Olá, desculpem por ter corrido tanto com o último conto, mas eu relembrando e escrevendo, não sabia se me masturbava ou se escrevia... acabou ficando tarde. Neste, vou continuar contando como foi nosso domingo.
Depois daquela transa maravilhosa no carro parado de qualquer jeito na rua, ficamos longos minutos em silêncio, olhos fechados, eu ainda dentro dela, os dois encharcados com nossos próprios fluidos, uma de minhas mãos repousando sobre sua bucetinha, que havia depilado totalmente. Apesar de o ar condicionado estar ligado, suávamos... sentíamos o coração um do outro... acelerados. Deixei minha mão deslizar sobre seu clitóris, percorri seu sexo e acariciei seus pequenos e grandes lábios. Levei os dedos úmidos em sua boca e ela chupou provando seu próprio sabor e o fez sabendo disso e gostou tanto, que me excitei novamente, ficando de pau duro de novo, já dentro dela, que começou logo a rebolar. Insinuávamos as primeiras estocadas quando meu celular começou a tocar incessantemente. Eu não liguei, mas ela me fez parar e atender. Era minha esposa, irritada com a demora. Disse que um pneu havia furado e que ainda ia buscar sua sobrinha. Nos vestimos e fomos embora. No caminho, ia masturbando minha ninfeta, que se mantinha arreganhada para receber meus dedos dentro de si... Tentei fazê-la gozar, mas ela não deixava. “Depois, titio. Quero gozar na sua pica!”.
Chegamos, subimos levando o almoço. Já estavam todos lá. A situação é tão absurda, que acho que ninguém desconfiou. Minha sobrinha disse pra avó que queria tomar um banho, pois estava toda ‘melada’. “Poxa, custava ter ligado o ar? Desculpa, ele tem mania de economia!”. Levei essa bronca da minha esposa, pode? Cada um foi pra um lado cuidar de seus interesses. Deixei as coisas na cozinha e fui tomar um banho. Minha esposa foi também e pra minha surpresa, demonstrava interesse em fazer alguma coisa. Ela nunca toma a iniciativa e geralmente faz doce. Nem sempre tenho paciência, mas tive uma idéia louca. Ainda tava lambuzado do sexo gostoso que tinha feito. Queria que minha esposa me chupasse e sentisse o gosto da bucetinha deliciosa de sua sobrinha. Seria difícil, ainda mais porque ela só chupa se lavar e tal... saco...
Fui à luta. Conduzi as coisas de maneira que ela topasse brincar um pouco. Me pediu pra tomar banho. Fiquei P da vida, mas fui. Tive a idéia de ligar o chuveiro, molhar a cabeça, mas me passar um toalha molhada com sabonete pelo corpo, exceto meu pau, coberto com o suco de minha putinha. O quarto já estava de cortinas fechadas e luzes apagadas... Me aproximei e de pé ao lado da cama, ela deitada, pedi que chupasse. Ainda reclamou que o cheiro tava estranho. Disse que era assim mesmo, ela que fazia muito pouco e não tava acostumada. Chupou. No começo eu só imaginava minha ninfeta, mas aos poucos minha esposa começou a fazer um oral cheio de personalidade. Estranhei o empenho e a destreza, cheguei a pensar que ela andava treinando fora de casa, mas um comentário me tirou essas dúvidas da cabeça e me excitou muito mais: “Poxa, amor, que gosto boooom. Hummm”. E chupava muito, lambia desde perto do meu ânus, meu saco, minhas coxas. Entendi que ela degustava, na verdade, a bucetinha de sua própria sobrinha. Fechei os olhos e tentei imaginar a ninfeta sendo chupada por sua titia. Que loucura. Que cena... Me preparava pra gozar quando uma batida forte na porta fez minha esposa parar. O almoço estava servido. Ela não quis continuar. Nos vestimos e fomos pra sala.
