UM AMOR INVULGAR II - IX

Um conto erótico de Santos Sousa
Categoria: Homossexual
Contém 2309 palavras
Data: 02/07/2012 10:19:29

Stive acordou estranhando o lugar onde estava e braço a volta do seu pescoço. Parecia muito pequenino em relação ao que estava acostumado. Abriu os olhos e viu Gabriel que dormia o sono dos justos com o bracinho a volta do seu pescoço. Rui da situação nunca pensou que um dia isso fosse acontecer. Tirou-lhe o braço para o lado devagar para não o acordar, mas no momento que ia se levantar foi surpreendido pela voz do menino:

- bom dia – disse ele sorrindo.

- bom dia, Gaby dormiu bem?

- sim dormi, a cama é fofinha e você me abraçou por isso não tive frio. Meu mano costuma dormir comigo abraçado também mas mesmo assim tenho frio, aqui a casa é quentinha.

- que bom, agora não terás mais frio. Vem, vamos fazer a higiene e toma o pequeno-almoço já que já estás acordado.

- e ele? – perguntou o menino curioso.

- depois eu vou levar o pequeno almoço para o teu irmão na cama, porque ele não pode descer.

- não é ele…

- ah! O Stuart? – o menino afirmou com a cabeça.

- ele deve estar descansando ainda por causa da viagem.

- hummm. Ta bom.

- mas porque perguntou?

- só queria saber, parece que não gostou da gente…

- não, ele gostou sim, só foi pego de surpresa. Logo, logo estará bem.

- mas e se ele não nos quiser aqui? – disse o menino triste.

- nada disso vai acontecer. Sabe, ele é uma boa pessoa e vai gostar de ti sim. Tu és lindo, inteligente e esperto. Ele vai querer ser seu amigo. E tu vais conquista-lo. Além disso ele vai ser teu pai também…

- meu pai!? mas eu não quero outro pai, só te quero a ti…- disso o menino sem entender.

- mas eu vou ser também… - ele nem deixou Stive terminar e acrescentou…

- como vai ser isso, eu antes não tinha pai e agora vou ter dois? Não posso ter uma mãe também? Não tens namorada?

- humm, como é que te vou explicar isso!? Bem, eu e o Stuart somos um casal. Casamos e vivemos juntos a dois anos. Por isso é que vais ter dois pais.

-e vou poder ter outro irmão? – perguntou ele com entusiasmo.

Stive riu daquilo e disse:

- sim com certeza, mas primeiro temos que falar com Stuart para ver se ele quer.

- olha, se eu vou ter dois pais quer dizer que vou poder jogar a bola com os dois além do meu irmão…

- bem eu jogar a bola não é o meu forte, vocês vão ter que me ensinar.

- ok, eu ensino.

Deu-lhe a mãos e foram para o banheiro. Stive sentiu-se feliz pela forma como o menino aceitava o facto. Mas como reagiria o Lucas? E disse ao menino:

- Mas quando precisares de uma braço de uma mãe é só pedir a Jacintha, foi ela que me criou e sempre cuidou de mim. Ela vai cuidar de vocês também.

- ta bom, eu vou gostar de ter uma família assim, e meu mano será que vai gostar?

- ele vai sim. E se fôssemos ver como ele está? E contar as novidades para ele? O menino deu um pulo de contente e agarrou a mão de Stive.

Ao chegarem a porta do quarto de Lucas ouviram vozes e Stive pensou que fosse a Jacintha que tinha ido ver como estava o rapaz, mas não era. Era Stuart que conversava animado com Lucas. Bateram a porta e ouviram a voz de Stuart dizer:

- entra.

Ao entrarem viram Stuart sentado ao lado de Lucas que segurava uma bandeja com o pequeno-almoço. Stive ficou admirado, perecia que ele e o Lucas já se conheciam de longa data pela forma descontraída como conversavam. Olha para Stuart que sorriu e foi ao seu encontro beijando a frente dos meninos. Stive corou perante a atitude de Stuart e ele notou o seu desconforto:

- olha os meninos, quê isso? Disse Stive envergonhado.

- é o meu beijo de bom dia. E eu não vou ganhar o meu?

- aqui a frente dos meninos? Estás louco, o que eles vão pensar?

- nada apenas vão ver duas pessoas que se amam a beijar. E uma vez que você trocou a cama do seu marido pela cama de um certo homenzinho – disse olhando para Gabriel – merece um castigo.

Stive ficou mais nervoso ainda pela possibilidade de beija-lo a frente dos meninos. Em dois anos de casamento era sempre Stuart que tomava a iniciativa quando se tratava de beijar em publico e ele sempre sentia-se desconfortável e agora não teria como fugir…era bom que começasse a acostumar com este facto já que teriam aos rapazes em casa sempre. Então beijou-lhe de leve mas Stive puxou mais para si e beijou-lhe com volúpia e disse:

- agora é que está bem – e Stive riu tímido.

