Olás!! Mais um conto sobre o meu chefe tesudo!
Se você não está familiarizado, leia os contos anteriores! Vale a pena, meu ex-chefe era muito gostoso! Que saudades!
Eu e João já estávamos muito íntimos, tínhamos feito sexo de todas as formas, mas o pau dele nunca tinha entrado no meu cuzinho! Sempre que transávamos, ele me colocava de 4 pra chupar o pau dele e enfiava o dedo no meu cu (o jeito preferido dele) ou quando me fodia sempre dedava meu buraquinho. Eu sabia que meu fiofó ia bailar a qualquer momento, estava esperando por isso com tesão e uma grande dose de medo, porque João é grande (em todos os sentidos)!
Mais uma visita de João foi agendada. Mais uma vez a ansiedade tomava conta de mim. Mais uma vez me preparei para que ele me achasse gostosa e quisesse me foder assim que me visse!
Dois dias antes de João chegar, agendei uma depilação com cera quente, decidi tirar tudo, deixar a bucetinha bem lisinha, especial pro meu negão! Pedi uma depilação completa e foi o que recebi. Tudo depilado, xana e cu. Lisinho e macio!
Amanheceu o dia em que João chegaria. Fiz meu ritual de sempre, menos a minha mala. Não queria ficar com ele no hotel desta vez. Queria ter liberdade de voltar pra casa, não dar tanta bandeira de chegarmos juntos na filial, eu tinha que ser mais discreta, para que ninguém desconfiasse de nada (pra quem não sabe, João era meu chefe e é casado...)! Me vesti, escolhi desta vez uma saia lápis azul marinho, uma blusa branca e um casaco vermelho. Nos pés calcei um peep toe vermelho, de couro de jacaré, altíssimo. Cabelo impecável, maquiagem suave, perfume preferido do João. Para as roupas de baixo escolhi um conjunto branco de renda, com a calcinha minúscula, socadinha no meu rabão.
João chegou por volta das 11h da manhã, como de costume. E como de costume cumprimentou a todos com grandes abraços, saudações alegres, rizadas. Eu na minha sala, esperando meu macho, molhada, nervosa, feliz! João entrou na sala, minha colega o cumprimentou, me levantei e fiquei esperando a minha vez. João abriu aquele sorriso branco, me abraçou. me levantou no ar com o abraço, cheirou meu pescoço e sussurrou: "Saudade da minha putinha!". Fiquei louca pra passar as pernas na cintura dele e lascar um beijão naquela boca carnuda, mas lembrei que estávamos na filial. Somente retribuí o abraço e soltei um gemidinho do ouvido dele. Quando ele me deixou no chão de volta, pude sentir que o pau dele já apresentava sinais de vida. Não via a hora de estar sozinha com o meu negão, queria aquela rola dentro de mim!
Carlos (o gerente) chamou João para sua sala. Fecharam a porta e tiveram a conversa secreta habitual. Não fui convidada para o almoço dessa vez. Fui almoçar com algumas colegas, voltei e fiquei aguardando a volta do meu homem. João voltou do almoço, pediu que eu fizesse um café pra ele. Fomos para o cantinho do café. João perguntando como estava o trabalho, contando as novidades, falando sobre o que trabalharíamos durante sua estada, enfim, conversas normais de trabalho. Tomamos o café e fomos para a minha sala. Eu já havia providenciado uma cadeira extra para João, nos sentamos e entre um relatório e outro, entre uma orientação e outra, João passava a mão nas minhas coxas, resbalava o braço nos meus seios, me provocava e eu retribuía as provocações. Passava a mão na sua coxa, arranhava a pirocona dele por cima da calça e João foi ficando cada vez mais excitado (e eu também, óbvio!). Como que quisesse escrever um documento, sem me avisar nada, João abriu um documento do Word e escreveu a seguinte frase: "Teu cu vai ser meu hoje! Vou te arrombar toda, minha cadelinha!". Imediatamente meu corpo estremeceu, meu rosto ruborizou, minha buceta ensopou e meu cuzinho (abandonado e sem uso há muito tempo) piscou! Não consegui escrever nada de volta, não consegui ter muita reação, além de olhar pra ele e dar um rizinho constrangido. Aquilo realmente mexeu comigo! Me deu muito tesão, mas também me deu um certo pânico. Estava claro que ele comeria meu cuzinho, mesmo que eu não quisesse. Meu medo era porque ele é muito grande! Uns 25cm e muito grosso!Eu só conseguia pensar que eu ia ter que relaxar e aceitar, caso contrário eu seria muito machucada.
