Caramba Danny 2012, seu comentário me deixou realmente feliz, e realmente não acredito muito em meus dotes de escrita D: PeqPrincipe(Que bom que agradei seu bom gosto \o ), jedinn(muito bom conversar contigo, cara!), FehFeh(Sempre observei tudo que fazes...), obrigado por continuarem lendo ^^
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Seguindo no conto...
Sabe, essas coisas da vida levam-me a pensar que o impossível é realmente questão de opinião, e a beleza está apenas à inocência de um olhar... Quem diria um garoto tão jogado de lado como o Mário, atrair um cara que obcecou as garotas daquele colégio, sem nem mesmo saber que tudo isso está acontecendo, e o pior, sem sequer saber seu nome... A vida sempre prega peças na gente, que por mais curto que seja, nos proporcionam verdadeiros sentimentos, e isso é sempre bom para que possamos aprender, ou apenas degustar de um sentimento bom... para que novos sentimentos venham, e você então saiba discernir os marcantes daqueles que não sentem tanta importância em você... Muitos só dão esta importância quando perdem ou vêem alguém partir, ou simplesmente ao ver essa pessoa refletir sua indiferença à você...
Estava lá Mario, deitado naquela maca, realmente impossibilitado de tudo, já eram 17 horas e nada acontecia...Sem sinal dos pais dele, que haviam sido contatados assim que o problema se iniciou, o colégio estava prestes à encaminhá-lo para um hospital melhor, por ser notório que um estabelecimento de saúde dentro de um colégio não tem grandes condições de ser bom, O garoto ainda o acompanhava, a preocupação ainda estava forte demais para desgrudar os olhos dele... A porta não muito nova, fez um ruído que explicitava a entrada de alguém naquele lugar... Atento à quem entrava, o desconhecido via entrando uma mulher pra lá de produzida, os óculos de tão brilhantes chegavam a ofuscar o resto de seu rosto quando passava contra algum tipo de luz, suas roupas demonstravam que ela nem se dava ao luxo de repeti-las, inabalável ela vinha caminhando falando ao celular enquanto se aproximava dos dois...
-Ah, espera um pouquinho- Dizia a mulher ao celular- O que aconteceu aqui?- pergunta ao garoto sentado perto de seu filho, sim, era a mãe de Mário-
-Ele desmaiou do nada em sala de aula, eu o trouxe aqui, e ele ainda nem deu sinal de consciência.
-Hum, estranho... você pode continuar com ele? tenho coisas a resolver agora...
-Parabéns pela sua consideração ao seu filho...
-Garoto, você não sabe nada de nada!
-Pra falar a verdade sei, o conheci hoje, e aparentemente considero-o mais que você, nesses anos todos em que ele viveu!
-Se eu não estivesse tão ocupada, adoraria ter mais um pouquinho de conversa com você - Fala ela saindo, com aquele ruído de salto alto que atingiam o ínfimo de qualquer cérebro, provocando um desconforto louco!
Tudo aquilo abalou um bocado a cabeça do garoto, que agora pensava à respeito da vida de Mário, e porque todos o ignorava, sem que ele sequer ligasse, afinal era algo bem normal, visto que nem mesmo sua mãe o dá atenção, não quer ficar perto, não dá carinho, cuidado, preocupação. Se bem que preocupação ela tem, mas com a vida dela, de mais ninguém. Para ele a vida era bem injusta, ter pais atenciosos em meio à riquesa absoluta é algo bem restrito, até mesmo caso de sorte. Mas por mais que seja assim, um descaso como aquele da mãe de Mário era terrível, como se ele fosse de importância menor que a de um tratamento de salão de beleza, fugia do comum tudo aquilo!
-Garoto, estou realmente preocupado com você, logo logo terei que conseguir uma maca para você - Fala a enfermeira tirando o garoto de transe-
-Não, a mãe dele chegou há pouco...
-Sério? onde ela está? - Pergunta a senhora observado toda a sala...-
-Ela já foi, tinha coisas a fazer- Fala o garoto baixando a cabeça...-
-Mas ela não viu a situação aqui?-Fala incrédula a enfermeira-
-Viu, mas não aparentou nenhum abalo com tudo...-Ri o garoto em tom de indignação-
-Se ele não melhorar nem nada, teremos que transferi-lo, e terei de obrigar-te a ir para casa... Sinto muito- Diz a enfermeira tentando acalmar os pensamentos do garoto...-
-Tudo bem- Fala o garoto enquanto a enfermeira se afasta novamente, depois de aplicar algo ao tudo em que corria o soro...-
Visivelmente cansado por ter passado toda manhã, e a tarde ali, embora pudesse passar mais 40 dias se possível, ele recebe uma ligação da sua mãe, preocupada. Ele responde que está tudo bem, apenas cuidando de uma coisa, que só contaria quando chegasse em casa... A mãe entende e logo manda-o se cuidar junto de um beijo, e encerram a chamada.
Triste por saber que logo teria de ir para casa e deixar Mário ir para outro lugar, uma lágrima cai do olho do garoto, quase que despercebida, Não sabe ele o que está para acontecer...
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Enfim, para o que eu queria contar, acho que está de bom tamanho...
Queria fazer uma pequena brincadeira, quem acertar mais ou menos o que vai acontecer no próximo episódio ganha uma dedicatória no conto, legal? Se possível, podemos fazer isso em todos que sucederão este!
E a pergunta que não quer calar, Continuo amigos?
(Aceito opiniões para o conto, como vocês desejam que ele continue, etc e tal...)
writermorningstar@hotmail.com ou deixe seu msn nos comentários ( quando recebo uma mensagem da hotmail dizendo-me que um conto recebeu comentário, venho a correr para ver...)
Comentem, votem, façam tudo kkk'
Obrigado por ler \o/
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