Então, olhou para os meninos que sorriam com cara de parvos. Stive corou ainda mais. Disse Stuart então:

- não te preocupes, o Lucas já sabe e este menino – disse Stuart dirigindo para Gabriel fazendo-lhe cócegas – tem que aprender a não roubar você de mim durante a noite porque eu também preciso de dormir abraçadinho como você.

- ahahahahahaha – pára! Por favor não faço mais…

- vai ter que implorar mais – disse Stuart com cara de travesso-

- por favor pára, eu juro…não roubo mais

- assim ta melhor – Stuart parou e tomou o menino no colo.

Stive estava parado admirando aquela cena. Não sabia o que dizer como é que ele já tinha conhecido Lucas e contado para ele? O menino parecia ter aceite bem o facto de ele e Stuart serem um casal. E do nada não estava a conversar com Gabriel que parecia aceita-lo bem vencendo o medo que tinha demonstrado anteriormente. Aproximou-se da cama de Lucas e perguntou-lhe:

- Então como te sentes hoje?

- ainda com dores, mas muito melhor. O Stuart cuidou de mim. Ontem precisei de ir ao banheiro quase caí quando ele me segurou a tempo. Ficou comigo um bom tempo e depois foi dormir. Ele veio me trazer o café da manhã e estava conservando comigo. Ah, e ontem ele me contou de vocês.

-hummm, fico contente por se tornarem amigos assim tão depressa.

- ele é um cara legal, e você disse que imamos ser uma família, né? Então tenho que ser amigo do meu p-pai – disse Lucas com ar de quem ainda precisa de acostumar a esta palavra que embora não sendo nova, a muito tempo que não a usava.

Stive sorriu pela forma como Lucas falou e olhou para Stuart que ainda tinha Gabriel ao colo e falavam olhando pela janela.

- eu acho que ele gostou dele – disse Stive.

- eu também é um cara bem legal – disse Lucas – você tem sorte em conhecer alguém assim! Eu também gostei dele.

- é verdade, desde o dia em que eu co conheci que não de me surpreender com ele.

- ele me disse que você trabalhava para ele – disse Lucas.

- vocês já andara a falar de mim? – perguntou Stive com vergonha.

-ele só me disse como se conheceram – riu Lucas.

- é bom que seja só isso - disse Stive em tom de brincadeira ameaçando Lucas com o olhar.

- é, um jovem talento, muito bonito que conquistou o coração do patrão…

- é menino pára com isso ou vai levar uma palmadas – disse Stive rindo daquilo.

- vai bater num menino doente?- perguntou Stuart atras dele perto do seu…

Stive sobressaltou, e perguntou-se, como é que depois de tanto tempo a voz de Stive ainda tinha aquele efeito sobre ele e disse gaguejando:

- e-este m-menino é muito a-açanhadinho da boca pro meu gosto.

- hum, ele só disse a verdade- Stive ficou vermelho que nem um pimento e disse para fugir da situação:

- vou ligar para o médico que ficou de passar aqui.

- não precisa não já falei com ele.

- bem então vou levar o Gabriel para comer.

- não precisa não acho que ele já está comendo- disse Stuart apontando para o menino que agora comia com o irmão.

- bom então eu vou porque estou faminto –

- eu também estou faminto – disse Stuart dando uma piscadela para Stive que corou novamente

- olha o meninos – disse ele.

- eles estão entretidos a comer que nem vão se dar conta se a gente sair de fininho para comer qualquer coisa rápida!

- Stuart, estás doido?

- doido por ti, e a culpa é tua –

- a culpa é minha? O que é que eu fiz?

- é melhor perguntar o que você não fez, olha como você me deixa cada vez que fica vermelho e vergonha e gaguejando.

Stive olhou para baixo e o que viu não gostou. Ainda bem que os rapazes estavam tão ocupados a comer que nem de deram conta do que estava a passar. Para mostrar bem a sua intenção encostou mais a Stive e este pôde sentir a sua ereção sobre a sua barriga e olhou para Stuart com boca entreaberta e Stuart disse-lhe no ouvido:

- não, faz isso comigo, não. Assim não vou aguentar e vou te agarra aqui mesmo frente dos meninos.

Com medo que ele cumprisse o que acabara de dizer. Pois, ele louco suficiente para isso. Stive não resistiu ao poder de persuasão de Stuart e agarrou-lhe a mão e saíram do quarto que sem os meninos sem dessem conta pois estavam a comer e a brincar um com o outro.

Nem tinham acabado de fechar a porta e Stuart já agarrava Stive no corredor. Beijando e pressionando-o a parede para que sentisse o poder do seu desejo. Stive não tinha noção do efeito que tinha sobre Stuart. Qualquer atitude dele despertava em Stuart um tesão louco que não o deixava raciocinar. E Stuart par satisfazer este desejo o persuadia de uma forma que não conseguia resistir. Chegaram a cúmulo de fazer amor dentro do banheiro do avião quando estavam em lua-de-mel. E tinham pro metido a não fazer amor em locais perigosos, mas no mesmo dia o fizeram dentro do carro que haviam alugado no aeroporto, antes mesmo de chegar ao hotel.

