Ao sermos flagrados pela prima Cássia, meu pau rapidamente murchou dentro do apertado cu do seu irmão Pedrinho. Ela saiu apressada e correu pro quarto dela. Eu não sabia o que fazer. Morava na casa dele de favor e havia corrompido o primo de 14 anos, tornando-o meu viadinho particular. Como explicar isso pra mãe dele e pra família. Crime não havia cometido, porque ainda não havia completado 18 anos, mas seria uma situação constrangedora pra todos. Sem alternativa bati no quarto da Cássia e após muito insistir, ela abriu e chorando perguntou o que eu queria com ela. Falei que ela já era mocinha e sabia que as pessoas sentiam vontade de transar, e era isso que eu estava fazendo com o irmão dela. Ela arregalou os olhos e disse “mas ele também é homem”. Me aproximei dela e acariciando seus longos cabelos, disse que ele havia nascido menino, mas que no fundo era tão menina quanto ela. Mais calma, ela então disse que era por isso que havia notado que sua calcinhas estavam sempre reviradas, e que naquele dia havia dado falta da camisola que sequer havia sido usada. Já enxugando suas lágrimas, perguntei se podia contar com o segredo dela, já que não ficaria bem que as pessoas soubessem que o irmão dela era viado. Ela, já sorrindo, disse que sim, e quando já me encontrava saindo do seu quarto, ela perguntou como o irmão conseguia agüentar “aquilo tudo” dentro dele. Já com o pau endurecendo, falei que meu pau nem era tão grande assim, e o tesão facilitava as coisas. E sem lhe dar chance de pensar, coloquei o pau totalmente duro pra fora do short e a mandei pegar pra sentir o tamanho. Inicialmente ela hesitou, mas em seguido segurou timidamente o falo com as pontas dos dedos sentindo a textura. Segurei sua mão e a forcei a punhetar o pau, deixando que ela mesma fizesse sozinha o serviço até o pau começar a latejar e cuspir vários jatos de gala no rosto dela. A deixei com a cara melecada de porra e sai do quarto da putinha. Nada comentei com Pedrinho, só dizendo que havia resolvido o problema com a irmã, e logo voltei a socar a rola naquele cu já acostumado. Como teria prova no dia seguinte, pedi pra sair mais cedo e nem me lembrava que era dia do inglês do Pedrinho, e que Cássia ficava sozinha até o inicio da noite. A encontrei assistindo televisão na sala, usando uma sainha curta pinçada e um top sem sutiã, dando pra ver nitidamente o volume dos seios em formação. Lembrei da cena da noite anterior, e com um baita tesão, entrei no banheiro esquecendo propositadamente a toalha, pedindo pra ela buscar a toalha pra mim. Como a porta estava destrancada, pedi que entrasse e assim que ela abriu a porta se deparou comigo inteiramente nu, com o pau riste e pulsando. Ela abaixou os olhos e me esticou o braço pra me entregar à toalha. Segurei sua mão e a puxei pra cima de mim, a envolvendo em meus braços para em seguida beijar-lhe a boca com suavidade. Logo ela correspondeu ao beijo e nossas línguas dançavam na boca do outro. Naquele clima de volúpia, fui lentamente despindo a priminha de 13 anos, primeiro tirando-lhe o top para ter os incipientes seios beijados e chupados e conforme ela se arrepiava ainda mais, sua saia e calcinha foram tiradas, ficando peladinha na minha frente. A sentei no tampo do vaso e ajoelhado passei chupar sua bucetinha virgem, com um leve cheiro de mijo juvenil. Após faze-la gozar em minha língua, coloquei Cássia sentada na bancada da pia e levantando-lhe levemente as coxas, encaixei a pica nos melados lábios vaginais da priminha e olhando fixamente nos seus olhos fui lentamente penetrando sua virgem buceta, só dando uma meia parada ao sentir o hímen. Vendo sua cara de choro, tornei a beijar a boca da ninfeta e voltei a empurrar o falo até sentir seu suspiro de descabaçamento. Ela não gemeu de dor e agüentou valente as lentas cravadas até receber os primeiros jatos de porra no útero. Ainda bufando de prazer, suspendi a priminha de 1,55 e 45kg e a levei comigo pra dentro do Box, onde recompomos nossas forças em baixo de um gostoso banho quente. Foi tão relaxante que ela sequer viu a água turva de sangue descer ralo abaixo. Enxuguei Cássia e penteei seus longos cabelos, levando-a no colo até seu quarto. A coloquei deitada na cama e voltei a beijar sua boca e seios. O silêncio só era quebrado pelo barulho dos beijos e gemidos de prazer. Já refeitos, voltei a meter na xoxota da priminha e suavemente fui girando seu corpo até deixa-la de quatro na beirada da cama, onde voltei a cravar a pica na xoxota, levando-a a novo orgasmo. Vendo aquela bundinha lisinha e empinada bem na minha frente, veio a minha mente a imagem da bundinha do irmão dela. Ato continuo, me abaixei a passei a chupar, beijar e enfiar língua e dedos dentro do inexplorado cu, e quando consegui enfiar dois dedos juntos, ajeitei a pica no orifício anal e segurando firmemente sua cintura passei a empurrar o falo. Dessa vez Cássia gemeu de dor, só que ao invés de esmorecer meu intento, aquela situação de submissão acendeu meu lado sádico, dando-me mais tesão e vontade pra enrabar o cu virgem da prima. Dei um tapa na nádega da Cássia e quase gritando mandei que ela agüentasse o pau no rabo, já que o irmão viado dela agüentava sem reclamar. Ela continuou gemendo mas agüentou toda a penetração anal. Bombei com vontade até encher o intestino dela de gala. O cu dela ficou mais arrombado do que do irmão. Beijei-lhe a boca com ternura dizendo que a adorava e que ela era muito especial pra mim. Pra minha felicidade, ao retornar no colégio, encontrei Pedrinho, Cássia e tia Marta assistindo televisão, e somente após ambos terem me dado beijo de boa noite, é que foram dormir. Daquela dia em diante Cássia também passou a ser minha putinha particular e a primeira ordem que cumpriu foi sempre manter a bucetinha totalmente depilada. (dickbh@hotmail.com)
MEUS PUTINHOS DE FAMÍLIA 2
Um conto erótico de VALERIOBH
Categoria: Heterossexual
Contém 1039 palavras
Data: 10/07/2012 19:17:00
Assuntos: Heterossexual
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