Continuo as histórias de Sandy, que conto a pedido dela. Estas aventuras se passam dos 28 aos 33 anos dela, iniciando pouco mais de um ano após sua última história (ver parte 8: orgia c/ 5 no estúdio do ex.).
O namorado de Sandy trabalhava à noite e nos finais de semana, em pequena loja que ele tinha. Sandy e Ederson, seu namorado, tinham acabado de decidir morarem juntos. Sandy continuava com ele e apostou em morar junto, muito por comodismo e por acreditar na estabilidade e continuidade deste relacionamento. Por outro lado, tinha muita frustração pela falta de dedicação e de empolgação dele.
Já há alguns anos, ela havia iniciado um caso com amante fixo, Cesar, que trabalhava com ela, mas este caso também vinha em banho-maria, com alguns altos e baixos. Na verdade, Sandy se sentia entediada muito facilmente e como mulher liberada, sempre buscava a realização de novas aventuras e fantasias, para quebrar a rotina.
Sandy tinha decidido fazer um curto técnico, em escola próxima de onde morava, todas as noites. Isto acabou a afastando um pouco mais de Cesar. Logo no início do curso, Sandy fez amizade com um garoto da classe dela chamado Marquinhos. Ele era magro e alto, alguns anos mais novo que Sandy.
Os dois costumavam conversar muito nos intervalos do curso. Era um papo leve e agradável para Sandy e Marquinhos era muito divertido, sempre contava alguma piada. As vezes no intervalo e passando até do horário das aulas, eles iam juntos jogar bilhar em um barzinho próximo, enquanto tomavam uma cervejinha e beliscavam uns petisquinhos.
Com o tempo, Sandy e Marquinhos foram ficando cada vez mais próximos e começaram a conversar sobre assuntos mais íntimos. Sandy preferia não contar sobre suas aventuras sexuais, não sabia qual a reação de Marquinhos e se isto o intimidaria, contava apenas pequenas partes das histórias.
Aos poucos, Sandy percebia que Marquinhos começava a olhar com cada vez mais interesse, elogiando-a cada vez mais. Ele tinha namorada, mas passou a falar cada vez menos sobre ela e focar o assunto cada vez mais em Sandy.
Em uma das noites em que eles teriam menos aulas, Marquinhos tinha ido de carro para escola e ofereceu carona para Sandy. No caminho, quando já estavam próximos da casa de Sandy, Marquinhos perguntou se poderiam parar em um drive-in ali perto para conversarem um pouco, ao que Sandy topou.
Quando estacionaram, ele se aproximou de Sandy e falando ao ouvido dela, disse que não aguentava mais, que estava apaixonado por ela. Dizendo isto, Marquinhos deu um longo e apaixonado beijo na boca de Sandy.
Apesar de todas as suas aventuras, Sandy estava carente e aquele beijo quente e apaixonado foi o estopim. Ela decidiu tomar a iniciativa e começou a descer com sua boca pelo pescoço de Marquinhos. Rapidamente ela abriu a camisa de Marquinhos, com tanta vontade que quase arrancou os botões.
Sandy chupava agora aos peitos de Marquinhos, que gemia e suspirava. Ela estava adorando aquilo, mais uma vez, sentia-se dominando um garoto menos experiente, como já havia vivenciado na sua aventura com Fabinho e com Cesar no início (ver partes 5 e 6). Nos últimos anos, Sandy tinha tido homens mais experientes e realizado fantasias mais picantes, agora retomava para uma relação em que ela seria dominante. Esta variação era tudo que ela queria e precisava naquele momento.
Ainda dominando as iniciativas, Sandy passou a mão por cima da calça de Marquinhos. Ele não esperava por aquilo, a iniciativa de Sandy o assustava e isto só a excitava cada vez mais. O pau de Marquinhos estava a milhão, duro como pedra. Sandy desceu mais e com sua boca ficou mordiscando por cima da calça de Marquinhos.
Sandy empurrou o banco de Marquinhos o mais para trás que pôde e se posicionou de quatro sobre o banco do passageiro, continuando as provocações, enquanto mordiscava sobre a calça dele e passava as mãos nos peitos dele. Marquinhos parecia paralisado.
Com afã, Sandy baixou as calças de Marquinhos e continuou mordiscando a cueca dele. Ao baixar um pouco a cueca, Sandy lambeu a cabecinha do pau de Marquinhos, já molhadinha por um prenúncio de gozo, ele não estava aguentando e ela mal havia começado. Sandy o puxou e o colocou no banco do passageiro, que ela afastou ao máximo para trás também.
