mas é agora que eu conto pra todos!!!!!! Que o grande Bernardo, astro do time de futebol está comendo um viado e que me trocou!!! – Ela disse pegando o celular. Antes que a cadela fizesse algo peguei o celular dela e joguei fora pela janela.
--O MEU CELULAR!!!EU VOU DESTRUIR VOCÊ SEU FUDIDO!! – Ela gritou... Juro por todos os sagrados episódios do Naruto Shippuden que eu quase não dou um soco em Catarina.
--Deixa B... Deixa essa biscate, um dia ela vai ter o que merece – disse meu amorzinho...
--Vai fazer o que em? Me bater? – falou Catarina.
--Não. Até por que eu apoio às causa do Greenpeace. Não maltrato animais... Principalmente da sua espécie! – ele falou tranquilo.
--Como é que é? Olha o respeito!!! Eu vou espalhar pra todos essas abominação que vocês dois são! – ela falou.
--Ahhh, que grande ofensa Hannah Montana! Mais alguma coisa para me atingir? – Disse ele passando os braços pelos meus ombros.
--Largue as mãos do meu homem! – gritou ela, com aquela vozinha chata;
--ÉHHHHH... NÃO!!! Além do mais ele é meu. Meu namorado.. E você pode, gritar, chorar, bater o seu pé no chão, que nada vai mudar o fato dele ser meu. – ele terminando de dizer isso segurou os dois lados do meu rosto e me beijou. Apertei ainda mais o corpo dele no meu. Só ouvindo os chiliques da Catarina...
Quando terminei o beijo ela estava lá parada com a cara de sonsa dela.
--Me diga, o que raios você viu nesse, nesse... E não em mim! – Ela perguntou enojada.
--Ele é um ser humano melhor que você... E quer saber... Sempre te achei uma piranha interesseira...-disse áspero.
--Como assim? Eu fui uma namorada exemplar! – ela falou.
--EXEMPLAR? VOCÊ É TÃO FÚTIL E EGOISTA QUE EU NEM SEI O POR QUE TE PEDI EM NAMORO DROGA. – desabafei.
--Passar bem Bernardo!!! – ela disse pisando forte com aqueles saltos irritantes pelo chão.
Depois que ela saiu, eu olhei pra ele sondando os olhos dele. Estavam preocupados... Ele não falou nada, só encarou o meu rosto e olhou pra baixo...
--Será que vai ser sempre assim? As pessoas... Nos criticando e julgando só por estarmos juntos... – ele falou triste.
--Eu também pensei nisso. Mas acho que temos que assumirmos os riscos certo? – disse meio tenso...
--Mas... É que é tão complicado... Dar a cara a tapa para o preconceito dos outros... Mas você tem razão. Não posso ser covarde. – ele murmurou levantando a cabeça.
Sorri e beijei ele com mais calma, para tranquiliza-lo. Mas acho que até eu precisava de um tranquilizante naquele momento... Depois, fomos para casa e ficamos lá agarradinhos na cama, eu abraçando ele por trás; Era quase uma terapia muito boa abraça-lo. Enquanto sussurrava umas coisas pra ele no ouvido, ele cantarolava baixinho.
Passei a mordiscar a orelha dele fazendo-o corar, rir. Passeava as minhas mãos pelas laterais do corpo dele e enconchei naquela bunda que eu tanto gostava e falei:
--Você está muito delicioso... Dá vontade de te comer inteirinho. – falei.
--Perfeito. Ganho o dia com alguém falando pra mim que sou comestível.
--Por favor, vai? Você está acabando comigo! – disse. – Você não tem ideia do que é a vontade de te ter... Por favor.
Ele saiu dos meus braços e subiu em cima de mim, roçando bem devagarinho a bunda no meu pau que endureceu no mesmo instante. Segurei as coxas dele em um aperto leve, enquanto ele sorria como uma criança.
--Nossa, está tão excitado... Acho que eu vou ter que solucionar isso, certo? – ele riu.
--Com toda a certeza! – falei
Ele desceu a cabeça de um modo da qual pudesse chegar perto, e me beijou com um calor e delicadeza que me faziam pirar de vez, sugando minha língua e meus lábios com uma certa pressão que eu nem sei descrever a sensação. Tirei a camisa dele e a minha quase que rasgando, com uma pressa incontrolável.
