Olá, esse conto relata uma história real. Sempre vai ter aquele que não vai acreditar, mas eu não estou nem ai pra isso. O que importa é que eu vivenciei tudo isso e foi inesquecível. E, agora, já faz parte da nossa rotina.
Meu nome é Letícia, tenho pouco mais de 20 anos, moro em Curitiba. Sou morena clara, cabelos lisos pretos, coxas grossas e bunda grande. Na verdade estou um pouquinho acima do peso ideal, mas não chego nem de perto a ser gorda. Sempre tive seios pequenos, mas investi numa prótese e hoje, além da bunda, tenho os peitos grandes também. Tenho namorado. Tenho duas irmãs, uma casada e uma divorciada que hoje mora com outro homem. E o fato que vou relatar é justamente envolvendo o ex-marido da minha irmã. Ele ficou bastante tempo com ela, desde que eu tinha 13 anos. Eu sempre gostei de provocá-lo, sempre usei shortinhos bem curtos, e quando ele estava lá em casa, gostava de sentar no sofá de frente pra ele, de pernas abertas, ou me agachar pra pegar alguma coisa do chão com a bunda virada pra ele, e sempre vi que ele olhava com tesão. Eu me masturbava muito imaginando ele comendo minha irmã, e depois fiquei sabendo aquilo que era óbvio: ele também se masturbava pensando em mim e já tinha comido minha irmã várias vezes imaginando que eu estava olhando eles fodendo e depois entrava na brincadeira com os dois.
Enfim, ele sempre gostou de pornografia, e com o tempo, convenceu minha irmã a gostar também. Os dois viviam vendo putaria na TV, no PC e transavam e masturbavam juntos, vendo mulheres transando. Ele sempre foi fissurado por sexo entre fêmeas. E tentou, tentou, até que conseguiu convencer minha irmã de trepar junto com outra garota. Minha irmã contou que ficou com receio e tudo mais. Mas que, no fim, adorou a trepada e disse que queria mais. E ela me contou que quando os dois estavam sozinhos na minha casa, ele pedia pra comer ela na minha cama e pra cheirar minhas calcinhas enquanto fodia minha irmã. Ela, sempre agradando ele e querendo ver ele sentir o máximo de prazer possível, concordava. E disse que um dia ele pegou uma calcinha minha e deu pra ela cheirar. No início ela resistiu, mas depois cedeu. Ela conta que ali, naquele exato momento, ela tinha certeza que ele ia pedir pra me comer. Não deu outra. Passados alguns dias ele veio com o papo de que queria que eles transassem quando eu estivesse em casa, e que deixasse a porta semiaberta pra eu ouvir. Assim fizeram. Minha irmã sempre gemeu feito uma puta na hora de foder, na hora de gozar então a vizinhança inteira ouvia. ou seja, nem precisava deixar a porta aberta que eu ia saber que eles estariam fodendo. Mas mesmo assim, fui ao banheiro e vi a porta ali, entre-aberta. Hesitei...Tipo, por mais que eu sempre provocasse ele, por mais que ela já tivesse me dito que já tinha cheirado uma calcinha minha enquanto dava pra ele, tinha aquela coisa de ser minha irmã, de ser pecado, etc. Mas como todos nós tínhamos bebido naquela noite, e eu estava havia uma semana sem gozar, e ouvindo os dois ali naquela foda deliciosa, não resisti... primeiro abri a porta, botei os peitos pra fora, enfiei a mão dentro da calça e comecei a me masturbar deliciosamente. Tirando a mão da boceta e lambendo os dedos, sentindo o gostinho maravilhoso da minha xota. Não demorou e eles me viram. Ela fez de conta que não viu, ele, no entanto, me comia com os olhos e me olhava com cara tarado mesmo. Passaram alguns minutos e ela disse, sem me olhar: "Lê, venha de uma vez" Ela parecia