Chicão, o Negão do Pelô – Mais uma noite de puro prazer

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 2246 palavras
Data: 10/07/2012 19:34:23
Assuntos: Gay, Homossexual

Mais uma vez apareço aqui para relatar mais um dos meus encontros com Chicão, meu delicioso negão do Pelô. Adoro aquele negão bonito, de cabeça raspada, alto, forte, musculoso sem ser bombado, com um torpedo de 23 cm entre as pernas. Sem falar que Chicão é louco por minha bunda e eu alucinado por sua língua no meu rabo e sua rola enfiada em mim. Agora vou relatar um dos últimos encontros que tivemos.

Numa quarta-feira, depois de receber um telefonema de Chicão, eu saí do trabalho fui direto para casa tomar um banho e fui ao seu encontro. Quando cheguei na sua loja no Pelô, ele estava me esperando para fechar.

- Você está lindo, meu branquinho.... esta produção toda é para mim?

-O que você acha?

- E pensar que eu vou tirar tudo isso...

- Você é que não precisa de produção nenhuma...

- Que é isso, trabalhei o dia inteiro... eu ainda nem tomei banho, to suadão

- Você é bonito de qualquer jeito, meu negão...

Ele pegou na minha mão e levou ate seu pau. Aquele cacete foi crescendo em minha mão.

- Bota o teu para fora...

Fiz o que ele pediu e Chicão segurou meu pau.

- Que bonitinho... todo branquinho e a cabeçinha bem rosinha... vamos sair daqui... quero te foder como você merece...

Mal chegamos em sua casa e Chicão me agarrou, meu beijou e disse:

- Eu vou tomar um banho e já volto, meu branquinho... me espera peladinho...

Enquanto ele tomava banho, eu tirei a roupa e fiquei a sua espera. Chicão saiu do banheiro totalmente pelado e de pau duro. Ele parou na minha frente, afastou minhas pernas com as dele, entrou no meio delas e encostou a varona na minha cara.

- Pronto, agora ele tá limpinho... é todinho seu, meu branquinho...

Ele falou e pegou minha cabeça pela nuca e ficou esfregando meu rosto no pauzão.

- Vai, ele tá ansioso pra ter essa boquinha chupando ele...

Segurei a picona e fui beijando, esfregando no rosto e mordiscando ela toda, pra depois cair de boca. Vou engolindo seu pau aos poucos, segurando a varona com as duas mãos na base, acariciando o saco. Passei a lamber seu cacete, pra só depois começar a sugar. Chicão puxou minha cabeça, segurou ela com as duas mãos, e começou a mexer os quadris, enfiando o pau na minha boca, até sentir ele raspando na minha garganta. Eu quase que me sufoco com aquele torpedo. Tirei da boca e fiquei passando a língua em volta da cabeçona.

- Isso... chupa meu cacete, chupa... chupa mais que tá gostoso... que boca gostosa que você tem, Bel... agora engole, vai... assim... ele é todinho seu... chupa, gostoso, chupa... – ele falava e levava a mão pro meio das minhas pernas. - Ele ta durinho.. adoro esse cacete branquinho...

Chicão me pegou pela cintura, me levantou e me virou de costas. Ele passou as mãos pelos meus ombros e foi descendo pelas minhas costas ate chegar na minha bunda.

- Que bunda gostosa que você tem.... to viciado nela... bundinha gostosa, toda lisinha, branquinha e redondinha... adoro ver essa bundinha engolindo meu cacete...

Chicão passou a mão entre minhas coxas e depois esfregou o dedo no meu rego. Eu me arrepiei todo e fui me abaixando até ficar de quatro, arrebitando e deixando minha bunda mais exposta, mostrando meu cu rosado. Abrindo minhas nádegas, ele começa a lamber meu rabo e depois enfiou a língua, deixando meu cu todo molhado. Eu gemia alto, sentindo a língua do meu negão no meu cu.

- Você é uma delicia, Bel... vou enterrar meu cacete nesse cu e gozar bem gostoso... to doido para foder esse rabo, meu branquinho...

- E eu doido para ser fodido por esse cacetão... quero ele todinho dentro de mim...

Chicão me levantou, me abraçou forte e me beijou. Ele sugava minha boca, num beijo longo e molhado. Suas mãos acariciavam todo meu corpo enquanto me beijava. Sua boca passeava pelo meu pescoço, meu rosto, minhas orelhas, o meu peito e voltava para a minha boca. Enquanto me beijava ele me foi me conduzindo para o quarto e me deixou de quatro na cama. Chicão voltou a chupar meu cu, deu uma cusparada farta na entrada do buraco e se posicionou para me foder. Ele abriu bem minha bunda e colocou o pau na entrada do meu cu. Segurando minha cintura, ele foi entrando em meu rabo. Aquele cacete que foi escorregando gostoso para dentro de mim.

