Relato de um amigo:
“Estávamos no galpão onde Jonas e Francisco tiveram sua primeira transa, meu pau estava duríssimo só de ouvir o que meu amigo-amante me contava. Jonas sorrindo para mim, segurou meu pau duro e disse:
- Esse cacetinho gostoso está pedindo pra gozar...
- Foi você que deixou ele assim com sua historia com Francisco...
- Então vou contar mais e deixar você com mais tesão... depois faço você gozar gostoso, Paulinho...
O relato de Jonas:
‘Como eu falei, dava pra ver que Francisco estava envergonhado. Eu não forcei a barra, mas no terceiro dia, depois da nossa foda, quando estávamos arrumando as coisas aqui no galpão, eu voltei a fazer as brincadeirinhas de sempre com ele e ele sorriu. Continuou sem falar muito e eu também não insisti, deixei as coisas correm naturalmente. No jantar apenas eu, ele e dona Marina, meu pai tinha viajado. Depois do jantar fui para a varanda, o tempo continuava chuvoso, Francisco chegou com uma caneca de café e sentou afastado de mim. Conversamos amenidades, coisas da fazenda. Quando resolvi ir para o quarto, falei:
- Vou dormir... com esse tempo só mesmo uma cama quentinha... se você quiser conversar é só aparecer...
Francisco só balançou a cabeça afirmativamente, fui para o quarto, uma meia hora depois Francisco entrou.
- Nossa, nem tô acreditando... que bom que você veio...
Fui ao seu encontro e o ajudei a tirar a roupa. Já nu, ele me olhava diretamente nos olhos. Comecei a passar as mãos pelo seu rosto e seu cabelo. Aproximei mais e dei um beijo, apenas tocando levemente seus lábios. Dava pra ver que ele estava um pouco tenso. Segurei seu rosto e beijei novamente, forçando passagem, fui enfiando a língua em sua boca. Passei a beijar enfiando a língua na sua boca e explorando-a totalmente. Francisco se entregou e passou a fazer o mesmo, começou a enfiar a língua na minha boca. Depois desse beijo, ainda segurando sua cabeça em minhas mãos, olhando aquele moleque diretamente nos olhos, eu disse:
- Garoto, você é muito tesudo! Vou te ensinar tudo o que dois machos podem fazer...
Falei e comecei a lamber seu pescoço, fui descendo ate seus mamilos. Parava, olhava para ele, e continuava. Lambi seus mamilos com gosto, ele gemia baixinho.
- Está gostando? – Perguntei à medida que ia lambendo.
Ele apenas balançava afirmativamente a cabeça, dava pra sentir que ele estava adorando minha língua em seu corpo. Desci a boca dos seus mamilos para a barriga, seu umbigo e foi descendo mais. Segurei seu pau grossão e levantei para lamber o meio das suas pernas e o seu saco. Quando coloquei seu pau na boca e comecei a chupar ele soltou um pequeno grito. Parei e perguntei:
- Está tudo bem, você não está gostando?
- Continua...
Abocanhei sua rola e suguei com vontade. Depois de sugar por um tempo, levei Francisco para a cama, deitei o moleque e voltei a chupar seu pau. Fui girando o corpo, deixando meu pau na direção do seu rosto, ele entendeu o que eu queria e também abocanhou minha rola dura e melada. Fizemos um delicioso 69, nos sugávamos, lambíamos nossos paus. Francisco não resistiu e gozou na minha boca, eu, quase imediatamente gozei também. Deitamos de costas, um ao lado do outro. Quando minha respiração voltou ao normal, sentei com as costas na cabeceira da cama e coloquei a cabeça dele em meu colo.
- Ficou um pouco da minha porra no canto da sua boca...
