Relato de um amigo:
“Como relatei, minhas noite na fazenda foram praticamente no quarto de Jonas. Ao retornar a Aracaju, não conseguia deixar de lembrar os dias que passei em companhia daqueles machos gostosos. Quando Francisco ligou me convidando para seu casamento em setembro e ainda falando sua despedida de solteiro, meu pau subiu na hora. Aqueles dias voltaram com mais intensidade ao meu pensamento, em especial a ultima noite que passei na fazenda. E é sobre essa ultima noite o meu relato.
Passei aquele ultimo dia melancólico, já saudoso daqueles dias passados em tão boa companhia. Jonas e Francisco cuidavam dos afazeres na fazenda e eu fiquei andando pelas redondezas. Nossos encontros foram no horário do almoço. Eles não apareceram no final da tarde como eu esperava, jantei em companhia de dona Marina e depois de conversar um pouco com ela fui para meu quarto. Tomei um banho e fiquei deitado, nu, acabei dormindo.
Acordei com Francisco, na porta que ligava meu quarto ao de Jonas, me chamando. Fui para quarto onde os dois machos me aguardavam totalmente nus e ostentando seus mastros duros. Aquela visão era um deleite para mim. Dois machos de pau duro e sedentos por mim.
- Puta que pariu, Paulinho! Que bunda maravilhosa você tem... é tudo o que seu Jonas contou e um pouco mais...
- Eu lhe disse que ele era gostoso... e essa bunda arrebitada vem acompanhada de um cuzinho delicioso...
Sorrindo daqueles comentários, eu fui para a cama e deitei de bruços no meio dos dois. Jonas alisou minha bunda, beijou minhas nádegas e disse:
- Hoje eu quero meter muito nesse rabinho... – ele falava enquanto seu dedo alisava meu rego de cima a baixo, causando-me arrepios.
- Deixa eu comer ele primeiro?
- Vai Chico, enfia esse cacete grosso no meu putinho... enquanto você enfia ele vai me fazer uma chupeta bem gostosa...
Francisco abriu minha bunda e enfiou a cara no meu rego e começou a passar a língua, primeiro na bunda, depois no meu cu. Chico começou a me foder com sua língua. Ele foi me levantado meus quadris, deixando minha bunda bem pro alto, pedindo pra ser fodida por aquela língua safada. Francisco voltou a linguar meu rabo enquanto Jonas se ajeitava na minha frente. Ele segurou meu rosto, e beijou minha boca. Depois daquele beijo ele me presenteou com sua vara que eu logo comecei a chupar. Fui chupando a cabeça, desci a língua pelo pau até o saco que foi também chupado. Desci um pouco mais, colocando a cabeça entre suas pernas lambendo do seu esfíncter até o cu, Jonas delirava:
- Caralho, como é gostoso... isso, chupa meu cu... agora chupa meu pau... chupa mais a cabeça... chupa...
Francisco continuava trabalhando meu cu com sua língua. Ele dava beijos quentes e molhados no meu rego e cu, descendo para as minhas coxas e voltando para meu cu que piscava. Quando passou a chapeleta na portinha eu gemi ainda mais. O pau de Jonas recebia os carinhos da minha boca enquanto meu rego era acariciado pela cabeçona do pau de Francisco que pediu para eu ficar de quatro. Eu nem vi a hora que ele pegou o gel, o safado já estava lambuzando meu cu. Abocanhei o caralho de Jonas, enquanto Francisco se encaixava atrás de mim. Ele deixou meu cu tão lubrificado que não custou para a cabeçona entrar seguida de uma generosa porção de se cacete grossão.
Eu gemia como um louco, com a boca no pau do meu descabaçador e levando no rabo o cacete grossão do seu empregado, que estava todo atolado dentro de mim. Eu lambia o pau de Jonas e recebia fortes estocadas de Francisco na bunda.
- Cara, seu cu é muito gostoso... valeu, seu Jonas, por deixar eu meter no seu putinho...
- Nosso putinho, Chico... ele agora é nosso putinho... olha só come ele ele gosta de rola na bunda...
Francisco começou a meter vigorosamente e eu chupava Jonas no mesmo ritmo. Eu estava no paraíso, tinha ao meu dispor dois caralhos ao mesmo tempo, um na boca, outro no rabo. Não demorou muito para Francisco explodir atrás de mim, jogando muita porra no meu rabo. Ele não tirou a vara do meu rabo, ficou aproveitando um pouco, socando devagar. Quando Jonas tirou a vara da minha boca eu sabia que era a vez dele me foder.
