Gozando em família parte VI

Um conto erótico de Lê Lar
Categoria: Grupal
Contém 2745 palavras
Data: 14/07/2012 11:23:50

No relato anterior:

Ester, minha prima novinha dá o cu pela primeira vez. Paulo, namorado da minha irmã mais velha, foi o responsável por tirar o cabacinho do cu dela, de forma bem carinhosa, com calma e jeitinho. Minha tia, eu a Cris participamos do ato.

E agora:

Vi alguns comentários no relato anterior, dizendo que algumas pessoas acham que é mentira o que relato aqui. Bom, só tenho isso a dizer: não preciso, mesmo, que acreditem. Acredite quem quiser. Só o que digo é que o sexo em família é bem mais comum do que se imagina. Pode ser que entre seus amigos ou conhecidos tenha gente que transe com familiares e você nem sabe disso. Há alguns dias vi no Playboy TV, com minha mãe, duas irmãs gêmeas que fazem um show erótico numa casa noturna dos EUA. Elas tiram a roupa e transam na frente de todos. A mãe dela sempre está assistindo e apoia a ideia. Achamos aquilo um tesão de ver. Tem alguns videos na internet de irmãs gêmeas que trepam. O que mais gosto de ver é esse desse link mais abaixo. Eu faço isso com a minha irmã mais velha, com bastante frequência.

http://www.asslickingvideos.net/lesbian-twins-in-an-ass-licking-69/

Bem, depois de terminar de tirar o cabacinho do cu da minha prima, ela e a mãe dela, Tia Vera, tiveram que ir embora, elas ainda tinham um aniversário para ir. Como eu e a Cris estávamos de carona, fomos embora junto com elas. Paulo queria que eu a Cris, minha irmã mais velha, ficássemos que depois ele nos levaria embora. Mas a Cris preferiu ir, pois tinha ainda algumas coisas pra fazer em casa e disse a ele que à noite eles iriam se ver.

No caminho perguntamos pra Ester se ela tinha gostado. Ela voltou a dizer que doeu o tempo todo, mas que gostou mesmo assim. Eu e a Cris, bem como minha tia, não tínhamos gozado. Perguntei pra minha tia se ela achava ruim que a gente gozasse ali no carro dela. Ela disse que tudo bem. Eu e a Cris já estávamos muito acostumadas a transar e se masturbar juntas. E adoramos, até hoje, nos masturbar no carro. Na verdade não estamos nem ai se alguém na rua vai ver. Até fazemos questão que olhem, hehehehe. Colocamos os seios para fora e nos masturbamos, na hora de gozar nos beijamos de língua. Minha tia, no volante, só pediu que a gente desse a mão pra ela lamber depois do gozo. Eu dei minha mão pra minha tia e a Cris deu a mão dela pra Ester lamber. Elas nos deixaram em casa e foram para o aniversário.

Entramos em casa e meu pai estava lá. Então chamamos a mãe no quarto da Cris para contar como foi com a Ester. Minha mãe achou muito bom e ficou tranquila que a sobrinha havia dado o cuzinho pela primeira vez para um cara de confiança. Minha mãe então disse que queria muito, e já fazia tempo, fazer uma suruba entre todas nós, com o Paulo. Mas eu achava que ela queria que fosse ela, eu, minhas duas irmãs e ele. Ela, no entanto, disse que a intenção era chamar a Tia Vera e a Ester também. Eu arregalei os olhos nesse momento. Cris disse: "nossa, mas é muita gente, mãe" Minha mãe então falou: "Ah, que diferença faz? E se for pra fazer, vamos fazer uma pra valer mesmo"

Cris explicou que tinha que ver com o namorado dela (Paulo) se ele topava. Mas é claro que ele iria topar.

Cris, já naquela noite, conversou com Paulo que topou na hora. Ele sempre foi muito sistemático, até na hora de trepar. Logo ele disse à ela pra gente marcar pro próximo sábado. E já avisou que gostaria que chegássemos lá bem no comecinho da tarde, pra ficarmos até à noite. E que ele ia montar uma espécie de roteiro da orgia. Disse que toparia, mas que a gente tinha que fazer as coisas do jeito e na ordem que ele queria.

Conversamos com minha tia e ficou marcado para o sábado seguinte.

