Enquanto meu negro Christian não volta de viagem e não tenho histórias novas para contar, vou rememorar a segunda parte de como tudo começou, ou seja, minha descoberta gay nos braços do meu primeiro homem, Lucas. No conto anterior, relatei como nos conhecemos e como ele me comeu em seu apartamento. Após a foda e nossas gozadas voltei à realidade e uma onda de vergonha e medo me assaltou. Levantei-me da cama, vesti minhas roupas e fui embora, apesar de suas tentativas de me fazer dormir com ele aquela noite. Voltei voado pra casa e me joguei na cama, ainda vestido e desabei em um choro convulsivo. Havia traído minha esposa, coisa que jamais me ocorrera, e havia sido comido por um homem. Pior de tudo: havia gozado como há muito não fazia. Ainda sentia a gala de Lucas na minha bunda e seu cheiro no meu corpo. Fui ao banheiro tomar um banho na esperança de expurgar aquele cheiro e, com ele, as lembranças. Mas, era inútil. O odor de macho estava impregnado em mim.
Dormi mal à noite. Quando fechava os olhos, as cenas voltavam: o gosto de seu beijo, o sabor e cheiro de seu pau na minha boca, o peso do corpo dele sobre o meu quando me penetrava e as sensações da sua rola entrando em meu cu. Na manhã seguinte, telefonei pra minha esposa no interior, decidido a viajar pra lá. No entanto, me disseram que ela havia ido à outra cidade vizinha com sua mãe e uma tia e talvez só voltasse no dia seguinte. Fiquei em casa, então, e desliguei o celular para não correr o risco de Lucas me telefonar. O dia passou lento, mal saí da cama. A culpa e o remorso tomavam conta de mim. Cansado da noite mal dormida, acabei cochilando e sonhei com ele, novamente me comendo. Acordei de pau duro e com uma estranha sensação no cu. Achei que ele havia me ferido ou coisa parecida. Fui ao banheiro dar uma olhada e, ao passar o dedo em frente ao espelho, um arrepio subiu pela coluna. O pau endureceu mais ainda e um gemido fino e gostoso saiu da minha boca. Me masturbei com dois dedos no rabo. Gozei maravilhosamente.
Saí do banheiro mais calmo e leve após a punheta. Fui à cozinha comer alguma coisa e religuei o celular na esperança de Renata, minha esposa, ter ligado. Mas, não. Havia quatro ligações de Lucas. Meu coração tremeu. Ligaria de volta ou não? Não tive tempo para decidir, pois ele ligara pela quinta vez. Atendi me tremendo e quando ouvi sua voz meu pau endureceu outra vez e meu cu piscou. Ele perguntou como eu estava, pois havia tentado falar comigo o dia inteiro e nada. Disse que havia mesmo desligado o celular, pois queria ficar sozinho. Lucas pediu pra me ver, tínhamos coisas pra conversar. Havia adorado a noite e sabia como a primeira vez era difícil pra um hétero. Relutei, mas ele foi insistente e de um jeito doce e sedutor. Acabei deixando meu corpo e instintos decidirem e, claro, eles decidiram por nos reencontrarmos. Marcamos no apartamento dele em meia hora.
Pontualmente, toquei a campainha. O coração queria saltar pela boca, as pernas tremiam, as mãos suavam. Ele abriu a porta e, para meu desespero, ele estava ainda mais lindo do que na noite anterior. Uma bermuda azul marinho acima dos joelhos, uma camisa de malha creme e muito cheiroso. Quando me viu, sorriu e abriu os braços. Minhas últimas barreiras desabaram e me deixei envolver por aquele abraço carinhoso e muito gostoso. Nos afastamos um pouco, nos olhamos bem de frente e nos beijamos. Foi um beijo suave, a princípio, mas que se tornou selvagem, um beijo de saudade e muito tesão. Chupávamos nossas línguas, nos apertávamos e logo começamos a tirar nossas roupas. Ele tirou minha blusa e caiu de boca nos meus peitos. Chupava como um bebê faminto e aquilo me deixava maluco. Ele me encostou na parede, tirou minha calça e me virou de costas. Pressionava seu pau duro na minha bunda, beijava e chupava meu pescoço, falando o quanto estava louco de tesão. Eu rebolava na sua rola, completamente entregue e já querendo chupá-la. Lucas me pegou pela mão e me levou pro sofá.
Me sentou no sofá e começou a tirar sua roupa. Primeiro a blusa, deixando aparecer aquele peito forte e cabeludo; depois, a bermuda, bem devagar. Ficou só de cueca e disse pra eu ir pegar o que eu tanto queria. Não titubiei e me ajoelhei na sua frente, beijando aquele volume ainda vestido. Beijava suas coxas grossas e cabeludas, agarrava sua bunda, lambia suas pernas. Tirei a cueca e seu pau e saco pularam na minha cara. Engoli seu saco com fome e aspirei aquele cheiro de macho tesudo que vinha de sua virilha. Estava aprendendo a adorar aquele cheiro forte, mas muito delicioso. Saboreava suas bolas grandes e grossas e punhetava seu pau. Fui subindo com a língua por toda a extensão da rola, a partir da base até chegar à cabecinha. Beijei seu pau inteiro, em demonstração de adoração total. Lambi o furinho na cabeça e engoli. Ainda não tinha muita prática, mas queria e estava aprendendo. Engoli o máximo que pude, até a cabeça encostar na garganta. Com a língua, ficava sentindo a textura da rola e seu sabor. O céu da boca fazia movimentos de mastigação, sem os dentes, claro. Ele adorava e gemia. Aquilo me incentivava a continuar. Ele segurou minha cabeça com ambas as mãos e começou a fuder minha boca. Eu engasgava, pois ele metia fundo, mas não reclamava. Estava adorando aquele ataque.