não estar muito satisfeita com aquilo. Dava pra ver que era realmente pra agradar o namorado. Mas eu não tinha nada a ver com isso e deitei na cama. Nesse momento ele tirou o pau da boceta dela e enfiou instantaneamente na minha boca, dizendo: "Sinta o gosto da buceta da tua irmã, no meu pau" Achei aquilo sensacional. Não achava que fosse ser tão direto, mas, ao invés de assustada, fiquei ainda mais excitada. Enquanto eu saboreava aquele cacete, ele tentava fazer com que minha irmã colocasse a cabeça dela embaixo da minha bunda. Ela não queria, ele começou a pedir em voz alta: "Mete a cara ai, quero ver você com a bunda dela na tua cara"
Ela tornou a negar. Então resolvi ousar e disse pra ela: "Bom, já chegamos até aqui, agora não adianta ficar de frescurinha" Ela, nesse momento, disse em voz bem alta: "Ah, foda-se!!!" e meteu a cara na minha bunda. Lambia da buceta até o cuzinho. Parava mais no cu, ela não parava de lamber meu cu, ele percebeu isso e disse: "Tá gostoso o cuzinho da irmã, é safada?" Ela disse que sim. Ele então me botou de quatro, fiquei com a bunda bem empinada e aberta. Ele pegou a cara dela e empurrou contra a minha bunda: "Chupa o cu da tua irmã, deixe ele bem molhadinho que vou foder esse rabo. Quando ele começou a socar na minha bunda, ela meio que se afastou, e ele disse: "Não, não, dá a volta e coloca a cabeça aqui por cima, bem pertinho do meu pau, em cima da bunda dela" Quando ele falou aquilo, já sabia o que ele ia querer fazer: ATM - ass to mouth. Ou seja, ele ia ficar tirando o pau do meu cuzinho e dando pra ela chupar. Dito e feito. Na primeira vez ela perguntou: "Quer que eu chupe?" Ele disse: "Ué, não tava gostoso chupar o cu dela, então agora sente o gosto do cuzinho da tua irmã no meu pau" Ela então meteu a boca no pau dele, e aquilo foi por bastante tempo, ele dava umas 3 socadas no meu rabinho, e dava o pau pra ela chupar. Eu me masturbava enquanto tudo aquilo acontecia, e quando disse que ia gozar, ele falou: "Então berra bem alto, tipo tua irmã faz." Assim o fiz. Gozei berrando feito uma puta, tipo minha irmã sempre fez. Ao me ver gozar ele disse que ia gozar também. Mandou nós duas ficar de joelhos na cama, e gozou nas nossas bocas, mandando a gente se beijar com a porra na boca. O único problema foi que minha irmã ficou sem gozar, hehehehe. Ela ficou meio puta por isso: "Porra, os dois gozaram e eu não" Foi quando ele disse: "Quem disse que paramos por aqui" E me mandou chupar ela até ela gozar na minha boca.
Depois daquele dia fizemos mais algumas vezes, não tanto quanto eu gostaria, mas volta e meia a gente trepava junto. Na verdade eu, minhas irmãs e minha mãe nunca fomos as mais certinhas. Mas minha mãe só trai meu pai porque ele é muito careta. Um dia ela pediu pra transar com outra mulher junto, e ele deu bronca nela, dizendo que era coisa da vadia e tal. Ela fingiu concordar, mas é CLARO que foi atrás do que tinha vontade., E, entre nós, sempre confidenciamos essas coisas. E sabíamos que era uma questão de tempo até compartilhar nossas aventuras e participar juntas de algumas. Quando contei que trepei com a minha irmã e com o namorado dela, ela ficou louquinha. Pediu pra contar detalhes, e quando minha irmã chegou em casa ela disse: "Só a irmã que tem esse privilégio?" Minha irmã disse: "Bom, agora, tá liberado, hehhehe". Claro que minha outra irmã, quando ficasse sabendo, ia querer também. E não deu outra, mas isso é assunto para um próximo conto, rs
Beijos e boa gozada!