- Vai, negão, me fode... fode o cuzinho do seu branquinho... mete esse cacetão no meu cu...

- Você gosta mesmo do meu pau, seu sacaninha... isso... rebola gostoso no meu pau... que bunda gostosa... que cu delicioso você tem, branquinho...

Chicão foi bombando mais forte, metia com vontade o seu caralho e eu dando gritos de prazer. Ele me fodia gemendo alto e eu rebolando naqueles 23cm de nervos duros. Eu me mexia pra frente e pra trás e os meus gemidos faziam Chicão meter com mais força em mim. Ele metia até o talo, tirava quase tudo e voltava a meter forte. Ele foi a aumentando o ritmo das bombadas, enterrou fundo e gemendo alto, gozou, enchendo o meu cu com a sua porra. Os jatos de porra me inundavam o rabo e ele continuava socando. Depois ficou abraçado ao meu corpo com a respiração acelerada.

Chicão caiu ao meu lado e ficou alisando os meus cabelos, meu rosto, me abraçou e nos beijamos. Ainda me beijando ele segurou meu pau. Chicão desceu ate meu cacete e ficou brincando com o meu pau em sua boca. Depois olhando pra mim disse:

- Vem... agora é a sua vez de me foder... vem enfiar esse cacete no meu cu...

Era sempre surpreendente ver aquele negão pedindo para eu enfiar meus 16cm no seu rabo. Fui para atrás dele e abri aquela bunda grande e musculosa. Quando passei a língua ele gemeu gostoso. Comecei a chupar e Chicão se contraía toda vez que eu metia minha língua no seu rabo. Depois fiz como ele fez comigo, cuspi na entrada do seu cu e posicionei a cabeça do meu pau bem na entrada do seu rabo. Segurei na sua cintura e, em movimentos lentos foi metendo meu cacete.

-Isso, meu branquinho... enfia esse cacete no seu negão...

Eu passei a bombar. Chicão rebolava gostoso no meu pau, jogando os quadris pra trás, fazendo meu pau entrar e sair do seu cu.

- Isso, Bel, mete! Me come gostoso...

- Vou gozar, negão...

- Delícia... mete forte... isso... mete fundo e goza dentro do meu cu...

Numa estocada forte eu meti minha rola inteira, enchendo o cu do meu negão com a minha porra. Cai ao seu lado e ficamos abraças de ladinho.

- Você gosta de foder o meu cu?

- Gosto...

- Só você mesmo pra me fazer entrar num pau...

Chicão foi pegar uma cerveja e ficamos na cama bebendo. Ele ligou a TV e ficamos assistindo um filme. Não demorou e já estávamos nos acariciando e prontos para mais uma trepada gostosa. Chicão me beijando, me virou e me deixou de bruços. Ele abriu as minhas pernas e começou a chupar o meu rabo melado com sua porra.

- O seu cuzinho é tão gostoso... ele tá meladinho com minha porra...

Enquanto ele me chupava o cu, eu fui ficando de quatro. Chicão continuou chupando meu rabo. Ele metia a língua no meu cu e depois descia até meu saco e meu pau. Ele levantou minhas pernas e se enfiou debaixo de mim, direcionando sua vara para minha boca. Era um delicioso 69, ele por baixo e eu por cima. Ficamos nos chupando por um tempo. Quando sentiu que podia gozar ele parou e foi pegar mais cerveja.

Levantei da cama e fiquei na janela, apreciando os casarões do Pelô. Quando me viu na janela, Chicão me abraçou e me beijou. Desci a mãos e encontrei seu pau duro. Agachei, fiz carinhos no picão com minha língua e depois meti a boca na varona. Minha língua ia da cabeçona ate a base, depois da base o saco. Chicão me levantou, beijou minha boca e depois me colocou apoiado na janela. Fiquei apoiando, com braços na janela. Chicão se abaixou e escancarou minha bunda. Eu abri a bunda com as mãos e ele passou os dedos pelas bordas do meu cu.

- Caralho, branquinho, sua rosquinha esta toda arrombada... – falou sorrindo. – Está com o formato do meu pau...

Chicão meteu a cara na minha bunda levando sua língua ate meu cu. Ele passava a língua pelo meu rego, lambia meu saco e voltava pro meu cu.

- Porra, Bel, que cuzinho maravilhoso esse o seu... ele tá estufadinho...

Comecei a gemer de prazer, meu pau estava como uma rocha novamente. Ele começou a fazer movimentos circulares no meu cu com seu dedo, e depois foi enfiando a cabeçona.

- Que delicia... olha como a cabeça entra macia, tesão...