O dia transcorreu como de costume. Muitas provocações e muito trabalho. Na saída, ao invés de irmos para o bar de sempre, fomos para um restaurante que também oferece happy hour. João foi no meu carro, claro! Mas também foram outros 2 colegas, ou seja, não pudemos nos sarrar nem um pouquinho.
Chegamos ao restaurante e João me deixou sentar em uma extremidade da mesa, um pouco afastada dos demais colegas. Ele sentou ao meu lado, bloqueando o meu contato com os outros homens da empresa. Todos notaram sua estratégia e comentaram, fazendo piada, rindo e provocando João. Eu ri, chamei eles de bobos, ciumentos e disse: "Hoje eu só dou atenção pro meu chefinho!". Como meus colegas não estão acostumados a me ouvir falar dessa forma, encararam como uma piadinha, riram muito, me chamaram de "puxa-saco", enfim, foi uma farra. Essa é a vantagem de ser super discreta no dia a dia: quando a gente sai do normal parece brincadeirinha! hihihihihi
Começamos a beber, petiscar, conversar e a noite foi chegando. João roçava a perna na minha, passava a mão nas minhas coxas, falava obscenidades no meu ouvido e ríamos muito. Eu também aproveitei pra tirar minhas casquinhas, tirei o sapato e passei o pé na perna dele, aproveitei que estava distante de todos e levantei a minha saia, abri as penas, afastei a calcinha, toquei a buceta molhada e passei na mão de João. Ele arregalou os olhos, me olhou, cheirou onde eu tinha passado o meu melzinho e depois lambeu. Que delícia aquela provocação, mas eu não via a hora de estar com aquele negão dentro de mim mais uma vez.
Bebemos muito, estávamos todos já bem alegres, alguns um pouco mais que isso e então foi decidido que não sairíamos dali para outro lugar. Pediríamos mais umas rodadas de chopp e a noite terminaria por ali (para a maioria, sim, mas pra mim, a noite estava só começando! hehehe). Pagamos a conta, nos dirigimos para os carros e dois colegas precisavam de carona, além de João, claro. Tivemos que despistar, então deixei João no hotel primeiro, depois os outros dois colegas e voltei para o hotel onde João estava hospedado. Não era o mesmo hotel de sempre, não ficava no caminho para minha casa, por isso precisamos usar desta estratégia.
Cheguei ao hotel, avisei para qual quarto ia e o recepcionista avisou eu o hóspede já me aguardava. Subi sozinha no elevador dessa vez, uma situação meio estranha. Cheguei na porta do quarto, bati e João atendeu só de cueca, e com o cacete duro como pedra. Assim que ele abriu a porta, me joguei nos seus braços, literalmente. Dei um pulo, me pendurando no seu pescoço. João me beijou, me abraçou e me levou pra cama, ainda suspensa. Deixei que ele se deitasse e retirei minha roupa, deixando somente a calcinha fio vestida. João já estava deitando, me olhando tirar a roupa, então fui engatinhando até ele, me joguei por cima e começamos a nos beijar, nosso primeiro beijo do dia. Foi um beijo com muito carinho, muitas saudades, muitas palavras doces. João me fez muito carinho, falou que estava com saudades, que sentiu minha falta, etc. Sentamos na cama e João abriu uma garrafa de champagne que ele havia pedido antes de eu chegar. Tomamos um pouco, eu sabia que ia precisar daquela dose extra de álcool. Em meio a muitos beijos, amassos, esfregadas, chupadas, terminamos com a garrafa e partimos para a ação. Aproveitei que João estava sentado com as pernas para fora da cama e me ajoelhei na sua frente. Tirei aquela tora preta pra fora da cueca e comecei a chupar bem gostoso. Lambi todo aquele cacete que já estava melado de tesão. Lambi, chupei, meti o máximo que podia na boca. João gemia, segurava meus cabelos, forçava minha cabeça contra o pau dele. Enquanto eu mamava no João, sentia minha xoxota quente, molhada, tive que tocar uma siririca enquanto me deliciava com aquele cacetão. João delirava, me dizia que eu era uma boqueteira profissional, que eu era a putinha dele, a vadiazinha branca dele. Com uma violência inesperada, João forçou minha cabeça no pau dele, sufoquei, engasguei e quando achei que ia perder o ar de vez, João me levantou como papel e me jogou na de costas na cama. Abriu as minhas pernas e começou a me chupar deliciosamente. Ele esfregava a língua em toda a minha xana molhada. Enfiava dedo na buceta, lambia desde o cuzinho até o clitóris e começou a enfiar o dedo no cuzinho, também.
