A Culpa foi do Pneu Furado...
Meu nome é Ana, 35 anos, morena clara (porém normalmente bronzeada) carioca, casada, tenho um corpo que considero legal, e na rua confirmo isso, quando ouço alguns comentários, principalmente relacionados ao meu bumbum, que ganha destaque por ser uma versão generosa combinado à uma cintura fina e quadris largos. Uma típica Carioca.
Estava em viagem a trabalho, sozinha em meu carro. Como não era tão longe e eu iria direto a uma reunião, já fui arrumada, vestindo uma blusa social feminina branca com botões na frente, uma saia grafitt, justa e com um lascado atrás, sapatos de salto alto, cabelos soltos e bem alinhados que davam o ar de seriedade que eu precisava para aquele momento.
Distraída, pensando em como seria a reunião, ouvindo música, em uma Rodovia Estadual pouco movimentada quando de repente passo com o pneu em cima de uma pedra e minha roda quebra, furando o pneu e fazendo-me encostar o carro bruscamente....
Era fim de tarde, em um trecho pouco frequentado.... O que mais poderia acontecer de pior agora????
Nunca fui boa em trocas de pneus, ainda mais esse que estava tão arrochado que sequer conseguia mover a chave de roda..... Liguei remarcando a reunião para a manhã seguinte pois não gosto de deixar ninguém a minha espera.
Já irritada, sem saber o que fazer vejo mais a frente um outdoor da empresa concessionária que administra a rodovia.
Liguei imediatamente, solicitando serviço de apoio e aguardei no carro pelo socorro. O dia teima em escurecer rápido, confesso que já estava ficando amendrotada quando vejo o carro socorrista chegar... Ufa... agora sim, posso respirar sossegada....
Saiu do carro um deus grego e veio em minha direção...
Moreno, com corpo bem traçado, passadas firmes e fortes, olhar sedutor...
meu ar desaparece, quase não consigo responder ao seu Boa tarde...
Acho que ele notou minha surpresa e inquietação, pois deu um sorriso bem maroto e me olhou de cima a baixo.
Enguli a seco, e tentei disfarçar....
- A madame está precisando de ajuda?
- Minha roda quebrou, e não consigo soltá-la pra trocar... você pode me ajudar?
- Claro, afinal foi pra isso que eu vim.. (ele falava isso me olhando bem nos olhos, fazendo-me ofegar)
Agora, vou ensinar a madame como fazer isso sem se machucar, pode ser que um dia precise, e não tenha ninguém por perto.... Pode ser?
Nisso ele encaixou a chave de roda em um dos parafusos, e pediu que eu usasse o peso do meu corpo pra dar força.
Mandou que eu pisasse forte sobre a chave de roda, empurrando-a para baixo.
Com medo que eu me desequilibrasse e caísse, pois eu usava salto alto, se posicionou por trás de mim.
Não deu outra, conforme subi, meu salto escorregou e ele estava por trás, tão perto que quando desci, escorreguei sobre seu corpo, roçando meu bumbum sobre sua calça e como eu usava saia com um lascado atrás, esse movimento fez com que a saia subisse, quase deixando minha calcinha enfiadinha a mostra.
Ele pressionou-me ainda mais contra o carro, falando por trás do meu ouvido:
- Ainda bem que eu estava aqui, senão a madame ía despencar no chão. (nisso deu uma cheirada nos meus cabelos.) Arrepiei-me toda, e ele percebeu.
Sorriu marotamente e mandou que eu tentasse de novo.
Conforme eu tentei subir na chave de roda, minha saia subiu ainda mais, e quando eu ia puxa-la para baixo, ele segurou minha mão e disse pra deixar assim mesmo, para não me atrapalhar...
Meu sangue já fervia, eu percebi que ele estava olhando pro meu bumbum, e o pior (ou melhor) é que eu estava gostando...
No movimento de forçar a chave para baixo, desequilibrei de novo, mas não cheguei a cair... ele estava ainda mais perto, e foi me puxando para baixo devagarinho, minha saia subia ainda mais roçando na sua pica, que já estourava de dura...