Durante a semana conversamos em casa sobre a ansiedade para a orgia. Trocamos muitas ideias e ficamos curiosas para saber como Paulo iria querer fazer. Na quarta-feira, quando cheguei da faculdade, entrei em casa e vi uma cena que também nunca esquecerei. Minha mãe estava de quatro, no sofá da sala, com o bundão gigante dela virado pra porta da sala, se masturbando. Creio que ela estava ali de propósito. Ela sabia o horário que eu chegava e fez questão que eu visse aquele monumento quando entrasse. Fiquei um pouco olhando de longe. Botei os peitos pra fora, meti a mão na xota e me masturbei olhando. Tirei toda a roupa, lambuzei dois dedos com saliva, enfiei no cuzinho e fui me aproximando dela. Enfim eu iria transar com minha mãe. Já não aguentava mais de vontade e tesão. Cheguei na frente dela, tirei os dedos do cuzinho e dei pra ela chupar. Dai então dei a volta, pedi pra que ela não mudasse de posição, e enterrei minha cara naquele bundão. Não cheguei a marcar no relógio, mas devo ter ficado cerca de meia hora ali. Lambendo as nádegas, o cuzinho, a buceta. Então comecei a foder a xota dela com a língua, bem rápido, enquanto ela se masturbava. Ela gozou na minha língua. Eu então pedi pra gozar igual, e ela assim o fez. Foi delicioso. Quando terminamos, deitamos no sofá, as duas peladas.

Laura, que até aquele dia tinha sido a única filha a trepar com minha mãe, chegou um pouco depois. Era dia de muito calor, e sempre que meu pai ainda não estava em casa, Laura sempre fazia a mesma coisa. Chegava, entrava na sala, tirava a roupa e ficava nua em casa. Uma coisa que sempre irritou minha mãe é que ela largava as roupas na sala. A única coisa que minha mãe não achava ruim era de ela largar a calcinha, hehehe, pois minha mãe sempre teve o fetiche de cheirar nossas calcinhas. Laura então tirou a roupa, viu nós ali no sofá, pegou a calcinha dela e levou até minha mãe e deitou um pouco com a gente. Minha mãe cheirou um pouco a calcinha dela e deixou ali do lado. Ela, sempre depois do meu pai ir dormir, vai ao banheiro e se masturba cheirando calcinha minha, ou da Laura ou da Cris. Contamos pra Laura que havíamos transado. Laura disse: "Até que enfim". Perguntamos se ela queria transar, mas a Laura nem sempre estava afim. Trabalhava muito, estava sempre cansada, então não quis. Conversamos um pouco com ela sobre como seria o sábado seguinte.

SÁBADO: Chegamos lá por volta das 13h30. Paulo havia pedido algumas coisas, entre elas que todas fossemos de calça legging e de fio dental. Quando chegamos Paulo havia acabado de almoçar. Fomos para a sala dele (gigante, com 3 sofás grandes e uma chaise long). Sentamos e começamos a conversar. Paulo mostrou uma cartela de viagra. Ele disse que havia tomado um há uns vinte minutos e tomou outro ali na nossa frente. Todas o entenderam. Afinal, ele teria que dar conta de seis bucetas e seis cuzinhos. Na verdade quatro cuzinhos e dois cuzões, hehehee. Minha mãe e minha tia tinham dois cuzões já mais alargados.