Ele segurava o meu pescoço com o braço e com a outra mão alisava o meu peitoral e descia até chegar ao cós da minha bermuda ; Enquanto isso o ritmo dos chupões, beijos e mordidas leves aumentava gradativamente... Eu puxei com tudo a minha bermuda ficando só com a minha cueca e tirei o jeans dele, deixando-o apenas com a cueca preta. Dei um beijo no pescoço dele enquanto arranhava as minhas costas de leve. Cara, acho que é hoje que quebro o meu quarto.
Ariel devagarinho enfiou a mão na minha cueca e segurou o meu pau com um aperto firme que me fez ficar a ainda mais louco.
--Está sentindo a grossura? É todo seu... E ele está morrendo de saudades de você!!! – disse no ouvido dele.
--Cafajeste tarado. – ele disse e eu fiquei ajoelhando na cama enquanto ele tirava a minha pica e a punhetava lentamente enquanto lia a expressão de inocência nos olhos dele... Ele quer me fazer gozar antes do tempo?
E por fim colocou ele na boca e começou a me chupar bem devagarzinho e me enchendo ainda mais de tesão, fechei os meus olhos com força e segurei o cabelo dele tentando não machuca-lo mas é muito difícil segurar a força quando se está em uma situação que nem a minha... Depois de uns minutos eu peguei o braço dele e o ergui dando um beijo que quase esmaguei aquela boquinha rosada gostosa.
O joguei na cama e arranquei aquela cueca a dentadas dando um tapa naquela bunda deliciosa deixando ela vermelha. Abri ela e cai de boca naquele cuzinho que gostava demais, penetrando com a ponta da língua e vendo-o se contorce e enfiar o rosto no travesseiro para abafar os sons. Passados os minutos era hora em que eu tanto esperava. Fui penetrando bem lentamente pra ele não sentir dor, mas eu estava louco de vontade de chegar ao mais fundo o possível.
Quando cheguei na metade, estoquei com tudo e curtindo a pressão que a musculatura interna dele fazia em minha pica e perdendo cada vez mais o controle comecei o vai-e-vem quando o abracei as costas dele dando beijinhos no pescoço. E acelerei o ritmo e fiz com mais força tanto que eu acabei derrubando o criado mudo com tudo o que tinha nele... Eu levantei e o joguei contra o espelho e comecei ir mais fundo, mas o impacto fez com que o espelho rachar.
--Ahh garanhão... Vai ter sete anos de azar!!! –disse o fosforozinho com as bochechas vermelhas e o a pele molhada de transpiração.
--Foda-se – disse calando ele com um beijo. Ele segurava o meu cabelo por trás e eu ia mais fundo dele com a vontade de descarrilar tudo o que estava acumulado nesses dias... Ele segurou os meus ombros e entrelaçou as pernas no meu quadril fazendo com que eu metesse mais forte e fundo. E não aguentei e gozei muito naquele cuzinho e fazendo ele explodir também... Terminei beijando ele e disse:
--Como eu te amo demais fosforozinho... Tu é o cara da minha vida.
--Você também meu cafajeste. – ele riu. Eita, eu gosto demais desses apelidos! (rsrsrsrsrs)
Eu passei os braços entre as pernas dele e o peguei no colo fazendo-o cair na risada... E nos deitamos na cama com ele colocando a cabeça no meu peito, escutando o coração que agora era propriedade dele. Para sempreFui acordado por um selinho dele na minha boca e por fim abri os olhos. Ele estava com os cabelos semi-molhados e com a calça jeans e a minha camisa do time de futebol da escola com o numero 8 e o meu sobrenome “DellaVoglio” atrás.Tão lindo...
--Vai lá tomar banho amor, está na hora de ir pra escola. – ele disse. Levantei peladão e ele arfou, corando as bochechas. Cai na gargalhada com isso.
Fui pro banheiro e me higienizei, troquei de roupa e descemos as escadas. Fui dirigindo até a escola mas antes comprei um chocolate quente pra ele... Quando descemos do carro todo mundo nos olhava de uma forma estranha. Encarando perplexos e com os olhos vidrados como se tentassem descobrir algo através do meu silêncio.
E Catarina estava lá com um sorrisinho de deboche nos olhos, segurei as mãos do meu ruivinho, enquanto via ela aproximar da gente.
--Eu disse a vocês que se arrependeriam... – ela falou. – Isso é só o começo. Acreditem...
CONTINUA