Já com a rola a sua disposição, Sandy iniciou um boquete com toda a maestria trazida pelos anos de experiência no assunto. Menos de dois minutos de uma chupeta caprichada, em que Sandy fez de tudo, desde garganta profunda até lambidas rápidas e algumas chupadinhas carinhosas e foi o suficiente para Marquinhos gozar intensamente e em grande quantidade. Sandy engoliu o máximo que pôde, mas mesmo assim, escorria um pouco da porra de Marquinhos pela boca dela e ela olhava sorrindo e fazendo cara de puta para ele.
Marquinhos pediu desculpas para Sandy por ter gozado tão rápido e justificou que era porque ela era muito gostosa, ele não conseguiu se conter. Sandy não havia sequer tirado a roupa dela e ele já havia gozado, ela estava curtindo muito e queria continuar. Logo ela tirou toda sua roupa e ficou só de calcinha. Ainda de quatro sobre o banco deu um beijo de língua e demorado em Marquinhos, deixando que ele sentisse um pouco o gosto da própria porra.
Ele parecia não se importar com isto, conforme Sandy o beijava, passava a mão pelos peitos e pelo pau de Marquinhos. Mais um pouco e Marquinhos estava beijando e chupando os seios de Sandy, com adoração ele beijava um e ia para o outro, depois a beijava na boca. Sandy ainda estava por cima e logo ela baixou a calcinha e enfiou sua bocetinha na boca de Marquinhos. Mais uma vez pego de surpresa, ele começou a lamber e chupar com sofreguidão, enquanto Sandy esfregava com força sua bocetinha encharcada na boca de Marquinhos.
Mais um pouco e Sandy foi descendo e encaixando o pau de Marquinhos em sua boceta. Ela começou a cavalgar a rola de Marquinhos enquanto ia beijando-o, mordiscando a orelha dele e dizendo que ele era muito gostoso. Após algum tempo, Sandy direcionou os dedos de Marquinhos até a entrada do cuzinho dela e ele começou a brincar com o buraquinho dela, enfiando timidamente a pontinha do dedo indicador. Sandy continuava subindo e descendo naquela rola, com força e velocidade.
Sandy sentia como se ela estivesse comendo Marquinhos e aquilo era muito bom. Ela pegou a mão de Marquinhos e fez com que ele enfiasse o dedo um pouco mais fundo no cuzinho dela, ao que ela reagiu com um suspiro abafado, demonstrando seu prazer. Mais um pouco e Sandy gozava, com seu corpo todo tremendo sobre o de Marquinhos.
Ela se virou de ladinho para Marquinhos e ele a penetrou novamente na bocetinha, em vai e vem, rápido e com força. Ficando de joelhos, Marquinhos conseguiu penetrar na bocetinha de Sandy e continuou cada vez mais rápido e forte, na hora de gozar, ele tirou da bocetinha dela e deixou a porra cair sobre as ancas de Sandy.
Marquinhos ficou algum tempo abraçado com Sandy e curtindo o momento, dizendo o quanto aquilo havia sido incrível para ele. Ela se sentia lisonjeada e a mulher mais gostosa do mundo. Ficaram mais algum tempo conversando e se limpando, ao que Sandy disse que tinha que ir, pois seu agora marido Ederson a aguardava.
O caso entre eles continuou por mais algum tempo, sem que Ederson ou Cesar desconfiassem, até o momento que Sandy acabou engravidando de Ederson e decidiu se afastar de Marquinhos. De qualquer forma, Sandy guardou boas recordações desta aventura especial.
Depois de ter sua filha, Sandy voltou ao emprego, mas acabou sendo demitida menos de um ano após isto. Foi mais um duro golpe no seu caso com Cesar, aquilo manteria seu amante fixo afastado novamente. Ela passou a trabalhar de vez em quando na loja de Ederson e as vezes ficando em casa. Aquela vida era entediante e não combinava com a personalidade de Sandy, ela aguentou por 2 anos, mas daí começou a procurar outro emprego.
Sandy estava agora com 33 anos, mas tinha emagrecido e recuperado seu corpo após a gravidez. Seus seios não estavam mais tão firmes, o que era natural, mas ela ainda se considerava uma mulher atraente, o que se confirmava pelas paqueradas que recebia na rua.
Nas suas procuras por um novo emprego, Sandy teve uma entrevista em uma empresa, agendada para as 17:30 horas. Ao entrar na sala do entrevistador, ela percebeu um homem moreno, alto, na faixa dos seus 40 anos, boa pinta e simpático. Ela esperava por alguém bem diferente e aquilo a surpreendeu.
Começando a conversa, Sandy percebeu que Oscar, o entrevistador, não era brasileiro. Ele confessou ser Espanhol e pediu desculpas pelo sotaque, ao que Sandy respondeu de forma automática e sem pensar, que achava isto até atraente. Mais solto pela brecha de Sandy, ele começou a fazer várias perguntas, primeiro focadas em assuntos profissionais e depois, algumas perguntas sobre a vida privada de Sandy, se era casada, se tinha filhos, como era o casamento dela, etc.