Paulo então foi explicando que havia feito meio que um roteiro na mente dele de como que ele queria que aquela orgia acontecesse. E a primeira coisa que pediu foi que formássemos uma fila. Achamos aquilo engraçado, mas assim o fizemos. Minha mãe, mais do que rápido, pegou o primeiro lugar na fila. Eu fiquei logo atrás dela. Vendo aquele bundão engolindo o fio dental dela naquela calça legging, me encheu de tesão. Agarrei aquela bunda com as duas mãos, minha mãe olhou pra trás, me deu um selinho e uma piscadinha. Paulo, que sempre teve esse fetiche, pediu pra que a gente, uma por uma, esfregasse a bunda na cara dele. Ele adorava ficar sentindo nosso cheirinho e curtinho nossas bundas no rosto dele. Pedia pra gente mexer a bunda, rebolar, etc. Enquanto minha mãe esfregava na cara dele, algumas coisas passaram pela minha cabeça. Olhei pra trás, vi aquela fila com minhas duas irmãs, minha tia e minha prima. E já podia imaginar como seria aquela tarde. A minha única dúvida era: quantas vezes eu iria gozar. Certamente seriam muitas. Quando Paulo nos pediu pra chegar no começo da tarde e que só iríamos embora à noite, em princípio achei que seria muito tempo, mas ali eu percebi que estava errada. Ia faltar tempo. Eram muitas opções de sexo. Se bem conheço o Paulo, ele iria querer explorar cada opção. Eu tinha uma fantasia que aquele dia iria querer realizar: minha mãe chupando meu cu, minha tia chupando minha buceta e eu chupando a buceta da Cris. Quando minha mãe saiu e eu botei a bunda na cara dele, perguntei se poderia fazer isso, ele disse o seguinte: "Pessoal, depois que fizermos aquilo que eu programei, a gente fica livre pra fazer o que quiser um com o outro" Pronto! Era o que bastava eu ouvir. Eu iria querer fazer tudo, com todas ali.

Depois que todas nós esfregamos a bunda na cara dele, com calça e tudo, ele pediu que a gente fizesse isso uma nas outras e disse pra começarmos assim:

- Minha mãe com a bunda na cara da Laura (irmã do meio)

- Eu com a bunda na cara da Cris (irmã mais velha)

- Tia Vera com a bunda na cara da Ester (a priminha)

E depois fomos trocando, até todas terem esfregado a bunda na cara de todas. Era um fetiche muito forte que ele tinha com isso, e nós, acabávamos curtindo aquilo.

Paulo então disse que a fodelança ia começar. De cara mandou minha mãe e eu chuparmos o pau dele. Ele, dali mesmo, ia dizendo o que era para as outras fazerem. Mandou minha prima chupar minha tia e disse pra Laura e Cris que fizessem um 69. Laura ficou por cima. Paulo então tirou o pau de nossas bocas e começou a foder a buceta da Laura, com a cara da namorada dele logo ali embaixo. Ele tirava o pau de Laura e dava pra Cris chupar. E depois repetiu isso comendo o cuzinho da Laura.

Logo, ele nos pediu para que TODAS ficassem de quatro, com a bunda virada pra ele. Já sabia o que ele iria fazer. Meter em todas. Ele começou da direita pra esquerda, fodendo todas as nossas bucetas, um pouco em cada uma. Quando chegou na minha mãe, a última dessa fileira, ele voltou pra mim, a primeira, e começou a enfiar no cuzinho. E fodeu um pouco cada cuzinho. Quando chegou no cu da minha mãe ele já avisou que logo iria gozar. Como a Laura sempre adorou engolir porra, ele pediu pra ela já ficar com a cara ali perto da bunda da mãe. Mas, dessa vez, ele não gozou na boca dela. Ele gozou no cu da mãe e mandou a Laura chupar toda a porra dele ali mesmo. A gente, literalmente, babou vendo aquela cena. A Laura, apesar de não querer sempre trepar, é, na verdade, a mais safada de todas. Ela não tem frescura alguma. Minha mãe ali, toda arregaçada, com o cu empinado, e a Laura metia a língua lá dentro, pra pegar a porra. Minha mãe então começou a por a porra pra fora, forçando o cuzinho, Laura lambia tudo, feito uma cadela. Assim que limpou todo o cuzão da mãe, pedi pra beijar ela de língua.

Paulo então se sentou em um dos sofás, acendeu um cigarro e disse: "Agora brinquem como quiseram, à vontade, vou ver um pouco vocês e depois volto pra batalha."

De cara realizei aquela minha fantasia. Botei minha bunda nua na cara da minha mãe, falei pra ela chupar meu cu. Minha tia veio pela frente e chupou minha boceta. Mandei a Cris sentar de perna aberta no sofá, me agachei, as duas continuaram me chupando e eu chupei a xota da Cris. Gozei a primeira vez ali, encharcando a boca da tia com meu gozo. Depois fiz as duas gozarem.

Relaxei um pouquinho e peguei a prima, fizemos um 69. Ali gozei pela segunda vez.

Paulo já estava ensaiando voltar pra briga. Comecei a chupar o pau dele, ainda com o gostinho do cuzão da minha mãe. E pedi pra ele: "Fode meu cu?" Ele mandou eu ficar de quatro. De cara já meti a mão na buceta pra me masturbar. Ali gozei pela terceira vez.