Todos à mesa. Minha esposa carinhosa, atenciosa e animada. Isso não era muito comum e os outros perceberam, tratando de fazer gracinhas, sugerindo que uma foda havia deixado ela assim. Nossa sobrinha fechou a cara. Ciúmes? Será? Legal! Minha sogra reclamou que faltavam guardanapos. Minha sobrinha foi buscar. Faltaram também os refrigerantes. Me pediram pra buscar. Bufei pra disfarçar e fui! Na cozinha, minha ninfeta toda brava veio me questionar, saber se eu ainda teria energia pra mais tarde. Então contei que toda a alegria de sua titia era por ter provado os fluidos da ninfeta que ainda me cobriam naquele momento dentro do quarto. Ela ficou muda, séria e voltou pra sala. Voltei pouco depois.
Durante o almoço, todos conversavam numa boa, exceto minha sobrinha, que permanecia muda, ora olhando pra mim, ora olhando pra minha esposa. Em dado momento, senti algo me cutucar por baixo da mesa. Olhei pra frente, pra minha menina. Ela discretamente mostrava algo entre os dedos indicador e polegar de uma das mãos... ela havia tocado sua bucetinha por baixo da mesa e estava molhadinha. Tava fantasiando com a titia. Impossível, mas loucamente excitante. Meu pau pulsava. Estendi minha perna e toquei as coxas da ninfeta, que pediu licença e foi ao banheiro. Quando voltou, saquei que tinha ido tirar a calcinha. Me olhou pedindo a perna de novo. Ajeitou-se até que meu dedão tocasse sua buceta já encharcada. Minha única função era manter o pé ali. Findo o almoço, minha esposa debruçou um pouco sobre mim, mantendo seu corpo abaixado. Nesse momento, sua sobrinha estava com meu dedão dentro da bucetinha. Que loucura. Mais ainda quando minha esposa resolveu pegar no meu pau... resolvi interromper tudo. Não ia dar certo!
Todos ajudaram arrumando alguma coisa. Minha esposa cochichou pra mim que queria terminar o que havia começado no quarto. Eu doido pra fuder a ninfeta... Tentaria as duas coisas. A turma foi se recolhendo. Fingi ter esquecido algo no carro e desci. Quando subi já não tinha mais ninguém fora dos quartos. Meu cunhado e seu filho tinham descido pra piscina. Já ia pro quarto, triste, quando ouvi um psiu... minha ninfeta me chamava no lavabo, bem afastado dos quartos... Fui saltitante... Quando cheguei, ela tirou toda a roupa. Quis que eu olhasse demoradamente pra ela, o que fiz com prazer. Era linda: branquinha, baixinha, coxas grossas, torneadas, barriguinha chapada, peitinhos pequenos, pontudos e empinados, bucetinha carnuda, pequenos lábios à mostra... toda rosadinha...
Mandou que eu sentasse no chão e tascou a buceta na minha cara, ordenando: “chupa, titio”. Fiz com gosto. Sugava de estalar. Por trás, penetrava meu dedos. A putinha pingava, escorria pelas coxas. Começou a tremer. Ia gozar, mas se afastou, virou de costas e disse apontando pra grutinha. “Mete aqui pra titia chupar depois...” Isso acabou comigo. Levantei, segurei pelos cabelos, apontei e meti tudo de uma só vez. Socávamos com brutalidade. Fazia muito barulho. Ela gozou muito, mordendo minha mão com tanta força que me desconcentrou e não gozei. Ela disse que era isso que queria. Queria que eu gozasse na carinha da titia, com o pau todo melado da bucetinha da ninfeta.
Isso me fez ir correndo pro quarto. Minha esposa pediu que eu tomasse banho. Disse que não, que queria naquele momento e ela atendeu. Nunca tinha visto minha esposa com tanto tesão. Ela lambia cada mm do meu corpo que estava molhado da bucetinha da minha amante. Mamou demais. Pedi pra gozar dentro dela, mas ela não quis. Queria me chupar até enjoar, dizia. Nossa, minha esposa não sabia, mas o que ela tava adorando, era chupar a bucetinha da própria sobrinha. Enquanto ela me chupava, se masturbava e dessa maneira, gozou junto comigo. Gozei um pouco em sua boca e o restante em seu rosto, o que não a deixou muito contente. De fato, minha esposa é lésbica e não sabe. Ela não prova da própria buceta, mas adorou a buceta da sobrinha!
O que eu faço? Como convencer minha esposa a provar uma fêmea? Desculpem o tamanho do texto.
Abraços...
casadoemfugapa@hotmail.com