- Ai... me fode, seu puto...

Ele gemia a cada centímetro que enfiava na minha bunda, até que entrou tudo e eu gemendo e rebolando no seu pau. Chicão passou os lábios no meu pescoço depois girou meu rosto e enfiou a língua em minha boca. Ele me beijava e me fodia com movimentos intensos, cada vez mais rápidos. Algumas vezes ele tirava a caceta, mirava meu cu aberto e socava a pica de volta. Eu sentia seu saco dando tapas na minha bunda. De vez em quando ele diminuía o ritmo e viajava vendo as pregas do meu cu ao redor do seu cacete, esticadinhas e brilhante quando ele ia puxando o pau pra fora. Eu apertava o rabo ao redor do seu cacete e ele delirava.

Senti seu pau inchando e os jato quente inundaram meu reto. Chicão socava e eu gemia de tesão sentindo o leite escorrer pela minha bunda quando ele quase tirava o pau todo pra fora. Ele parou dentro de mim, com seu pauzão latejando, eu sentir a sua porra escorrendo de meu cu enquanto seu pau continuava enfiado. Ainda dando os últimos gemidos de prazer ele tirou o pau do meu cu. Eu me virei de frente para ele e nos beijamos, suas mãos percorriam meu corpo. Chicão me pegou no colo me levando de volta para a cama. Ficamos grudadinhos, eu de costas para ele, empinei minha bunda para trás me aconchegando melhor no seu pau. Ele segurou no meu pau e ficou acariciando.

Chicão procurava a entradinha para o meu cu, seu pau continuava durão. ele deu uma enterrada certeira e alojou o cacete de novo no meu rabo. Sem tirar seu pau de dentro, Chicão girou o corpo ficando de costas na cama. Eu passei a cavalgar no seu caralho. Suas suas mãos puxavam meus quadris para baixo e eu gemia de dor e prazer. Chicão me arrancou do seu pau, depois de algumas enfiadas e me deixou de frango assado. Suas mãos acariciavam meu rosto, ele socava olhando nos meus olhos.

- Meu tesão... minha vontade é de ficar com o meu pau enterrado no seu cuzinho para sempre...

Num ritmo gostoso e acelerado, quase violento, ele foi me fodendo ate que gozou jatos e jatos de porra no meu cu. Eu gozei quando ele ainda enfiado, agora socando devagar, segurou meu pau e me punhetou. Ele manteve sua jeba dentro de mim, respirando forte, depois me puxou pra ele e me beijou. Aos poucos seu cacete foi saindo do meu rabo. Quando seu pau saiu meu cu latejava e sua porra escorreu pela minha bunda. Chicão me abraçou e ficamos quase que imóveis, nossos corpos colados.

- Vamos tomar um banho? – ele falou, já me carregando para o banheiro.

Tomamos uma chuveirada para tirar toda a porra dos nossos corpos, nos enxugamos, comemos alguma coisa, e voltamos para a cama, abraçados e bem agarradinhos. Deitamos de conchinha e aquele negão ficou me acariciando, me embalava para eu dormir. Acordamos com o despertador, era hora de voltar a realidade. Chicão estava com o pau encaixado na minha bunda e foi uma delícia acordar com ele assim. Fui mexendo a minha bunda bem devagarzinho para sentir melhor aquele contato.

Chicão acordou e levou sua mão ate meu pau que imediatamente foi ficando duro. Ele começou a massagear minha rola com a mão e eu massageava seu cacete com minha bunda. Ele beijava o meu pescoço enquanto posicionava a vara na entrada do meu cu. O cacetão foi entrando. Ele ficou brincando de por e tirar a cabecinha de dentro do meu cu. Chicão enfiou a cabeça do cacete e começou a forçar lentamente o resto do caralho em meu cu. Sem pressa, ele foi enfiando centímetro por centímetro pra dentro de mim e começou um lento movimento de vai-e-vem. Comecei a fazer movimentos com a bunda, engolindo aquele caralho que que me deixava sempre arrombado.

- Goza no meu cu, meu macho caralhudo... goza... enche o meu cu com a sua porra...

Chicão começou a dar as estocadas fortes em meu rabo ate inundar minha bunda de porra. Foi a minha vez de gozar, lambuzando sua mão com a minha porra. Ficamos parados, largados na cama sem dizer nada, precisávamos de alguns minutos para voltamos ao normal.

- Eu estou faminto!

- Eu também... – falei sorrindo.

Tomamos um banho e Chicão preparou um café pra gente. Eu sai da sua casa direto pro trabalho. Os colegas perguntaram porque eu estava tão bem disposto. Eu sorri e disse que tinha tido uma noite maravilhosa... só não falei que passei a noite espetado no cacete do meu negão.

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