Sandy acabou falando mais do que devia e deixou transparecer sua frustração com seu casamento e com a vida entediante que vinha tendo. Oscar, compadecido da situação de Sandy abandonou o tom formal e a convidou a sentar-se em um sofá, próximo da mesa dele.
Oscar foi buscar um copo de água para Sandy, que se desculpou muito pela situação, já achando que não teria mais chances para aquela vaga. Ao retornar, Oscar comentou que todos já tinham ido embora e eles poderiam continuar a conversa à vontade. Aquela altura, já era mais de 18:30 horas e o expediente tinha se encerrado há uma hora.
Ele se sentou ao lado de Sandy no sofá e continuaram a conversar sobre a situação dela. Mais um pouco e Oscar já se aproximava dela, com sua respiração próxima do pescoço de Sandy.
Já fazia alguns anos que Sandy não vivia uma nova aventura e aquele homem charmoso próximo dela mexia com seus instintos mais primitivos. Sandy começava a sentir uma ligeira umidade na bocetinha e ficava inquieta com aquilo. Em um impulso, Oscar começou a mordiscar a orelha de Sandy e suspirar, cochichando no ouvido dela que uma mulher tão atraente não deveria ficar tão frustrada.
Dizendo isto, Oscar deu um beijo gostoso em Sandy e enquanto a beijava, desabotoava a camisa dela e tirava o sutiã, com muita habilidade. Em seguida, começou a beijar e mordiscar as pontas dos seios de Sandy, que sentia sua bocetinha cada vez mais úmida.
Aquele homem cheiroso e charmoso sabia como dar prazer a uma mulher. Com agilidade, mas sem violência, Oscar tirou a saia, meia-calça, sapatos e calcinha de Sandy. Mais um pouco e ele começou a beijar os pés de Sandy, o que surpreendentemente a excitou muito. Ele chupava os dedões de Sandy e passava a língua suavemente pela sola do pé dela para depois mordiscar os peitos do pé dela.
Mais um pouco e Oscar já subia com sua boca habilidosa beijando as pernas de Sandy até chegar na parte interna das coxas de Sandy, que ele mordiscava. Avançando mais um pouco, Oscar ergueu as pernas de Sandy colocando sobre seus ombros e caiu de língua na bocetinha dela, mordiscando a bocetinha dela e alternando com lambidas, puxando aos poucos seu grelinho. Oscar era um mestre em chupar uma boceta, Sandy nunca tinha sido tão bem chupada e já tinha gozado, deixando que ele sentisse todo o gosto da bocetinha dela.
Ele se levantou e Sandy logo segurou aquele cacete vibrante, mais ou menos do tamanho do cacete do marido dela. Ela começou a chupar com habilidade e fez uma garganta profunda que o levou ao delírio. Oscar desalojou o cacete da boca de Sandy e ajoelhando-se de frente para ela, iniciou uma penetração, brincando com a cabecinha de seu pau na entrada daquela grutinha. Ele colocava a cabeça do pau e tirava, só para provoca-la.
Sandy estava necessitada de uma rola diferente e não aguentava mais aquilo, acabou implorando para Oscar:
- Vem gato, mete esta rola gostosa em mim!
Atendendo a súplica de Sandy, Oscar penetrou forte e levantando mais as pernas de Sandy, ficou chupando o dedão do pé dela, ao mesmo tempo que enterrava e tirava a sua pica, em movimentos fortes e rápidos, alternando com movimentos suaves da cabeça de seu pau na entrada da bocetinha de Sandy. Aquilo era diferente e mais uma vez, Sandy teve um prazer inesperado, a chupada em seu pé ao mesmo tempo que a metida, fizeram com que ela tivesse mais um orgasmo.
Oscar sorria e parecia perceber que dominava a situação. Tinha diante de si uma fêmea carente, com muita vontade de sexo e que estava ali, a sua disposição. Oscar a pegou pela cintura e suavemente a colocou de quatro, de frente para o sofá. Mais uma vez, com toda habilidade e experiência que tinha, Oscar foi passando sua língua indo da bocetinha até o cuzinho de Sandy, enfiando a língua as vezes dentro do cuzinho dela e depois, tirando e colocando na bocetinha dela. Enquanto puxava o grelinho de Sandy, alternando com lambidas e salivando bastante naquela bocetinha, ele enfiava um dedo no cuzinho dela e com a outra mão, passava por sobre um dos pés de Sandy fazendo carinho.
Apesar de todas as fodas que já tinha tido, aquilo era novo demais para Sandy e misturado com a carência de anos sem aventuras especiais como aquela, a levava ao delírio. A qualidade da chupada de Oscar combinada com a excitação nos toques em seus pés, a levaram a um terceiro orgasmo, o que era um recorde para ela.
