Sou Cindy, mulher séria, 28 anos, casada 10 anos com o mesmo homem, viuva recente, sem filhos. A morte do maridão, após período de doença, me deixou sentimentalmente arrasada, mas, felizmente, sem problemas financeiros.
Meses foram passando, uma solidão terrível, só tinha amigas mais velhas, sizudas, fieis a seus maridos, que em nada contribuiam para me afastar da condição de estar só.
So conhecia sexo papai-mamãe, sem fantasias, o maridão era muito severo e respeitador de sua santa esposa.
Para passar o tempo, reativei meu computador. O finado era proprietário de um escritório de seguros e administração de imóveis e eu o ajudava muito na informática, tinha intimidade com a máquina. Conectei-me à internet, logo visitei sites porno,neles tomei conhecimento do que se pode fazer no sexo, coisas que eu nunca tinha feito: chupar, ser fudida por vários homens, trepar com mulher, eu nem sabia que era possivel usar o cú como orgão sexual. Aos poucos tornei-me uma devassa virtual.
Um dia, superando a vergonha, fui a uma loja porno. Desencabulei e comprei três dildos com vibrador, 2 vaginais e um , menor, anal. Em casa, lubrifiquei meus buracos e usei os dildos. O do cú doeu um pouco, acabei gostando, cú e buceta passaram a ser usados diariamente, minha devassidão deixou de ser apenas virtual.
De outra feita, passando em uma feirinha de praça, vi, numa barraquinha, alguns vestidinhos simples, chamativos, bem de puta. Comprei dois. Em casa coloquei-os: saia curtinha, justa na bunda, costas de fora, um tesão. Me vi no espelho, uma piranha de rua, fiquei com a buceta molhada, meti os dildos, gozei. A vontade de sair com uma roupinha dessas era grande, mas a prudência me impediu: as vizinhas me expulsariam do prédio, tenho montes de conhecidos(as) no bairro, eta escândalo.
Antes de casar eu cheguei a fumar. Voltei a faze-lo. Vestia meu vestido de puta, acendia um cigarro, via um filme de sacanagem, me imaginava participando, recorria aos meus machos de plástico (os dildos), gozava. Meu sexo, antes adormecido, me dominava cada vez mais.
Meu querido marido me deixou várias propriedades, minhas fontes de renda, a maioria na nossa Cidade, algumas em outras. Uma delas, a pior, vagou. Era um sala e quarto, em outra metrópole, em bairro praiano e não muito família, em edifício decididamente não familiar. Para passar o tempo, fui ver a propriedade, mandei pintar, fazer alguns reparos.
A noite, ocorreu-me- não queres ser puta, olha que oportunidade. Uma decisão dessas, mudar da água para o vinho, exige muita reflexão e coragem para por em prática . Alguns dias se passaram, finalmente decidi: vou morar no meu apto. praiano, viver vida bem diferente da que até agora vivi.
Enquanto o apê estava em obras fiz um curso de strip-tease e pole-dance. Antes de casar eu estudara balet, foi relativamente facil me adaptar, o instrutor me elogiou bastante, pena que só teu namorado vai te ver, disse ele. Positivamente, ninguém concebia aquela jovem viúva, tão santinha, se exibindo num puteiro.
Fui à nova cidade, Me hospedei, observei o ambiente. Para o carro havia um estacionamento vizinho à nova moradia,
minhas futuras vizinhas faziam "trotoir" e/ou apanhavam seus clientes em inferninho a uma quadra de distância. Me apresentei ao porteiro como futura inquilina, as moradoras são família, perguntei. Nem pensar, aqui quase todas são putas. Mais uma não fara diferença, disse eu. Ele concordou.
Aluguei meu apartamento de origem, mudei: uma cama king-size, espelho no teto, armário embutido existente, mesa e cadeiras para comer, geladeira, fogão, microondas, TV, uma vontade louca de fuder.
Fui ao inferninho me propondo a trabalhar alí. De shortinho apertado, camiseta, despertei o interesse do dono. Fique nua, me examinou, apalpou, perguntou: és puta faz tempo? Desde os 15, menti eu, fazes sexo oral, anal? Claro, danças pole dance? Sim, Fazes strip? o mais sacano possível, do you speak english? I'm fluent in english. Fui para o palco, colocou uma música, me exibi.
Ele me disse: não tinha vaga, mas com esse corpão, falando bem inglês, morando aqui perto, desinibida (!!!!), vou te colocar. Começas depois de amanhã. A casa fornece o tapa-sexo e top transparentes. Queres sapato salto alto, ou descalça? Prefiro descalça.
Comprei 2 fio-dental mínimos, passei o dia na praia, ficando bem queimadinha para o grande dia seguinte.
La fui eu para o inferninho. Tirei várias fotos em pelo, para serem exibidas na entrada da casa e em "books" de hotéis. Finalmente chegou grande momento, fui para o palco, nua, dancei, que sensação deliciosa mostrar meu corpo para todos, exibir enfáticamene minha buceta, meu cú, eu que tinha vergonha de me despir diante de meu marido.
Fui aplaudida, me senti desejada por muitos, que tesão.
Logo fui chamada por um cliente, um senhor de meia idade, me bolinou, fomos para a suite, chupei, comeu minha buceta, esporrou na minha boca, engoli saboreando, pela 1ª vez, o gosto da esperma, Ele não soube, mas foi o 2º macho a me possuir. Tomei um banho, voltei para o salão, não esquentei cadeira, fui transar com um rapagão, pica grande, comeu meu cú, que delícia, nada como uma piroca real, quentinha. O próximo foi um americano, usou meus 3 buracos a plenitude, como gozei. Fui comida por mais dois, terminei exausta, afinal fuder com 5 no 1º dia de puta não é sopa.
Voltei para casa, passava da meia-noite, o porteiro perguntou: trabalhou muito? Fudi que nem coelha, respondi.
Minha vida passou a ser no trinômio praia- academia- inferninho, acabou a solidão, foram-se a vergonha e o recato.
Estou no 6º mes de prostituta, ja transei com quase 500 parceiros, homens e mulheres, fiz muitos DP, frequentei orgias grupais, já fiz trotoir, estou muito depravada, bem distante da santinha que fui.
Só sinto falta, as vezes, de afetividade, um ombro amigo para conversar. Muitos amigos e amigas só para sexo, com uma excessão. Um senhor que me trata carinhosamente, me presta alguns favores, conversa comigo, um clima de grande amizade nos une. Infelizmente é casado, com filha, sou para ele apenas a putinha querida.