MEUS PUTINHOS DE FAMÍLIA 4

Embora estivesse na faculdade, noivo e trabalhando numa grande empresa, continuava morando na casa da minha tia Marta, dividindo o quarto com meu primo Pedrinho, agora com 18 anos. Pedrinho não tinha pinta de viado, tinha namorada e fama de pegador, embora dentro de quatro paredes adorava usar as calcinhas da irmã e me servir como uma obediente e depravada putinha, me entregando até as namoradas. Cássia também já era quase adulta, e aos 17 anos namora sério um amigo meu, embora continuasse a ser minha amante putinha, me entregando além do seu corpo, o corpo de algumas amigas safadas. Os dois faziam faculdade e numa sexta-feira, em que eles haviam dito que iriam a balada como os respectivos namorados, cheguei da casa da minha noiva e encontrei minha tia Marta acordada na sala, vendo televisão e bebendo uma garrafa de vinho, e ao me ver, se levantou para me abraçar deixando notar que usava uma sexy e curta camisola semitransparente. Tia Marta tinha 38 anos e era irmã da minha mãe. Já fazia mais de 10 anos que ela havia se divorciado do marido e criou os filhos sozinha. Desde que se divorciou não se relacionou seriamente com nenhum homem, mas mesmo assim cuidava-se, com freqüentes idas a salão e academia que lhe proporcionava um corpo gostoso da causar inveja a muitas mulheres com a metade da idade dela. Senti o ligeiro cheiro de álcool no seu hálito. Após me beijar, me puxou pelas mãos e me serviu vinho na própria taça, dizendo que me adorava, que se sentia feliz e segura com minha presença, dizendo que os filhos também me adoravam, me fazendo prometer que mesmo me casando continuaria freqüentando a casa deles. Agradeci e disse que sim, que também me sentia feliz naquela casa. O agradável papo estagnou quando lhe indaguei o motivo de não ter se relacionado com outro homem. De tanto insistir ela respondeu que o homem que a cativava era comprometido com outra. Sem nada suspeitar, dei corda pra tia dizendo que se ela não se abrisse pra esse felizardo, ela não poderia saber se o homem não trocaria a atual por ela. Ela sorria e apertava levemente minhas coxas, e conforme bebia, passou a dizer que há muito tempo sentia um amor platônico por ele, que se masturbava pensado nele, que ele era noivo e finalmente revelando que era bem mais novo que ela. Somente ai minha ficha caiu. Minha tia tinha tesão em min, um homem 15 anos mais novo que ela. Fingindo que ainda não havia descoberto seu amor secreto, falei que qualquer homem teria o maior orgulho de a ter como mulher, e caso ele fosse comprometido (eu adorava minha noiva), falei que se ela topasse ser a outra, duvidava que o felizardo não a queria como amante. Por fim, falei que mais valia um homem na cama que dois no pensamento, e enquanto ela ria da piada, levei a mão direita por entre as coxas da titia e invadi sua intimidade, encostando os dedos da fina textura da calcinha. Ela fixou o olhar no meu, abriu ligeiramente as coxas e mordeu suavemente os lábios, relevando todo o tesão que estava sentindo. Em segundos nossas roupas foram literalmente arrancadas e logo já me encontrava com a pica cravada na xoxota peludinha da tia Marta. Coloquei a titia de quatro no sofá e soquei com tanta intensidade que fazia seus bojudos seios sacudir de um lado para o outro, levando-a a vários orgasmos, aproveitando para espalhar sua secreção vaginal no orifício anal ainda intocado. Quando dois dedos entravam azeitados no cu besuntado da titia, retirei a pica e firmemente fui cravando a rola até faze-la desaparecer no apertado túnel anal da balzaquiana. Na minha cabeça vieram vários flashs das enrabadas que havia dado nos cus do filho Pedrinho e da filha Cássia, e agora estava ali enrabando a mãe deles. Se eles já eram meus putinhos, a mãe também seria, e antes de encher o rabo dela de leite, retirei a pica e rapidamente a empurrei na boca da matriarca, despejando vários jatos de porra em sua cara e garganta. Ela permaneceu na sala pelada, despenteada e com porra grudada no rosto. E foi essa a cena que Cássia viu quando abriu a porta da sala e se deparou com a própria mãe naquele deplorado estado. Elas estavam se entreolhando caladas quando retornei nu pra sala. Notei que Cássia estava chorando e ao indagar o motivo, ela disse que havia brigado com o namorado, porque ela havia descoberto que ele estava tendo um caso com outra menina. Com a maior naturalidade, segurei a mão da Cássia e a trouxe pra perto de nós, a colocando sentada em meu colo. Tia Marta permanecia grogue com aquela inusitada situação, de ver a filha sentada no colo do primo adulto e pelado e que havia acabado de transar com ela. Fazendo carinhos nos seios da prima, disse que ela não precisava chorar por homem algum, e que eu a faria uma mulher tão feliz com a mãe dela. Lentamente fui abrindo os botões da blusa da priminha, tendo ela mesma retirado o sutiã, e sob o olhar atendo da tia Marta, passei a chupar aquelas tetas que tanto conhecia, até faze-la se agachar e chupar meu pau ao lado da mãe dela. Segurei o cabelo da tia Marta e empurrei seu rosto na direção do meu pau, fazendo que as duas dividissem juntas a pica do mesmo macho. Quando o pau já estava riste, coloquei a prima de quatro no sofá, e após arredar a calcinha pro lado ajeitei a pica e a empurrei com força buceta adentro. Cássia gemia de prazer, pedindo para faze-la gozar, o que não tardou a acontecer. Como eu ainda não havia gozado, e vendo a cara de espanto da tia Marta, coloquei a coroa de quatro ao lado da filha e voltei a bombar a xoxota peluda dela até despejar em eu útero o resto da gala que trazia no saco. Beijei a boca da mãe e filha e fui dormir, deixando-as peladas na sala. Durante muitos anos me tornei o macho alfa daquela família, comendo mãe, filho e filha, as vezes os três juntos, já que sabiam dividir o mesmo homem. (dickbh@hotmail.com)