Marcelo então fechou o porta-malas, comigo dentro, daquele jeito. Eu não era mais a sua namorada, era apenas a sua escrava. E o pior, acho que ambos estávamos adorando isso. Andamos uns poucos minutos e paramos novamente. Ouvi 'meu dono' descer do carro, ele voltou poucos minutos depois. Estava muito ansiosa. Ele abriu o porta-malas e disse:
"Ok, escrava. Fim da linha por hoje. Vou tirar o cadeado de suas tornozeleiras porque por enquanto não vai mais precisar. Vou te ajudar a descer do porta-malas. Estamos na praia, num pequeno balneário fora da alta temporada, vamos nos hospedar num hotel de 5ª categoria, que eu escolhi. Praticamente não tem hóspedes nessa época, e ninguém nos conhece, por isso eu escolhi este hotel. Você vai obedecer minhas ordens sem pestanejar, certo, escrava?"
Eu acenei com a cabeça. Eu iria. Estava excitada, cansada, dominada e totalmente submissa depois de tudo o que acontecera. Ele engatou uma 'guia' na minha coleira, e me puxou como uma cadela, com os braços algemados, amordaçada, nua e totalmente molhada e ainda bem lubrificada para dentro do hotel!!! Mas nada disso me importava mais, eu não era mais eu, era alguém, uma escrava, excitada, que precisava gozar a qualquer custo.
Enquanto ele me puxava, como a um animal de estimação para dentro do pequeno hotel, fui percebendo que não havia ninguém, além de um rapaz na recepção, o que era de se esperar, devia ser algo em torno de 3 horas da manhã em um hotel no litoral fora de temporada, apesar do calor. Quis resistir, atrasar o passo, não queria ser vista por um estranho daquele jeito, meu namorado (e agora Senhor) simplesmente me puxava pelo pescoço, como um animal. Quando me dei conta, estava ali, num hall de um hotel furreco, na frente de um rapazote, nua, algemada, amordaçada e sendo puxada por uma coleira. E o pior, MUITO, MAS MUITO EXCITADA. Então eu entendi, tudo, absolutamente tudo havia sido combinado. O rapaz disse:
"Puxa senhor, quando o senhor falou achei que era brincadeira. Essa é a escrava sexual do senhor? Ela é muito linda!" - disse o rapaz da recepção.
"Sim, esta é a minha escrava. Você acha ela gostosa? Não te preocupe, ela gosta de ficar assim, se exibindo para outros homens. Faz um favor para mim, leva ela para o quarto enquanto eu preencho o registro e pego nossa bagagem? Pode olhar e falar o que quiser, mas lembre-se, nada de tocar, ela é apenas minha." - respondeu Marcelo entregando a guia que estava presa em minha coleira nas mãos do rapaz.
Eu simplesmente não acreditava no que estava acontecendo, mas não conseguia esboçar uma reação sequer. Eu havia sido definitivamente quebrada em meu orgulho, não tinha mais vontade própria. Os olhos do rapaz da recepção brilhavam de prazer, ele começou a me puxar por um pequeno corredor, e em seguida subimos um andar, e caminhamos de novo por um longo corredor até o quarto. O rapaz ia BEM lentamente, assim que saímos de perto do meu namorado, ele começou a me olhar com desejo e a balbuciar algumas frases que me deixaram ainda mais excitada e constrangida: "Tu é uma cadela gostosa mesmo! Vadia! Gosta de ser tratada assim, né? Ah, se fosse minha eu te comia até te deixar assada, vagabunda."
Os comentários e palavrões dele me deixavam ainda mais molhada, não sei explicar, mas estar ali, nua, puxada por uma coleira em um hotel barato por um atendente estranho me deixava com um tesão incontrolável. De vez em quando o rapaz dava uns puxões mais fortes, acho que para "me sentir" ou para "mostrar quem é que estava no comando" naquela hora. Não tive medo, sabia que Marcelo havia planejado tudo, o safado me surpreendia cada vez mais. Torcia para não encontrar mais ninguém no corredor, mas acho que devíamos ser praticamente os únicos hóspedes naquele dia mesmo. Logo chegamos ao quarto, ele abriu a porta e me levou para dentro, deu uma última olhada em mim, me comendo literalmente com os olhos e disse, fechando a porta: "Agora espera, vadia, que teu dono já vai chegar!"
Fiquei parada, em pé, esperando pelo meu namorado. Não sabia o que fazer, apenas olhava para aquele quarto de hotel barato, havia uma cama de casal e um pequeno colhão de solteiro no chão. Apesar de tudo, o quarto aparentava ser bastante limpo. Poucos minutos depois "meu dono" chegou, com algumas mochilas nas mãos, que eram a bagagem dele. Já eu, não tinha bagagem nenhuma, era apenas uma escrava, sem celular, carteira ou vontade própria. Ele havia conseguido o seu intento. Tinha me transformado num objeto de prazer dele, e para a minha sorte, quem estava sentindo ainda mais prazer com aquilo tudo, era eu mesma.