Jonas apanhou um travesseiro e o pôs sob a minha barriga de modo que minha bundinha ficasse bem arrebitada. Senti sua respiração no meu cangote e seu pau duro roçando em minhas nádegas. Senti a cabeça sendo posicionada em meu anel, ele entrou sem resistência, meu cu já estava alargado pelo cacete grossão de Francisco. Jonas apontou na portinha do meu cu e foi fazendo deslizar para dentro de uma só vez. Confesso que apesar de ter acabado de levar uma rola grossa, aquela era mais comprida e me fez soltar um gemido forte. Jonas soltou o peso do corpo sobre mim e começou o vai e vem, entrando e saindo gostoso do meu rabo. Jonas socava e suas mãos percorriam meu corpo e paravam para brincar com meus mamilos.
Francisco sentou na beirada da cama, segurei sua rola e comecei a tocar uma punhetinha para ele, enquanto levava vara no rabo. Jonas arfava como um cavalo de raça na minha nuca e seu bafo quente me deixava mais enlouquecido de tesão. Francisco pedia que eu batesse devagar, pois não queria gozar antes de poder me comer de novo. Eu obedeci, claro. Jonas continuava metendo cada vez com mais intensidade, eu sentia seu saco batendo em minha bunda. Ele foi aumentando a velocidade e um jato quente me inundou. Jatos e jatos de porra me enchiam o rabo que já estava entupido pela porra de Francisco.
Não tive tempo de me mexer, pois Francisco, assim que Jonas saiu do meu rabo, se colocou atrás de mim e já foi enterrando outra vez seu caralho grossão no meu cu. Ele meteu seus 17cm de vez e eu senti seu saco quente nas coxas. Ele se deitou sobre mim, enfiava a língua na minha orelha, lambia meu pescoço, eu me arrepiava e arrebitava mais a bunda, o que só fazia aumentar o nosso tesão. Chico metia com força, tirando o máximo de prazer do meu cuzinho esfolado, que nessas alturas parecia um túnel.
- Caralho, que bunda tesuda! Se você ficasse por aqui eu ia meter no seu cu todo dia... eu ia morrer de tanto gozar nesse cu gostoso...
Eu estava dando a bunda pra um machinho fogoso. Jonas se posicionou atrás de Francisco, lubrificou seu rabo e foi enfiando a vara. Ficamos naquele trenzinho, os três, gemendo muito. Meu descabaçador comia Francisco que passou a comandar a foda. Eu ficava parado, só recebendo a rola dele e Jonas parado também, esperando o cu dele vir em sua direção. Ou seja, quando ele enfiava o pau em mim o cu dele ia “cuspindo” a pica de Jonas. Quando ele tirava o pau do meu cu, sem sair tudo, era quando seu cu devorava a pica de Jonas. Quanto mais rápido ele enfiava a pica mais rápida sua bunda recebia a pica do meu amigo-amante.
Francisco demorou para gozar, quando o fez caiu sobre mim, enquanto Jonas ainda fazia o vai e vem dentro dele. Meu corpo acompanhava os movimentos e ainda tinha um pau meio mole enfiado em mim. Finalmente Jonas gozou. Meu tesão estava a mil, meu pau latejava de tão duro. Jonas saiu do rabo de Francisco e ficou na minha frente, de costas para mim. Eu comecei a lamber o cu do macho que tinha me descabaçado. Depois de lamber e chupar seu rabo, besuntei seu cuzinho e minha rola com gel e entrei naquela bunda tesuda.
Comecei um vai e vem devagar, meus 14cm entravam e saiam daquele cu gostoso. Jonas gemia e me chamava de seu putinho e eu bombando forte, motivado por seus gemidos. Francisco assistia a cena e punhetava sua pica grossona. Bombei gostoso naquele rabo enquanto apertava seu mamilo com os dedos. Jonas gemia alto pedindo mais, dizendo que eu era seu putinho, seu machinho fodedor. Agarrado aos seus ombros e enterrando a pica no fundo de seu cuzinho, gozei.
Eu precisava me limpar, pois tinha tanta porra dentro de mim que começava a escorrer pelas pernas. Fomos tomar um banho. Jonas tratou de lavar todo meu corpo, demorando um pouco no meu rego, enfiava o dedo no meu buraco arrombado só para se divertir e dizia:
- Nossa esse cu vai levar dias pra fechar de novo depois dessa noite...
- E vocês dois são os responsáveis por ele esta desse jeito...
- Mas bem que você gosta de receber esses cacetes...