Oscar parecia incansável e dando umas cuspidas no cuzinho de Sandy, logo posicionou sua rola naquela entradinha. Sandy ficou com medo, pois sempre que fez sexo anal foi com uso de algum lubrificante. Ela tinha muita experiência nisto e gostava, mas a seco era fora de cogitação, ao que reagiu para Oscar:
- Assim não, dói muito! Arruma alguma coisa para lubrificar!
Oscar não deu a mínima para a reclamação de Sandy e começou a forçar a entrada do pau dele no cuzinho de Sandy. Forçando cada vez mais, Oscar colocou sua mão espalmada contra a boca de Sandy, para abafar qualquer grito. De repente, de uma só vez, ele enterrou sua rola no cuzinho de Sandy. Aquilo doeu muito e Sandy viu estrelas, gritando e tentando morder a mão de Oscar (ele prendia com tanta força que ela não conseguia morder).
Aparentando até uma certa raiva, Oscar começou a tirar quase tudo e colocar com toda a força, socando de uma forma que Sandy nunca havia sentido antes. Ele foi tão agressivo e Sandy estava tão travada que ela pôde sentir um pouco da umidade de sangue que saia de seu cuzinho. Sem dó, ele continuou enrabando Sandy por cerca de 20 minutos e enquanto a enrabava, dava fortes palmadas na bunda de Sandy, tão forte como ela nunca tinha sentido. Ao mesmo tempo, ele revezava as palmadas na bunda com tapas na cara de Sandy.
Uma das fantasias de Sandy, como de muitas mulheres com as quais ela tinha conversado, era de ser estuprada, mas a prática estava sendo dolorosa e ela estava com medo do que estava por vir.
Após mais um tempinho, Oscar virou Sandy colocando-a de frente para ele em posição de frango assado e enterrou novamente sua rola no cuzinho dela. Ele começou a dar tapas fortes na cara de Sandy, enquanto a xingava em Espanhol. Pelo que Sandy podia entender, ele dizia que ela era uma puta, que tinha ido lá só para trepar com ele, que era uma vadia e merecia o que estava levando. Sandy começou a chorar com a surra e a humilhação.
Oscar segurou Sandy pelos cabelos e a colocou deitada de costas no chão gelado da sala dele, enfiando o dedão do seu pé na boca de Sandy e mandando que ela chupasse. Com medo de apanhar mais, Sandy obedeceu e chupou o pé dele. Em seguida ele mandou lamber a sola do pé e ela obedeceu. Oscar se sentou no sofá e novamente segurando Sandy pelos cabelos, fez com que ela o lambesse da ponta dos pés até chegar no cacete dele.
O cacete de Oscar estava sujo com o sangue de Sandy e ela estava com nojo, mas ele não se incomodou, ao contrário, forçou a boca dela para chupar a rola dele e ainda fez com que ela lambesse a rola em toda a extensão. Na sequencia, Oscar forçou Sandy a fazer mais uma garganta profunda, só que agora ele prendeu o nariz dela com os dedos. Sandy quase vomitou e engasgou, ficou até com medo de morrer. Oscar começou a masturbar-se ao mesmo tempo que forçava a boca de Sandy contra sua rola, batendo com a mão que se masturbava na boca dela. Ele deu mais uns tapas no rosto de Sandy e logo gozou, enchendo a boca dela de porra.
Agora Sandy não via mais a hora de fugir. Soltando-se de Oscar, ela avisou, aos prantos, que iria denunciá-lo e que ele seria preso. Oscar olhou para ela e sorrindo, disse que era o dono da empresa, que havia gravado aquela foda pelo sistema interno de TV que só ele tinha acesso e que ao mostrar para todos, em especial para o marido de Sandy, como havia começado aquela trepada, seria fácil de verificar que tinha sido sexo consensual, principalmente pelos gozos de Sandy.
Encurralada, Sandy foi até o banheiro, se lavou como pôde e se trocou rapidamente, indo embora. Oscar já nem olhava para Sandy, tinha se trocado e estava sentado a mesa dele, assistindo a foda que ele tinha acabado de gravar. Revoltada, Sandy foi embora para casa de uma amiga, onde ficou até se recuperar e voltar para casa.
Lembrando-se depois daquela foda, Sandy sentiu que no geral aquele macho a tinha dominado e lhe dado prazeres nunca antes sentidos. Ela se sentia culpada por ter aqueles pensamentos, mas chegava a se masturbar em casa se lembrando do ocorrido. Os pensamentos de Sandy eram muito conflituosos, as vezes de revolta e as vezes de tesão e culpa. Ela demorou algum tempo para superar por completo o ocorrido e os seus conflitos internos, mas ao final, o que restou foi o tesão de uma experiência totalmente nova, que a levou aos extremos da excitação mesclada com medo.