Tenho um amigo da minha idade e na época deste fato tínhamos 22 anos e eu frequentava muito a casa dele. Lá eu era sempre muito bem recebido por todos, por seu pai, sua mãe e por seus dois irmãos, sendo o do meio de 16 anos e o caçula de 14 anos apenas. Nunca havia chegado nesta tal casa com segundas intenções, até que num sábado eu tinha ido ao clube, fiquei na piscina, joguei bola com outros caras, fiz sauna e ao sair do clube que ficava próximo à casa desse meu amigo resolvi dar uma passada lá para rever o pessoal.
Ao chegar à casa deles, todos me receberam muito bem como de costume, porém, me informaram que estavam de saída porque estavam indo a um casamento, menos o filho mais novo, que por tirar nota baixa no colégio estava de castigo e iria ficar em casa para estudar. Mas antes de saírem, dona Maria, a mãe, me disse que eu poderia ficar à vontade em Companhia do Vitor, o caçula, e que eu não precisava ter pressa para ir embora e ainda pediu à Vitor que me servisse um suco que ela havia feito. Eu então aceitei o suco e eles se despediram deixando-me à sós com o caçula da família. Confesso que até aquele momento nenhuma idéia maliciosa havia se passado pela minha cabeça.
Então Vitor trancou a porta ao se despedir de todos e me chamou para irmos até a cozinha tomar o suco. Então já na cozinha, comecei a chatear o moleque por ele estar de castigo e por ter tirado notas baixas na escola, mas tudo na mais completa amizade, afinal eu já era íntimo daquela família e daquela casa, pois frequentava ali há tempos devido a minha amizade com Antônio, o filho mais velho.
Durante a conversa com Vitor rimos muito e brincamos como sempre fazíamos um zuando o outro, até que em dado momento ele me perguntou se eu queria mais um copo de suco e eu aceitei, foi quando ele se levantou para pegar o suco e eu me peguei olhando para sua bundinha de adolescente; notei então que ele usava um short desses de moleton, curto, que deixava sua bundinha redonda muito evidenciada e pude notar também o quanto suas pernas branquinhas e lisas eram excitantes e em uma fração de segundos o tesão tomou conta do meu corpo e me lembrei que certa vez no clube tive a impressão que Vitor estava reparando minha mala quando eu estava de sunga, no dia percebi, mas logo em seguida achei que fosse coisa da minha cabeça, ou que ele olhava por pura curiosidade da idade, afinal com meus 19 cm, quando uso sunga realmente a mala fica bem visível e isso disperta alguns olhares sobre mim. Depois de um tempo passado nem me lembrava mais que havia pegado ele me olhando, até aquele momento em que nos encontrávamos a sós em um sábado a noite com a casa toda a nossa disposição.
Lembrando-me então da sena do clube em que Vitor me olhava e admirando seu belo corpo, meu cacete ficou duro numa fração de segundos, o tesão foi inevitável e quando ele abriu a geladeira para pegar o suco resolvi investir para ver no que é que dava. Cheguei então por trás de Vitor, encostei de leve em sua bundinha e disse: pode deixar que mesmo sirvo o suco não precisa ter trabalho comigo; de repente o safadinho pra minha surpresa, leva uma das mãos para trás e pega forte na minha pica e sente que a mesma já estava dura. Então eu lhe disse, cara então aquele dia que eu peguei você me olhando no clube não foi impressão minha? e ele respondeu: claro que não sou doido pra pegar você faz tempo.
Diante dessa revelação não tive outra alternativa a não ser partir pra cima; comecei então a apalpar aquela bundinha gostosa que mais parecia de uma mocinha virgem e ele mais que depressa levou a mão no zíper da minha calça e abriu deixando saltar em sua mão, minha pica que a essa altura estava totalmente dura e babando de tesão por aquele moleque gostoso. Vitor então iniciou uma punheta bem gostosa em minha jeba, me levando à loucura, nossa como era gostoso aquela mão me punhetando gostoso, apertando meu cacetão duro e me fazendo delirar; eu ficava imaginado, só com a mão ele estava me deixando doido imaginando todo o resto.