Nossos cacetes já anunciava que o tesão estava voltando. Eu já massageava a rolona grossa de Francisco enquanto Jonas se esfregava nele. Terminamos nosso banho e fomos para o quarto. Francisco foi pegar uma cerveja e uns petiscos. Ficamos os três lá, nus, bebendo e conversando, eles falando da saudade que sentiriam do meu cu. Eu falava que eles pelo menos poderiam continuar fodendo com já faziam, eu sim é que ia ficar na mão, pois não tinha ninguém em Aracaju. Francisco ainda tentou argumentar que não sabia se Jonas ia deixar ele foder seu rabo sem a minha presença. Jonas falou:
- Não sei se vou conseguir levar essa rola grossa sem antes Paulinho preparar meu cu...
Jonas falava segurando nossos rolas. Ele abocanhou o pau de Francisco, sugou o pau grossão e depois mamou o meu. Jonas ficou nos mamando por um tempinho. Jonas chupava o cacete de Francisco quando mandou eu pegar o gel, e disse:
- Vai amaciando esse cuzinho pra mim...
Jonas olhou para mim enquanto mamava vara do seu empregado.
- Hoje eu tiro todas as pregas do desse cuzinho, patrãozinho...
A resposta de Jonas foi chupar com mais vontade enquanto meu dedo ia espalhando o gel no seu cu. Enfiei um depois dois dedos, untando seu rabo por dentro. Jonas gemia com a boca cheia pelo cacete de Francisco. Mantive um dedo enfiado em sua bunda enquanto espalhava gel em meu pau que estava apontando pra cima duro como ferro. Coloquei a rola lambuzada na entradinha e só parei quando meu pauzinho estava todo dentro seu rabo. Jonas colocou as mãos para traz, por baixo, e só sentiu meus ovos encostados no cuzinho.
- Tá conferindo se entrou tudo? Tá todinho ai dentro... o cacetinho do seu puto entrou todinho... ele tá amaciando esse cu pra minha pica...
Comecei a bombar, como ele estava com as mãos para traz perdeu o equilíbrio e foi pra frente engolindo o pau de Francisco que entrou até sua garganta. Ele engasgou e ficou sem ar, tirou a jeba da boca, respirou e voltou a chupar. Eu tirava o pau por completo e enfiava ate os ovos. Apertei sua cintura com toda força, como se ele fosse fugir e soquei mais forte ainda. Francisco puxou Jonas para frente, fazendo com que meu pau saísse do seu cuzinho, dizendo:
- Chega, agora é minha vez...
- Você quer mesmo rasgar meu cu, não é, Chico?
- Quero...
- Então vai, me arromba, seu puto... me fode com força... me come...
Francisco se posicionou atrás de Jonas, pegou o gel e lambuzou seu pau. Ele pediu para que eu passasse bastante na portinha do cu do meu amigo-amante e eu lambuzei toda a entrada do cu de Jonas. Abri sua bunda expondo o cuzinho que eu tinha fodido. Francisco encostou a cabeçona no seu cu e socou de leve, a cabeça entrou e Jonas gemeu alto. Francisco botava e tirava bem devagar, ficou assim enterrando aos poucos sua vara grossona. Ele enterrou tudo e ficou roçando os pentelhos no cu do seu patrão. Jonas gemia e Francisco gemia muito mais ao ver seu pau entrando naquele buraco. Eu fiquei ali, bem ao lado, contemplando aquele pau grosso metendo hora forte, horas bem devagar. Fui me posicionando por trás de Francisco, beijando sua nuca e vendo a cena de suas metidas por cima de seus ombros, doido pra comer sua bunda. Francisco me pegou pela nuca fazendo com que eu me aproximasse do seu corpo. Beijei mais uma vez sua nuca e mordi sua orelha. Ele me olhando de lado, falou:
- Mete essa rola gostosa no meu cu!
Francisco me deu um beijo e eu fui me posicionando na entrada do seu rabo. Chico deu uma bela cuspida na própria mão para lubrificar a passagem. Meu pau entrou sem dificuldades, afinal eu tinha um pau pequeno e ele estava acostumado com mais. Enfiei no cu de Francisco e ele, mais uma vez, foi dando o ritmo ao trio. Ele parecia enlouquecido, metia com força em Jonas e mastigava o meu pau com vontade.