Só aí que lembrei que ele comeria meu buraquinho da bunda nessa noite. Um arrepio percorreu a minha espinha. Eu gosto de dar o cu, não me entendam mal, mas o pau dele é gigante. Esse era o meu medo! Nunca um pau daquele tamanho tinha entrado em mim pela porta dos fundos. Resolvi aproveitar, relaxar e esperar pelo momento que seria arrombada. João me fez gozar muito chupando meu grelo duro e socando dedos por todos os buracos. Quando viu que eu já estava bem satisfeita de língua, ele levantou as minhas pernas, colocou nos seus ombros, pincelou o pau na xota, apontou a cabeçorra na entrada e meteu. Meteu fundo e forte, me arrancando um gemido alto. Me fodeu assim por um tempo até que gozei de novo e ele tirou o pau pra não gozar. Nesse momento enlouqueci, queria mais, queria pica na buceta e comecei a pedir: "Soca pau, João... Me fode! Fode com força a tua putinha!". João então me colocou de ladinho levantou a minha perna e meteu piroca, fodeu, puxava meu quadril, segurava meu pescoço, arranhava minhas costas, uma loucura. Passei minha mão pra trás e arranhava ele também. enlouquecida eu gemia, mordia os lábios, pedia mais. João veio por cima, me deitando de buços, com as pernas fechadas, empinei a bunda pra facilitar o acesso á minha bucetinha e ele montou em mim, fodia na xota, apertava minha bunda, muitos tapas e começou a meter o dedo no meu cu. Ao mesmo tempo que enfiava a piroca na xana, socava dedo no cu. Que delícia! Eu suava, gemia, rebolava, estava delirando e gozei de novo. João não se aguentou e, sentindo meus espasmos, tirou o pau, apontou pra minha bunda e gozou jatos de porra. Aquele leite quente corria pelas minhas costas e bunda. Passei a mão, olhei pra trás e lambi um pouco daquele líquido viscoso olhando nos seus olhos. Apesar de ter gozado, João ainda tinha o caralho duro. Pegou um pouco do mel dele, esfregou na ponta da pica, apontou pro meu cuzinho. Com as duas mãos abriu as bandas da bunda, apoiou as mãos com o peso do seu corpo e começou a tentar entrar no buraquinho. "Hoje tu vai ser toda minha. Quem é teu macho?" Sentindo o peso e a pressão daquela vara enorme no meu cu só consegui responder: "Tu!"... Assim que eu respondi, João gemeu gostoso e começou a empurrar o pau pra dentro, encontrando muita resistência! Apesar de eu gostar de dar o cu, não faço isso muito frequentemente, e muito menos com uma tora daquele tamanho. Aos poucos, com a força que João fazia, a cabeça começou a entrar e comecei a sentir uma dor mais forte, coloquei a mão pra trás, impedindo que João entrasse mais fundo. João entendeu o recado e parou um pouco, dando tempo pro meu cuzinho acostumar com aquele monstro dentro de mim. Assim que ele sentiu meu anelzinho relaxar, começou a enfiar mais e ficou assim, entre metidas e paradas até que tudo estivesse dentro do meu buraquinho e eu pudesse sentir as bolas roçando a minha buceta. João ficou assim por um tempo, até que sentiu que meu cu se acostumou com toda a sua tora e aí partiu pra ação... Começou um vai e vem primeiro devagar, depois aumentando o ritmo, me arrancando gemidos de muito prazer e alguma dor, também. João dizia repetidamente: "Que rabo gostoso! Que cu é esse? Mexe, vagabunda! Que delícia de buraquinho bem apertadinho"! Passei, com algum esforço minha mão por baixo do meu corpo e passei a tocar meu grelinho ao mesmo tempo que era arrombada pelo cuzinho... Quando comecei a sentir o caralho do João pulsar nas minhas pregas um calor percorreu o meu corpo e me entreguei ao melhor gozo no cu que tive na vida. João levemente tirou o pau e gozou bem na portinha do cu, inundando meu buraquinho de porra! Tão logo gozou, voltou a socar o pau, agora todo de uma vez só pra dentro do buraco e jogou todo o peso do seu corpo sobre mim. Ficamos assim, extasiados, gemendo um para o outro, como dois animais satisfeitos.
A noite foi longa, e o meu cuzinho foi comido pelo João muitas vezes, cada vez mais fácil e prazeirosamente!
Espero que tenham gostado, porque me foi muito bom recordar mais essa história com vocês!
Beijocas e até o próximo!
