Tenho 16 anos, cabelos pretos e pele clara, corpo magro com pouco mais de 1,75 de altura. Faz um tempo já (sinceramente, alguns anos) que brinco bastante com meu anelzinho, preparando-o para a verdadeira companhia de um macho.
Dia desses fui para um cinema meio que distante e como ninguém quis me acompanhar, embarquei em um ônibus aonde um senhor já pra lá dos 50 anos aproveitou para ficar roçando o seu pinto quente em mim. Como sou magrelo, minha bundinha se ressalta mesmo quando não quero, chamando a atenção vez e outra. Chegando ao Shopping não me aguentei de tesão e fui correndo pro o banheiro mais próximo antes de pegar a tradicional sessão das 14hrs.
Mais do que nunca eu queria transar com alguém, com um maduro agressivo e finalmente depois de anos criei realmente coragem pra isso. Entrei em uma daquelas ultimas divisões do banheiro masculino, deixei a porta aberta, arriei as calças e empinei minha bundinha, abrindo-a para mostrar o quanto meu cuzinho ansiava por um consolo. Fui me deixando levar e após algumas leves reboladas, começo a brincar lentamente com meu buraquinho quando eis que surge uma imponente figura máscula à porta. Vestido com aquele terno preto, um segurança do shopping me encarava drasticamente. De lábios grossos e cabelos raspados, aquela figura que sempre desejei me disse com sua grave voz:
- Sabia que o que está fazendo é um crime perante a constituição federal?
Todo desconcertado, vesti a calça e me recompus batendo em retirada, quando ele me puxou pelo braço sussurrando em meu ouvido:
- Tá achando que as coisas são fáceis assim viadinho? Tá achando que cê pode invadir meu espaço, oferecer o que não tem e sair sem ser punido?
Engoli seco. Não havia ninguém no corredor das cabines, mais era possível ouvir homens mijando nos mictórios. Nunca senti tanto medo quanto naquele momento. Ele praticamente me jogou dentro da repartição e com suas mãos grossas me pos contra a parede e roçou seu volume protuberante em minha bunda. Senti um calor subir à cabeça, me deixando excitado como nunca antes. Ele arriou minhas calças violentamente, dando um tapa na minha bunda que se não fosse pelo momento eu teria chorado de dor. Ele encostou seu corpo junto ao meu e nem mesmo suas roupas foram o suficiente para esfriar seu corpo ou amenizar as contrações de seu pau encaixado bem na reta de meu cuzinho. Sua boca veio junto de minha orelha dizendo com uma mordida:
- Faz semanas que eu não traço nada por causa desse maldito trampo que só me da tempo o suficiente pra mijar. – Sua língua molhada e áspera percorreu minha nuca me deixando arrepiado. Não contive um suspiro e propositalmente rebolei em sua pica. Com um sorriso safado ele me disse: - Você cheira a fêmea bixinha. Então vou te usar como uma. Vou te dar um castigo por infringir a constituição federal.
Eu sorri de felicidade. Estava satisfeito. Era isso que eu sempre quis. Ele me conduziu pelos cabelos com seu punho até onde estava um denso volume capaz de atiças os instintos de qualquer vadia. Abri seu zíper, e abaixei junto com as calças pretas uma cueca branca manchada por respingos amarelos que deviam ser mijo perfumado a suor. A água me veio à boca quando vi aquele membro comprido e avantajado com uma cabeça rosada salivando. O fui envolvendo em meus lábios molhados até meu nariz encontrar seus pelos pubianos cheirando a suor velho, vai saber a quanto tempo aquele homem estava naquele lugar andando de um lugar para o outro acumulando aquele odor que me era tão prazeroso. Ele não segurou um leve urro que veio acompanhado por uma caricia em meus cabelos. Aquele protuberante membro em minha boca alcançava o fundo de minha garganta despejando leves esporros de um liquido grosso e salgado. Suguei o maximo possível daquilo até que depois de uns minutos ele me levantou e me conduziu a ficar de quatro usando o vaso sanitário como base. Pincelou meu cuzinho que eu piscava de propósito. Depois o lambuzou todo com sua saliva. Aquele liquido gelado em meu quente buraquinho me fez implorar:
- Me fode!
Com um sorriso sacana ele não hesitou duas vezes antes de obedecer. Encaixou a cabeça de seu mastro que fervia e salivava como um animal e a aterrou com força. Exclamei um gemido de dor e ele retirou dizendo ao me dar um tabefe:
- Cala Boca seu putinho.
O obedeci enquanto ele repetiu o movimento, porém com mais força enfiando mais fundo. Mordi os lábios para não denunciar a dor. Parecia que algo havia alcançado meu estomago e era algo quente que pulsava descontroladamente. Ele retirou todo o membro e repetiu a ação novamente. Senti tudo aquilo deslizar para dentro de uma só vez com uma força descomunal que só acabou quando seus testículos colidiram com o meu. Ele suspirou de prazer. Segurou meu quadril naquela posição e começou a rebolar esfregando os pelos pubianos em minha bunda. Aquele movimento começou a esquentar meu cuzinho por dentro o deixando relaxado e proporcionando um prazer descomunal. Ele retirou seu membro e o meteu novamente repetidas vezes até que o retirou até que começou a estocar. Primeiro vagarosamente e com força. Depois quando comecei a rebolar ele aumentou a velocidade pouco se importando com meus gemidos de prazer ou com o som de nossas coxas colidindo violentamente. Meu cuzinho foi esquentando de uma forma descomunal, comecei a rebolar na intenção de extravasar toda a fúria que estava recebendo, cada vez que ele alcançava o fundo de meu buraco, sentia uma agulhada dentro de minha barriga o que fazia meu pau pulsar cada vez mais, até que não consegui conter um gozo como nunca antes tive.
No ato acabei contraindo minhas nadegas e ele abruptamente deu uma estocada mais profunda chegando a uma parte de mim que eu nem sabia que existia, e em uma contração mais intensa, seguida por um gemido rouco, seu caralho jorrou um mar de porra em meu interior. Um líquido quente que escorreu lentamente por minhas pernas quando ele retirou seu membro guardando-o. Meio que cambaleando, me puz de pé. Ele agarrou minha bunda e me deu um beijo molhado atrás da orelha esquerda me deixando arrepiado.
Logo depois vestiu as calças e saiu sem dizer mais nada. Fiz o mesmo depois de limpar o liquido que escorria pelas minhas coxas.
Sem duvida aquela foi uma das experiências mais prazerosas de minha vida.