Jonas foi o primeiro a gozar, gozou se masturbando. Eu metia com força em Francisco e quando Jonas deitou na cama, o corpo de Francisco foi junto e eu joguei meu peso sobre o corpo deles. Com uma das mãos separava aquelas nádegas pra entrar minha rola, com a outra mão segurava seu pelo pescoço, dando mordidas no pescoço, nuca e costas. Fui metendo cada vez com mais força, dando estocadas fortes. Gozei dentro daquele cu, enchendo de porra. Eu estava morto, caí em cima de Francisco. Jonas foi saindo de baixo de nós e Francisco me jogou para o outro lado, ficando no nosso meio. Começou a se masturbar e pediu:
- Coloquem o pau de vocês na minha boca...
Eu e Jonas nos ajoelhamos ao lado de sua cabeça e colocamos nossas picas a disposição dele. Ele não chupou, apenas cheirava cada uma. Nós batíamos com as rolas meia bomba na cara dele até ele gozar. Ele deu um pulo da cama e foi tomar uma chuveirada. Jonas se aconchegou em meu braço esquerdo, passou a perna por cima de mim, deitou a cabeça em meu ombro, beijou meu pescoço e adormeceu. Peguei no sono em seguida.
Acordei com o dia claro relembrando a loucura da noite anterior. Jonas ficou na fazenda e Francisco me levou para Salvador. Durante todo caminho eu falava muito pouco. Já estávamos no caminho do aeroporto. Eu estava calado, ele perguntou se estava tudo bem.
- Mas ou menos... vou sentir muita saudade de tudo... fiquei dez anos sem encontrar Jonas... e quando encontro você vem de brinde...
- Você não gostou de me conhecer?
- Gostei e muito... meu cu que o diga... ele ta tão doído que nem consigo sentar direito...
Ele não aguentou e riu, eu continuei:
- Você ri porque não levou no seu cu um cacete grossão como o que você tem...
- Garanto que você vai arranjar outro quando chegar em Aracaju...
- Acho difícil... desde que Jonas foi embora eu fiquei sem sair com ninguém... percebia os olhares desejosos pra minha bunda... fui assediado por alguns homens, namorei algumas mulheres... você não vai acreditar, mas juro que é verdade... fiquei sem ninguém, nenhum cara me interessava ... agora dez anos depois tudo de novo...
Francisco passou a mão na minha perna, perguntou que horas era meu embarque, eu disse e ele falou:
- Vamos dá uma antes de você voar pra longe...
A essa altura, tanto o pau dele quanto o meu já estavam estourando dentro das calças.
- To de pau duro...
Ele falou abriu o botão e o zíper da calça, segurei aquele pau grosso e comecei a punhetá-lo. Ele deu uma gemidinha e entrou no primeiro motel que encontrou. Assim que entramos eu comecei a lamber aquela tora grossa, que já estava dura como pedra. Abri bem a boca, e engoli aquela cabeçona. Sugava, mamava, e só tirava da boca pra lamber seu saco, com cheiro de macho.
Tiramos a roupa e ele me deixou de quatro na cama. Fernando se abaixou e enfiou a língua no meu cu. Sua língua fazia movimentos circulares no meu cu, e eu rebolava, gemia.
– Caralho, esse cuzinho é uma delícia... porra, vou sentir muita falta desse buraco gostoso...
Ele começou a bater com a pica no meu rego. Pegou um tubo de lubrificante e passou dando uma enfiadinha de dedo no meu cu, arrancando gemidos de tesão. A cabeçona encostou na portinha e ele foi enfiando. Relaxei o anel e fui sentindo cada centímetro daquele cacete entrando. Quando a cabeça deslizou pela próstata, eu quase desmaiei de tesão. Enquanto ele me fodia, eu batia uma punhetinha de leve, curtindo cada segundo. Francisco tirou a caceta e disse:
- Vou te comer de franguinho assado... quero lembrar da sua cara quando eu gozar...
Abri bem o meu rabo e disse:
- Vem, Chico...
Sem cerimônia ele meteu tudo de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto, que misturava prazer e agonia. Os pentelhos se esfregavam no meu saco. Ele dava algumas socadas forte, se curvava e beijava minha boca.
- To quase gozando, porra...
- Goza... goza gostoso... enche meu cu de porra...
Os movimentos se aceleraram, até que ele deu um gemido mais alto e empurrou até o talo. Senti sua porra quente me inundando. Ele manteve o pau no meu cu e me punhetou. Em poucos segundos, eu gozei. Sua pica escapou do meu cu, fazendo o leite escorrer sobre o lençol.
Tomamos um banho e eu embarquei para Aracaju com o rabo esfolado. Duas semanas depois aconteceu o seu telefonema me convidando para seu casamento em setembro. Faltam exatamente dois meses para o meu retorno a fazenda, e antes disso a despedida de solteiro de Francisco... quando isso acontecer, eu volto para relatar...”