Quando entrei no escritório pensei que não iria me dar bem com ninguém. Tava assumindo o lugar de um funcionáio antigo extremamente querido por todos lá, por isso todos meio que me isolaram e evitaram socializar comigo. Menos Carlos, que foi super bacana e me mostrou todo o escritório.
Já sabia que Carlos seria um grande parceiro pra tudo e pra todas horas. Logo já íamos pra balada juntos e malhavamos no mesmo horário.
Até ai tudo bem. Já fazia mais de seis meses que eu estava lá no escritório, e foi nesse período que comecei a perceber algumas atitudes estranhas de Carlos para comigo. Ele sempre finalizava suas conversas comigo com frases de duplo sentido, e isso foi me deixando confuso.
Numa quarta ele me chamou para assistir ao futebol, argumentando que estaria sozinho em seu apartamento e não gostava de ver futebol só. Como não tinha pra fazer mesmo, aceitei.
Cheguei lá já estava começando o jogo. Ele me recebeu oferecendo cerveja, e ficamos bebendo durante todo o jogo. Por fim o time dele ganhou, e eu não estava me importando pois o meu tinha ganhado outro jogo.
Decidi então, ir embora, e quando fiz menção em me despedir ele me impediu e começou:
- Preciso te falar uma coisa que ta me pertubando e não vô aguentar mais esconder.
- Desse jeito tá me assustando! Fala logo pô. Eu disse
- Não vô dizer, vô fazer.
E me lascou um beijo tão bom que foi impossivel impedir, entrei na onda, e ficamos nos beijando por muito tempo, até que ele falou no meu ouvido:
- Tô louco por você.
E assim já foi apalpando meus mamilos, lambendo minha barriga até cair de boca na minha vara.
Foi a melhor chupada da minha vida, eu segurava a cabeça dele e fudia sua boca, e depois ele lambia desde a base até a cabeça do meu pau, sem contar com as chupadas no saco.
Tava quase gozando quando pedi pra ele parar e o virei , abri sua bunda e comecei a lamber o buraquinho dele, e ele gemendo pedindo pra mim meter logo nele, me chamava de meu macho, que o cu dele precisava era de rola e rápido.
Então encapei minha pica e meti nele de quatro. Demorou um pouco, mas entrou tudo, e eu bombei até que ele pediu pra cavalgar em mim.
Ele sentou de uma vez na minha vara e ficou subindo e descendo, gemendo e rebolando nela cerca de uns trinta minutos, quando começou a me beijar e gozar nas nossas barrigas. Ai não aguentei e gozei também, beijando ele, e apertando o corpo dele.
Ficamos nos recuperando ali no sofá, com meu pau dentro dele. Naquela noite dormimos juntos e acordei com ele me pagando um delicioso boquete.