Mas neste momento tinha que raciocinar porque tinha crianças em casa e por isso empurrou Stuart que não entendeu nada:

- não aqui!!!!! Os meninos estão no quarto ao lado.

Stuart voltou a si e agarrou a mão de Stive e puxou-lhe pelo corredor para irem ao quarto sem dizer uma palavra.

Abriu a porta do quarto e empurrou Stive para dentro fechando com o pé e para mostrar que não queria ser interrompido trancou a chave. Depois foi ao encontro de Stive que tinha os lábios inchados pelos beijos de Stuart. Olhou para os olhos de Stuart e viu-os turvos de paixão. Stuart agarrou-o e começou a tirar-lhe a roupa ali mesmo sem deixar de o beijar. Atirou-o para a cama e beijou-lhe o corpo todo. Stive tremia de paixão e afogava as mãos nos cabelos de Stuart.

Começou a desabotoar-lhe a camisa com urgência. Precisava de sentir o seu corpo quente na sua pele. Stuart ajudou-lhe a livrar da peça e depois das calças ficando apenas com um boxer branco da KC. Ao ver isso Stive não aguentou e empurrou Stuart para a cama e tomou conta da situação. Foi para cima dele e começou a beija-lo até chegar ao seu membro que pulsava dentro do tecido pedido para ser liberto. Mordiscou-lhe por cima do tecido sem olhe retirar desceu um pouco mais abaixo e lambeu entre as pernas de Stuart que gemeu que nem um louco

- meu amor assim vou gozar sem te tocar – ele tentou livrar-se da peça mas Stive bateu-lhe em cima das mãos e disse-lhe:

- quietinho, me provocou agora aguenta. Vou te torturar de paixão até quando não aguentares mais.

E continuou a mordicar e lamber-lhe o membro sem lho libertar. Depois subiu e beijou-lhe prendendo-lhe as mãos sobre a cama para que ele não pudesse fazer nada com elas. Stuart apenas gemia. Stive sentou em cima dele e rebolou sobre o seu membro e só via Stuart revirar os olhos de paixão. Depois abaixou novamente e beijou-lhe os mamilos um a um e foi descendo até chegar ao seu membro novamente viu um amar de pré-gozo molhando a cueca. Lambeu-o e arrancou-lhe os boxers de vez libertando o seu pau que dava pulos de tão teso que estava. Abocanhou-o e segou-lho todo. Depois de o ter bem lubrificado passou um pouco de saliva em próprio e foi sentado devagarinho torturando Stuart. Depois de estar tudo encaixado dentro dele foi ao encontro da sua boca e beijou-o movendo-se devagarinho tirando gemidos de Stuart. Prensou-lhe os braços na cama novamente mostrando a Stuart que era ele que comandava a situação. Também estava tão excitado que não sabia até quando ia aguentar aquilo. Então começou a mover-se freneticamente até que gozou sem se tocar sobre o peito de Stuart que ao sentir as mordidas do seu anel no seu pau não aguentou e desvaneceu-se de prazer dento de Stive. Este deitou sobre Stuart e beijou-lhe. Stuart disse:

- que vulcão é esse que há dentro de ti?

- provocou, tiveste o que merecias- replicou Stive.

- com castigos desse vou provocar-te sempre – e beijou-lhe.

- bem, é melhor ismos tomar um banho porque daqui a pouco o médico está aqui pra cuidar do Lucas.

- estraga prazeres. Mas tens razão primeiro a saúde do nosso filho.

- o que você disse?

- eu disse que primeiro a vida do Lucas –

- não, não foi isso que ouvi – disse Stive.

- eu disse nosso filho. Não é o que vão ser? Nossos filhos?

Stive parecia não acreditar no que estava a ouvir e correu para Stuart e beijou-lhe com ternura e disse: obrigado meu amor por ser tão generoso.

- humm, assim não sei quando é que vamos sair deste quarto – disse Stuart provocante – ah! Mas eu ainda vou quere ter mais um ou dois o quem sabe um time de futebol e umas meninas para claque.

Stive bateu-lhe de leve sobre o peito e Stive agarrou-o e levou para o banho onde se amaram novamente.

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Comentários

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Ops... sorry.. postei sem colocar a nota

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Por acaso achei sua história.. Tenho por habito seguir alguns contos cujos altores me tornei fã. Sem sombra de dúvida agora tenho mais um autor para seguir .. Adoro a qualidade de uma boa bescrita. Saber fazer uso da palvra escrita pra mim é uma arte e vê-la bem utlizada por veias tão criativas é melhor ainda.Li todos os seu contos de única vez.

Todos sabem que este site é de contos eróticos mas como amante de uma boa leitura, ao navegar por aqui encontrei, como já disse, autores, assim com você que sabem fazer a união perfeita entre bom enredo, a sensualidade, e o erotismo sem a vulgaridade característica existente, na maioria das vezes. neste tipo de site.

Por tudo que já falei acho 10 pouco mas...não há nota maior.rsrsrss

LAMENTO QUE TEUS ESCRITOS NÃO ESTEJAM AINDA ENTRE OS MAIS LIDOS.

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