Enquanto isso via minhas irmãs, tia e prima, foderem das mais diversas formas. A mãe tinha levado meu plug anal, e já tinha testado em todas.

Era um festival de gente gozando. Todas berrando, gemendo alto. O cheio das nossas bucetas tomava conta do lugar. O que deixou o clima ainda mais delicioso.

Depois de mais ou menos uma hora e meia, já não era todo mundo fodendo. A Cris e a Laura, por exemplo, já tinham ido pra cozinha pegar bebidas. Paulo, após gozar pela segunda vez (dessa vez na boca da Ester), também deu um tempinho. Mas sempre tinha gente fodendo, íamos nos intercalando. Entre gozadas e pausas, a hora que olhamos para o relógio já eram 18h. A mais animada, nesse momento, era a Ester. Claro, a mais novinha, ainda com todo gás. O cheiro das nossas bucetas, dos nossos cuzinhos, enfim, o cheiro forte de sexo, dava pra sentir mais quando saíamos e depois voltamos para aquela sala. Ao entrar, dava bem pra sentir aquilo. E aquilo nos dava tesão.

Paulo então quis dar a gozada saideira. Mandou novamente todas nós ficarmos de quatro e fodeu um pouco cada uma, no cu e na boceta. Dessa vez ele gozou nos meus seios e mandou minha tia e minha mãe lamber a porra. Ele então disse que ia descansar. Ali mesmo, na sala, e disse que se a gente quisesse continuar fodendo que ficássemos à vontade. Nessa hora já estávamos exaustas. Mas ainda queria uma trepada com a Laura. Chamei ela, ela disse que estava cansada, mas eu falei que faria tudo. Chupei muito ela, muito mesmo. Enfiei dedos na buceta e no cu dela até ela gozar. E então só pedi que ela ficasse com a língua no meu cuzinho, pra eu me masturbar até gozar. E assim fizemos.

Não dá pra narrar aqui todas as situações que ocorreram durante todo esse período. Mas resumindo todas comeram todas e o Paulo fodeu todas.

Quando todos já estavam descansando fiquei pensando: "Será que a minha irmã é corna por deixar o namorado nos foder?" Mas a verdade é que eu acho que não. Primeiro porque é com o consentimento dela. Depois porque ela também trepa com a gente. A verdade é que tudo isso que fazemos é porque odiamos hipocrisia. Tipo aquele cara que, se pudesse, foderia a cunhada, mas se faz de certinho. Ou aquela safadinha que é louca pra dar pro irmão dela, mas segura essa vontade, e por ai vai. A gente optou por fazer o que temos vontade.

Sobre o sexo em família: pode ser maravilhoso, mas pode ser trágico ou traumático. Tudo depende de pessoa pra pessoa, de família pra família. Geralmente é algo meio hereditário. Nem todas as famílias encaram isso numa boa. Não aconselharia você a tentar alguma coisa com algum familiar, se nunca sentiu uma brecha. Você pode levar um não que vai manchar sua imagem. Se você tem essa vontade, observe, tente lembrar se sua mãe, sua irmã ou até mesmo seu pai, já deram alguma brecha. Se sua mãe, por exemplo, já fez questão de passar nua na sua frente. Se você flagra sua irmã olhando pra tua bunda, essas coisas. Se sentir que tem abertura pra isso, e tiver vontade, mande ver. É bom sempre começar com a irmã, de preferência desde cedo, quando rolam aquelas masturbadinhas juntas. Mas lembre-se: você tem que ter a mente muito aberta ser uma pessoa de fato liberal e sem muitos pudores. Se não for esse seu caso, aconselho que não tente o incesto.

Bem, pessoal, com a sexta parte, termino aqui os relatos. Quem sabe, outro dia, volto a escrever relatando coisas mais recentes. Vamos ver a repercussão até aqui.

Um beijo a todos!

Desejo sempre boas gozadas!

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Comentários

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quer ser minha amiga me add no msn silvio.neri1970@hotmail.com

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vc tem razão não importa oq os outros pensam si e vdd ou não,ms eu acho q eh vdd sim i gostei mt d todos os seus contos nota 10!!!!!

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