Não sei o que me deu, gemi, ele forçava-me contra ele, eu dei uma reboladinha meio tímida, mais louca de desejo.
Ele virou-me de frente pra ele, fiquei entre seu corpo e o carro, não havia espaço sequer pra mudar de posição. Rapidamente passou sua perna por entre minhas coxas, deixando minhas pernas bem abertas e a saia quase na cintura...
Beijou-me de uma forma deliciosa, com desejo, e pegada... que gosto bom de sua boca, que cheiro gostoso em seu corpo...
Ainda resisti um pouco... um misto de prazer e medo tomou conta de mim....
o empurrei pedindo que terminasse a troca do pneu....
Ele passou a mão pela minha nuca, tirando arrepios e gemido de prazer, sorriu e afastou-se...
Recompus-me, ajeitando minha saia e o observava terminando o serviço.
Quando terminou, olhou dentro dos meus olhos como se fosse a única mulher da Terra. Despia-me com seus olhos.
Agradeci o atendimento ao chamado, e tentando manter-me íntegra e discreta, perguntei quanto seria...
- Eu sou pago pra fazer esse tipo de atendimento nas ruas. É meu trabalho... Agora eu acho que não vou conseguir voltar ao trabalho enquanto estiver assim: (mostrando sua pica dura, por dentro da roupa).
Não pude evitar o olhar, e meio sem querer, mordi meus lábios... ele não pensou duas vezes, se aproximou de novo e me deu outro beijo daqueles... suas mãos que pareciam multiplicar, tocavam meu corpo, levantando minha saia de novo, apalpando meu bumbum, escorregando seus dedos pela minha xaninha ensopada.
Parou de repente, e me puxou pra dentro da sua pikup, colocou-me no banco traseiro, puxou minha calcinha, abriu minhas pernas, e começou a dar longas lambidas que íam do meu buraquinho ao grelinho.... fez isso umas 5 vezes e depois com a boca cheia do meu néctar, beijou-me enquanto abria os botões da minha blusa.
Desceu a boca, puxando meus seios por cima do meia taça, lambiscando o biquinho, e contornando toda auréola. Suas mãos não abandonavam minha xaninha... levando-me a gozadas constantes... eu já tremia o corpo inteiro....
Sentou-se ao meu lado, abrindo seu macacão de uniforme, deixando sua pica para fora, com a pontinha babando, como adoro.... nem quis pensar nas consequências e caí de boca naquela tora.....
Passava a língua na cabecinha, colhendo meu caldinho preferido....arranhava seu peito....ele quase gritava de tesão.....
Ele me deu uma empurradinha e fiquei quase deitada no banco da caminhonete, posicionou-se por cima de mim, enfiando sofregamente aquela tora em minha xaninha.... dava-me uma surra de pica, tamanha era a força com que ele metia.....
Não demorou muito tempo, devido ao grande tesão que estávamos sentindo e anunciou seu gozo...
Tirou rapidamente o pau de dentro de mim e gozou na minha barriga, seios e rosto....
Quase desfalecido, deitou-se suavemente sobre meu corpo, beijou-me como a uma princesa e agradeceu por tê-lo chamado e realizado sua fantasia antiga. Apenas sorri e acariciei seu rosto.
Ele pegou entre suas coisas, uma toalha onde me limpei de toda aquela porra gostosa, fechei minha blusa... e quando ía vestir minha calcinha, ele a pediu de recordação.... eu a deixei lá, toda meladinha do meu mel...
Desci do seu carro, ajeitei minha saia, meu cabelo.... olhei pra ele, que estava com sorriso safado encostado no carro...
Cheguei bem pertinho, o beijei com desejo e ternura... sorrindo agradeci os serviços prestados e fui para o meu carro.
ele gritou:
- Não vai deixar seu número de telefone?
eu respondi:
- Não. quando você menos esperar, quebro meu carro aqui de novo....
rimos....
Dei uma buzinadinha, ele respondeu com uma piscada de farol e prossegui minha viagem, sem nunca esquecer aquele funcionário tão prestativo.