Como na noite anterior, Lucas não gozou na minha boca, me frustrando outra vez. Ele me fez levantar, o que fiz lambendo seu corpo, desde a barriga, umbigo, peitos, pescoço até me agarrar em seu pescoço e me entregar a outro beijo selvagem. Ele agarrou minha bunda e ergueu minha perna direita pra cima do sofá. Assim, meu cu ficou exposto e logo recebeu a “visita” de um dedinho. Nos beijamos mais forte quando ele enfiou um dedo em mim. Logo, eram dois. O tesão e o cheiro de sexo estavam no ar. “Se a putinha quiser ser comida, vai ter de pedir pro teu macho”, disse ele no meu ouvido. Olhei pra ele, sorri e me posicionei de quatro no sofá. “Come a tua putinha, meu macho, me come bem gostoso”, pedi com minha voz mais dengosa. Ele se aproximou e deu um tapa na minha bunda, mandando eu rebolar e dizendo que puta devia apanhar. Rebolei e ele deu outro tapa. Nisso, ajoelhou-se e começou a chupar meu cu. Fui ao céu e voltei de prazer. Ele enfiava a língua no meu buraquinho, beijava, cuspia e sugava meu rabo. Encostei-me no sofá e, com as mãos, abri bem a bunda pra dar-lhe mais espaço. Ele meteu dois dedos e mais saliva, mais chupada, mais língua. Eu já estava enlouquecendo e implorei pra ser penetrado.
Lucas se levantou, encostou o pau no meu cu e enfiou de uma vez. Dei um grito de dor, sendo jogado pra frente. Ele agarrou meu cabelo (curto à época) e virou meu rosto pra me beijar. Com isso, relaxei e a dor foi diminuindo. Ele invadia meu reto como se fosse dele (e na verdade, era), me fazendo delirar a cada estocada. Lucas me pegou pela cintura e me fez deitar no sofá, de bruços. Ajoelhou-se atrás de mim e, com as mãos firmes na minha cintura, começou a entrar e sair com violência e rapidez. Quando ameaçava reclamar de dor, ele me dava um tapa na bunda, mandando me calar. Submisso, me calava e me limitava a gemer. O pau entrava fundo, tocando minha próstata e saia todo pra entrar no novamente. Essa entrada do pau no meu cu era delirante. Sentir o roçado da rola nas paredes do reto, a dorzinha que provoca, a coceirinha, que delícia. A cada entrada, eu gemia mais alto e pedia por mais. “A putinha ta gostando de ser comida?”, perguntava Lucas no meu ouvido, deitado em cima de mim. Eu dizia que estava adorando. “Eu adoro comer bichinhas novinhas como você e deixá-las viciadas no meu pau. Você vai ser minha menininha a partir de agora, não vai?” “Vou sim, meu macho, vou ser o que você quiser, mas não pára de me comer”. Alguns segundos depois e senti seu pau inchar e logo uma enxurrada de esperma invadiu meu reto, junto com minha segunda gozada.
Ficamos deitados, juntinhos e abraçadinhos, por mais alguns minutos. Desta vez, não houve culpa nem arrependimento. Havia, sim, muito prazer, muito tesão e uma paixão forte que ensaiava nascer. Essa paixão mudaria minha vida para sempre. Lucas levantou e me chamou pra tomar um banho, dizendo que eu nem pensasse em ir embora àquela noite. A idéia nem me passou pela cabeça. Iria dormir com meu homem, nos seus braços, seria dele quantas vezes ele quisesse. No banho, não houve trepada, só muitos beijos, muito carinho e um ensaboando o outro. Depois, eu o enxuguei e fomos pra cama. Me deitei em seus braços, ambos nus, beijando seu pescoço, seus peitos e lhe fazendo muito carinho. “Amanhã, vou lhe ensinar algumas coisas, putinha, como fazer o enema e também a se depilar todinha. Detesto corpo cabeludo, quero sua virilha, seu cu e suas pernas bem limpinhas e depiladinhas, ouviu?” “Ouvi, querido, tudo o que você quiser”. Nos beijamos e desci pra chupá-lo, deitando minha cabeça na sua coxa. Chupei muito gostoso até ele gozar na minha boca. Me assustei com o jato de esperma e deixei muita gala escapar da boca e melar seu lençol e suas pernas. Lambi tudo depois pra deixá-lo bem limpinho. Isso era outra coisa que eu aprenderia, com o máximo prazer.