Puxei o moleque, passei a língua recolhendo minha porra. Em seguida, dirigi a língua com minha porra para sua boca. Minha língua invadiu sua boca num beijo carinhoso. Abraçados, com nossas varas duras se cruzando, continuamos a nos beijar. Sem nada dizer, Francisco se virou de costas para mim e meu pau tocou sua bunda. Era muito tesão, aquele moleque lindo estava me oferecendo seu rabo gostoso. Beijei suas costas, seu pescoço e mordiscava sua orelha. Já encoxado, passei a mão na sua perna e fui alisando com vontade enquanto beijava sua nuca e seu pescoço, fazendo ele se arrepiar inteiro. O barulho da chuva e dos trovões criavam uma atmosfera de puro tesão. Peguei sua mão e coloquei no meu pau.
- Brinca com ele, brinca...
Francisco começou a apertar de leve meu pau. Enquanto isso, eu ia beijando seu pescoço e sussurrando no seu ouvido que ele era muito gostoso. Francisco segurou firme no meu pau e punhetou devagar. Eu levei o pau em direção à sua bunda, encostando a verga no seu rego. Fiquei deslizando ele pra cima e pra baixo. Tirou a caceta da sua mão e mandei ele deitar de bunda pra cima. Deitei o rosto em cima dela e falei:
- Nem acredito que essa coisa linda vai ser minha de novo... puta que pariu, que bunda gostosa você tem, Chico...
Beijei sua bunda, dei algumas mordidinhas e depois peguei um travesseiro e fiz ele deitar em cima, ficando com a bunda bem empinada. Cai de boca e chupou com vontade. Francisco se contorcia de prazer e fazia movimentos para cima, buscando minha língua. Eu passava a língua de cima em baixo, fazendo movimentos circulares. Fui levantando o moleque, fazendo ele ficar de quatro. Minha língua foi ainda mais fundo. Enquanto eu chupava seu cu, punhetava seu pau grossão. Fiquei chupando seu rabo mais do que da primeira vez.
- Vou comer essa bundinha de quatro... tudo bem?
- Tudo bem... – ele falou baixinho.
Peguei um gel, besuntei o cuzinho enfiando um e depois dois dedos. lubrifiquei bem o pau e apontei a cabeça da rola para o buraquinho na minha frente. Instintivamente ele se afastou, mas eu o segurei pela cintura encostei de novo. Meu pau melado foi forçando a entrada no seu cu. A cabeça entrou e eu fuiempurrando aos poucos, bem devagarzinho. Francisco gemia baixinho.
- Calma... relaxa... assim ó, devagarzinho, vai entrar tudinho...
Bem devagar fui enfiando e tirando, segurando firme na sua cintura com as duas mãos. Comecei a foder devagar, e a cada estocada ele gemia baixo. Após entrar tudo, comecei o movimento de vai e vem, um entra e sai ritmado e devagar. Num ritma lento, eu tirava todo o pau do seu cu e o metia todinho de novo. Depois de algumas metidas eu tirei o pau e mandei ele virar, ficar na posição de frango assado. De joelho na cama, eu me posicionei entre suas pernas e fui colocando o pau de volta no seu cu.
- Assim... quero ver sua cara enquanto como sua bunda...
Segurei suas coxas e comecei a foder devagar. Meu tesão de estar enrabando aquele moleque gostoso era muito. Levantei suas pernas e apoiei no ombro, abraçando suas pernas com os braços, e comecei a bombar. Olhando seus olhos que se fechavam a cada bombada mais forte, eu comecei a foder com vontade. Ele tentava com a mão controlar minhas metidas, por conta da dor nas estocadas mais fortes. A cada estocada, ele gemia baixo. Fui aumentando o ritmo, me curvei e comecei a beijar sua boca gostosa enquanto comia seu rabo. Fui aumentando o ritmo mais e mais. Francisco começou a gemer cada vez mais alto. Eu não ia segurar muito tempo, abracei Francisco, parei de me mexer e, com o pau duríssimo dentro dele, com o rosto encostado em seu rosto, senti meu pau pulsando e logo em seguida os jatos de minha porra foram para dentro dele. Com a fricção do seu pau no meu corpo ele gozou também, lambuzando nossos corpos. Eu fiquei um tempo ainda parado, sem tirar o pau, que foi amolecendo aos poucos.
