Em uma de minhas deliciosas transas com Cibele, falando besteiras em seu ouvido enquanto comia seu rabo gostoso, ela resolveu abrir o jogo e dizer que queria mudar um pouco nossos casos sexuais com outras pessoas. Fiquei um pouco preocupado e perguntei se ela não estava gostando mais de transar com outros, de fazer trocas de casais e tudo o mais. Ela disse que não era nada disso. Simplesmente queria mudar um pouco. Mudar como? Perguntei. Aí ela resolveu falar sobre uma fantasia diferente, na qual eu era apenas um expectador. E disse mais: tinha de ser com meus amigos de verdade, e não com casais que se reúnem para esse fim. Aí eu tive de pensar um pouco. Ver minha mulher com pessoas que curtem isso e ao mesmo tempo eu curtir também, era uma coisa. Mas ver ela com meus amigos, sem saber o que eles iriam pensar de mim, era meio estranho, no mínimo. Pedi a ela um tempo para pensar, pois sabia como fazer para falar sobre isso com meus amigos. Foi quando ela sugeriu que eu os convidasse para uma festinha, sem as esposas, que o resto ela dava um jeito. Meio a contra gosto acabei concordando. No outro dia liguei para três amigos meus chamando-os para um churrasco no domingo, em minha casa. Falei que era uma festinha só para nós, homens, sem as esposas. Não disse nada sobre Cibele. E chegou o dia. E lá estávamos nós: eu, o Cris, o Betinho e o Rodrigo. Assim que eles chegaram, tive de dar uma desculpa pelo fato de Cibele estar na nossa festinha, uma vez que era só para os homens. Eles não ligaram nem um pouco, pois Cibele, como sempre, muito sexy. Ela estava com uma camiseta branca, agarradinha e um shortinho de lycra mostrando bem as suas partes íntimas e gostosas. Ela também se desculpou por estar ali, dizendo que havia marcado com umas amigas para saírem, mas elas deram o cano nela. “Imagina!” disse Rodrigo. “Será um prazer ter você conosco aqui.” Falando e olhando de cima em baixo para Cibele, que, já sentindo que não ia ser muito difícil, resolveu servir umas cervejinhas para nós. Depois de algumas latas e todos meio “altos” Cibele resolveu por seu plano em prática. Subiu na mesa e começou a dançar. Todos começaram a aplaudir e a assobiar. Foi quando ela chamou o Rodrigo para subir na mesa com ela. Começou a se esfregar nele e a passar a mão no seu pau que, por sinal, já estava em ponto de bala. Percebendo que eu não me incomodava, Cris chegou perto da mesa e começou a passar as mãos pelas pernas dela subindo para a bunda e a boceta. Nisso Rodrigo resolveu abrir a calça e tirar o pau para fora, convidando ela para chupá-lo. Ela não pensou nem meia vez e caiu de boca no seu pinto duro. Betinho, que de pequeno só tem o nome, também entrou na farra. Ficou peladão e tirou o shortinho da Cibele, deixando ela só de camiseta. Como ela estava de quatro em cima da mesa, chupando o Rodrigo, ele começou a chupar a boceta dela que, a essa altura, já tava mais que molhadinha. Ele chupava e colocava os dedos dentro dela, deixando ela mais louca ainda. Cris parecia um tarado que não via mulher há muito tempo. Tocava punheta feito louco. Até que, não agüentando mais, puxou Cibele para seu colo, tirando-a da mesa e levando-a até uma cadeira, onde ele sentou e fez sentar no seu pau. Os outros dois também foram até ela e, em pé, um de cada lado dela, a fizeramela chupar seus pintos. Quando Cibele pegou o pinto do Betinho para chupar e viu o tamanho que era, parecia que não ia querer largar nunca mais. O cara tinha um pinto enorme e grosso, que ela mal conseguia encontrar os dedos de sua mão ao pegá-lo. E como ela chupou gostoso esse caralho. De repente ela saiu de cima do Cris e pediu para Rodrigo deitar no chão que ela queria rebolar no seu pinto. Ele deitou e ela foi bem devagarzinho. Abriu as pernas em cima dele e foi descendo. Colocou a boceta na cabeça do seu pinto e ficou brincando, deixando ele louco de tesão. Ai foi descendo e subindo, descendo e subindo, até que ele não agüentou e agarrou-a junto ao seu corpo, deixando só a cintura livre para ela continuar rebolando. Ela olhou para o Betinho e disse: “Você eu quero por último.” Nisso, Cris, achando que não ia ter mais para ele, resolveu arriscar comer o cu dela. Assim que ele colocou a cabecinha naquela delícia de cu, ela começou a rebolar ainda mais, facilitando, assim, a penetrada de Cris. E como gosta de uma DP essa minha putinha. Ela gemia, gritava, parecia que ia gozar, mas fez de tudo para agüentar, pois queria, mesmo, era gozar no caralhão do Betinho. Assim que os dois gozaram, ela foi pra cima do Betinho, que estava sentado em um banquinho com o pinto duro, louco para comer a boceta de Cibele. Ela foi sentando bem devagar, parecia que queria sentir cada centímetro daquele pinto enorme entrando nela. Começou a rebolar na cabeça do pau dele e foi descendo, até ter tudo dentro dela. Ela urrava feito uma louca. Louca de tesão. De repente ela começou a aumentar a velocidade de seus movimentos, a gritar, a gemer, até que gozou gostoso. Gozou e ficou largada no colo do Betinho, que ainda não tinha gozado e continuava com o pau dentro da boceta gostosa da Cibele. Quando veio a vontade dele gozar, tirou Cibele de cima e deitou-a no seu banquinho, tocando punheta na frente de seu rosto. Quando ele gozou, foi um banho de porra no rosto dela que adorou. Quando ele terminou de gozar, ela passou a mão pelo rosto lambuzado de porra e levou a mão à boca, engolindo tudo e sorrindo de satisfação. Todos satisfeitos, me agradeceram pelo convite e pela tarde de prazer que tiveram com Cibele, dizendo ter sido a melhor transa que tiveram na vida e que minha mulher era um tesão e metia muito, como nunca viram em suas vidas. E realmente minha mulher é tudo isso e muito mais.
CIBELE QUIS VARIAR
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Comentários
Quem sabe um dia você não tem a mesma sorte que eles, Jhon. Passe meu e-mail para sua prima e pede pra ela me add também, ok?
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só li esse hoje Ricão...
me deixou a ponto de bala só de imaginar...
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Obrigado pelos comentários.
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Quanta inveja. Tua fêmea é o máximo. Leiam minhas aventuras e me adicionem: envolvente47@hotmail.com .
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Parabens, http://drmenage.blogspot.com.br
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