Ele largou as mochilas e andou na minha direção, parou em pé na minha frente, curtindo seu triunfo com os olhos. Sorriu e começou a passar a mão em mim, eu estava com muito tesão. Me abraçou por trás, maliciosamente e começou a alisar meus seios que estavam a ponto de explodir de tão duros, e a minha bucetinha que estava simplesmente enxarcada. Ele começou a falar baixinho, no meu ouvido, repassando cada momento que eu deveria ter passado desde que fechei a porta de casa até ali. A cada palavra eu ficava ainda mais louca de tesão, comecei a gemer, e o som que eu fazia com a mordaça ainda na minha boca era quase os ganidos de uma cadela no cio. Ele começou a me penetrar com os dedos enquanto massageava o meu clitóris, eu não aguentava mais, tive um orgasmo indescritível, em pé, ali mesmo.
Minhas pernas tremiam, desabei de joelhos no chão, fiquei com o corpo todo em êxtase. Mas o Marcelo não aprovou aquilo. Me olhava com cara de zangado, eu não entendi. Então ele puxou meus cabelos com força para trás, inclinando minha cabeça para que eu olhasse em sua direção e disse: "Você não entendeu ainda, não é, escrava? Você gozou sem eu lhe permitir, e isso não é aceitável. Você só poderá gozar de agora em diante quando eu lhe disse, do contrário, será castigada! Você está entendendo?" Eu acenei com a cabeça concordando. Eu era dele, ele que decidiria quando e se eu iria gozar novamente.
"Vou tirar agora sua mordaça e soltar seus braços, mas não quero ouvir uma única palavra de você hoje a noite. Você é minha escrava, e não falará nada comigo ou com ninguém sem que eu lhe autorize ou lhe pergunte algo. Estamos entendidos?" - disse ele. Novamente eu concordei, como uma vadia obediente. Ele então tirou a minha mordaça e soltou minhas mãos, e me mandou permanecer de joelhos, enquanto tirava suas roupas e sentava na cama. "Venha até aqui, andando de quatro, e fique novamente de joelhos na minha frente. Quero que chupe o meu pau, quero vê-lo todo dentro da sua boca, até o final. Você vai me chupar até eu gozar, e vai engolir cada gota de porra que sair daqui. Como você não se comportou adequadamente, não vou te comer hoje. Mas como eu sei que você é uma vagabunda que não está satisfeita, vou te dar um presente." - disse.
Falou isso e me entregou um vibrador, daqueles lisos, prateados, clássicos de filme pornô. Ligou e me entregou dizendo: "Você não precisa nem de um pau para gozar, quero que se masturbe com ele enquanto me chupa, e ordeno que goze junto comigo, caso contrário será duramente castigada." Eu nunca havia usado um vibrador antes, apenas fantasiado com eles quando via nos sites. Achava aquilo meio bizarro, achava que não era pra mim, uma moça bem resolvida e "comportada". Naquela hora, a última coisa que eu era seria comportada. Caí de boca no pau do meu dono, chupando como uma criança chupa um picolé de chocolate no verão. Comecei a passar o vibrador lentamente no meu clitóris, aquilo foi me deixando muito excitada novamente. Enquanto eu chupava, Marcelo segurava a guia da minha coleira, dando pequenos puxões para controlar a velocidade que ele queria, e a medida que ele foi ficando mais excitado, eu acompanhava o tesão dele, começando a introduzir o vibrador na minha bucetinha molhada, com força. Em poucos minutos nossos gemidos estavam sincronizados, e se eu não tivesse um pau enterrado na minha boca até o final, acho que o hotel todo ouviria o meu escândalo. Gozamos juntos, estremeci novamente, mas reuni forças para me manter de joelhos e, como ordenado, engolir cada gota da porra do meu dono.
Ele então afastou a minha cabeça, me pediu o vibrador de volta e guardou. Disse que estava na hora de dormirmos, fui me levantar para ir ao banheiro me lavar e ele me parou. Disse que não tinha mandado eu fazer nada, que não ia me lavar coisa nenhuma. Que ia dormir assim, com as pernas meladas e com a boca com gosto da porra dele, como uma escrava merecia. E que não ia dormir na cama, ao seu lado, mas naquele colchão pequeno no chão mesmo, que era o meu lugar. Eu obedeci, afinal, era o que uma escrava merecia. Dormi sem edredons ou travesseiros, vestida do mesmo jeito que eu cheguei no hotel, com a guia e tudo, para me lembrar quem eu era, apenas a cadelinha do meu dono naquele final de semana.
(continua no próximo conto...)