Ficamos um tempo ali, deitados um do lado do outro, ofegantes. Depois fomos pro banheiro tomar banho. Quando voltamos para o quarto, Francisco pegou sua roupa para vestir, mas antes que ele fizesse isso eu falei:
- Fica aqui... dorme comigo...
- Minha mãe vai estranhar se não me encontrar no meu quarto quando for me acordar...
- Antes disso acontecer você vai pro seu quarto... fica aqui...
- Tá bom então...
Deitamos, puxei a coberta, passei o braço por baixo dele, ficarmos bem encaixados, ouvindo o barulho da chuva forte que ainda caía.
Adormecemos assim, abraçadinhos. Eu o acordei em tempo dele voltar para seu quarto e dona Marina não perceber nada. Acordei Francisco beijando seu pescoço.
Dois dias depois eu voltei para Salvador, mas desse dia em diante, minhas vindas a fazenda se tornaram mais constante, alem dos negócios eu também tinha outro motivo para voltar. Francisco continua a namorar Claudia, a garota do sitio ao lado. Parece que eles vão se casar no ano que vem. Nossas transas se tornaram mais gostosas e intensas a cada dia. Quando ele vai a Salvador a gente sempre arranja um moleque para fodermos. Eu adoro ver Chico enfiando aquele cacete grosso no rabo de um moleque. O safado sempre me pergunta quando é que eu vou deixar ele enfiar aquela tora no meu rabo. eu soriu e digo que o cacete grosso dele eu não aguento.
Pois é essa a minha historia com Chico. Eu achava que não ia conseguir arrumar outro com uma bunda gostosa assim que nem a sua.
- Nossa, é uma história e tanto...
- Agora é com a gente... vem cá... deixa eu dar um trato nesse cacetinho e depois enfiar minha vara nessa bunda gostosa...
Jonas acabou de falar e enfiou a língua na minha boca, suas mãos nas minhas costas desciam ate minha bunda, seu pau me pressionando a perna. Sem parar de me beijar, começamos a tirar nossas roupas. Jonas caiu de joelhos e pegou no meu pau, começou a punhetar devagar. Quando senti sua boca engolindo meu pau, gemi alto. Depois de me chupar por um tempo ele me levou para o fundo do galpão. Ali, agora, existia uma cama de alvenaria. Ele me derrubou na cama e deitou sobre mim, empurrando seu pau contra o meu.
Jonas me beijou, desceu e chupou um pouco mais meu pau e levou a língua ate meu cu. Depois de deixar meu anel encharcado de saliva, ele começou a afastar minhas pernas, posicionado-se entre elas. Ele começou a pincelar meu cuzinho com o pau, procurando pela entrada. Instintivamente levantei um pouco as pernas, facilitado seu trabalho. Com o pau encaixadinho, ele parou, me deu um beijo e socou a vara no meu rabo. Eu gemi alto. Ele depois dessa socada forte, começou a enfiar devagar. Meus gemidos eram de puro prazer. Jonas começou a movimentação, aumentando o ritmo conforme meus gemidos, eram eles que ditavam o ritmo da foda.
Depois de um tempo era eu que empurrava a bunda ao encontro de seu pau. Ele começou a estocar pra valer. Meu pau estava duraço, batendo na minha barriga, ele começou a tocar pra mim, mas sua posição, entre minhas pernas, não ajudava. Eu assumi esse trabalho como pau do meu amigo-amante todino dentro de mim.
- Eu não vou aguentar muito tempo...
- Então goza, meu putinho, eu tô quase lá também... que cuzinho gostoso, Paulinho...
Comecei a jorrar em seguida. Jonas começou a gemer também, caindo sobre mim ofegante, enchendo meu rabo de porra. Ele ficou parado, sua respiração em meu pescoço. Um tempo depois ele ainda estava sobre mim, parecia que cochilava.
antes de sair do galpão eu limpei a porra que escorria da minha bunda e voltamos para a sede. Naquela noite, depois do jantar e de um bom papo na varanda, regado a cerveja, com Francisco tocando e cantando para nós, tivemos mais uma foda a três. Desta vez mais surpresas me aguardavam.