sobrinha gostosa II

Um conto erótico de casado
Categoria: Heterossexual
Contém 897 palavras
Data: 09/07/2012 12:06:24

Olá, todos,

O primeiro conto não recebeu muitos comentários, mas o importante pra mim é desabafar. Vamos lá. Três semanas se passaram desde que minha sobrinha e eu nos deliciamos fazendo sexo oral um no outro. Gozamos deliciosamente. Durante esse tempo, não tive coragem de ligar pra ela, até porque não teria como justificarmos, caso fôssemos questionados. Durante esse tempo, andei com muito tesão, masturbando-me com freqüência e procurando muito mais por minha esposa, que apesar de deliciosa, não é lá muito chegada a sexo, o que fez com que eu continuasse querendo mais.

Mas as oportunidades aparecem. Neste último domingo, recebi a notícia de que no almoço, teríamos a companhia de meu cunhado e dois de seus cinco filhos, minha sobrinha amante e seu irmão mais novo, recém chegado da casa da mãe, em outro Estado, onde morou nos últimos três anos. Fiquei ansioso, claro, afinal de contas, minha deliciosa ninfeta estaria pertinho de mim. Minha esposa percebeu minha inquietação, mas não suspeitou, pois sempre me faço de descontente com a presença de seu irmão. Resolvemos que comeríamos em casa, mas que compraríamos a comida fora. Prontifiquei-me e saí. Ainda nas compras, meu celular toca. Não conheço o número, mas atendo. Do outro lado, uma voz doce e macia, mas trêmula e hesitante. Era minha sobrinha. Também fiquei nervoso, mas imediatamente excitado, muito mesmo. Ela ligava do celular de uma amiga, na casa de quem havia passado a noite:

- O... Oi. Pode falar?

- Posso. Tô na rua comprando o almoço.

Silêncio...

- Parece que a gente se entende melhor de boca cheia, NE?

Ela riu. Gelo quebrado.

- Tio (com ironia), já que tá na rua, me dá uma carona? Prometo que vai valer a pena (cochichando)...

Meu tesão parecia incontrolável, mas consegui pensar um pouco. Mandei que ela ligasse pra tia, implorando pra que alguém a buscasse. Eu sabia que minha esposa me ligaria. Assim aconteceu. Fiz-me de contrariado, mas fiquei de buscá-la. Deixei escapar que já estava no caixa, o que reduziu nosso tempo de diversão consideravelmente. Paciência.

Chegando na casa onde minha ninfeta estava, dei uma leve buzinadinha. Ela apareceu na janela e ao reconhecer o carro, deu um sorrisinho gostoso. Esperei muito pouco. Quase gozo só de olhar pra ela. Banho tomado, perfumada, blusinha de botões, sem soutien, saia. Cabelos molhados e sem nenhuma maquiagem. Nem precisava. Tava linda. Mais angelical que nunca. Um ar de ninfeta incomparável. Me olhou de um jeito tão diferente que fiquei com vontade de beijá-la ali mesmo, mas ela percebeu e avisou: a mãe da fulana ta ali na porta da vizinha. Manobrei e fomos embora. Assim que viramos a esquina, ela pulou em mim, me dando um beijo de língua muito gostoso. Parei o carro do jeito que deu. Nos beijamos com muito tesão, ela no meu colo, apertando a bundinha contra meu pau. Quase nos engolíamos. Ela mordia meus lábios com força, suspirando como se estivesse sem ar. Apertava seus peitinhos com força, fazendo com que ela fechasse os olhos e mordesse os lábios ao mesmo tempo em que gemia dizendo “isso, titio... isso...”. Essas palavras me enchiam ainda mais de tesão.

Desabotoei sua blusa enquanto beijava sua boca, seu pescoço... Abocanhei o primeiro peitinho com carinho, alisando o biquinho com a língua, mas foi quando chupei com força que ela adorou. Puxou minha cabeça contra si, ritmando por sua vontade. Enquanto isso, alisava suas coxas grossas, indo em direção de sua bucetinha. Não precisei pedir, ela foi abrindo as pernas e me deixando fazer o que quisesse. Arqueou os quadris sem sair do meu colo, oferecendo-me seu sexo. Olhei pra ela surpreso e ela sorriu com cara de moleca. Estava sem calcinha. “Presente pro meu titio...” E molhada, muito molhada, encharcada... Escorria por suas coxas, molhando minha coxa, minha bermuda, quase molhando meu pau, que latejava muito. Explorei seu sexo com os dedos, ora beijando seus seios, ora beijando sua boca. Ao acariciar seu grelinho ela saltou de meu colo. Queria gozar no meu pau, dessa vez. Pediu que eu o colocasse pra fora. Assim o fiz. Mamou gostoso. Ficou admirada com a lubrificação dele. Observava entre os dedos, colocava na boca, chupava com força a cabeça. Avisei que ia gozar. Ela me proibiu. “Vai gozar dentro da minha bucetinha!!!”.

Avisei que não tinha camisinha e que então não ia rolar. Ela sorriu e pegou uma cartelinha na bolsa. Era uma pílula do dia seguinte. Insisti que não era só por isso, mas fui chantageado: Se não fizesse, nunca mais teria oportunidade. Levantou a saia e passou os dedos na buceta úmida. Chupou os próprios dedos, me olhou e foi sentando no meu pau. Apesar de apertadinha, deslizou fácil. Largou seu peso sobre mim, fazendo entrar tudo. Bombamos com força por pouco mais de um eterno minuto. Parou e disse que ainda não. Levantou, virou de costas pra mim. Pude ver tudo depilado, rosado e úmido... Mas não era dessa vez que iria comer seu cuzinho... Segurou meu pau e sentou de novo, me fazendo ver cada detalhe da penetração. Ficou de cócoras e sentou feito louca. Pulou tirando tudo e enfiando tudo de novo enquanto eu a masturbava... gozei muito dentro dela. Ela continuou pulando até gozar. Gritou de tesão... ficamos vários minutos assim... suados, encharcados de tesão...

Depois de recompostos, fomos pra casa... Lá teve mais, mas conto depois. Tenho que sair.

Abraços.

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Comentários

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Gostei do primeiro e deste também, aumente um pouco a história para dar mais prazer.

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Muito bom cara. Sou seu fã. Parabéns. Dpois da uma lida nos meus contos.

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