Passado um tempo nessa situação peguei Vitor pelos cabelos e o fiz ajoelhar na minha frente oferecendo-lhe minha pica, arregacei bem o bicho e levei até sua carinha de adolescente e ordenei; - chupa ele todinha vai! Achei que por causa da idade talvez ele recusaria, mas sua carinha de admiração vendo minha pica exposta ao seu dispor, mostrava que eu estava enganado; e de repente Vitor abocanhou minha pistola começando pela cabeça num movimento leve e suave como quem saboreia um picolé pela primeira vez e bem lentamente foi descendo até engoli-la quase que por completo, me levando a gemer de tesão, com aquela mamada gostosa e com habilidade foi aumentando o rítimo me deixando bambo de prazer. Foi incrível, o desejo que senti, adicionado ao medo de ser flagrado, mais a satisfação de ter meu pau chupado por aquela delícia de boca me deixou doido.
Foi quando mandei que ele se levantasse e o puxei pelas costas, roçando meu cacetão em sua bundinha e instantaneamente fui baixando seu shortinho e metendo o dedo naquele rabinho gostoso e lisinho; ptz essa era a melhor parte, o moleque não tinha sequer um único pêlo pelo corpo, era todo lisinho como uma verdadeira fêmea; então fui lubrificando a cabeça do meu pau com cuspi e lubrificando o cuzinho do viadinho gostoso, até que quando eu já estava explodindo de tesão, fiz com que ele se inclinasse empinando a bundinha e passei a roçar minha pica na portinha daquele cuzinho; nossa dava pra gozar só de roçar no safado, e realmente pensei em ficar só no sarro com medo de penetrá-lo e de machucá-lo, uma vez que pelo tamanho da minha rôla e pela idade dele e seu porte físico, uma penetração poderia resultar em sérios problemas para mim; só que para minha surpresa, enquanto eu roçava naquele rabinho, o viadinho me disse: - vai pode enfiar mais! E eu respondi: - tenho medo de te machucar; foi quando ele me confidenciou que não era mais virgem do cu e que outros dois amigos meus e de seu irmão já haviam lhe enrabado, o David e o Augusto. Fiquei surpreso e ao mesmo tempo aliviado porque até então estava preocupado.
Sua revelação, somada ao seu pedido para ser penetrado parece que agussaram o meu instinto animal, então retirei meu pau da portinha do seu cuzinho, dei mais uma cuspida e lhe disse: prepara então seu viadinho que agora eu vou te enrabar bem gostoso. Nossa quando começei a penetrar-lhe foi uma sensação indescritível de tanto tesão que sentia naquele momento; seu cuzinho apertava minha pica que deslizava por dentro daquele rabinho gostoso; podia sentir minha pica pulsando lá dentro; e o safado aguentando tudo na maior naturalidade como se tivesse nascido pra fazer aquilo. Resolvi então sair da cozinha e arrastá-lo pra sala, coloquei ele de quatro no sofá e então fui metendo centímetro por centímetro até o talo, bombando bem lentamente até que passei a acelerar o movimento, socando e socando cada vez com mais força, até que enchi seu cuzinho de porra bem quente e caí sobre suas costas no sofá. Foi uma das melhores transas de minha vida. O moleque sabia mesmo agradar um macho. Depois desse dia passei a frequentar mais a casa de Vitor, só que com outras intenções, mas como lá era difícil ficarmos à sós, nos encontramos por várias vezes em outros lugares e eu comi aquele viadinho safado de várias maneiras, sempre com muito tesão e com muita pegada, até o dia em que precisei me mudar de cidade. Hoje tenho saudade daquele tempo, mas tenho outras histórias que depois eu conto a vocês.