Meu primo sempre foi sentimental. Sua namorada não tolerava muito esse seu traço, impaciente, e com muita freqüência vinham a discutir na frente da nossa família. Tamanha fora sua mágoa que terminou a relação. Eu morria de desejo pelo meu primo. Ele é bem mais velho que eu, mas isso nunca me impediu de cobiçá-lo. Lembro que, quando éramos mais novos, eu tinha fama de boa massageadora. Fazia massagem inclusive nele - não passava das costas, infelizmente. Ninguém acreditava ter maldade, mas nesse quesito, eu não presto mesmo! Me masturbei inúmeras vezes imaginando as feições dele ao ter minhas mãos em seu corpo nu. Me aproveitei da fragilidade do priminho para consolá-lo. Aconselhei-o a dividir sua angústia comigo; pus sua cabeça em meu colo e comecei a acariciá-lo os cabelos, quando, na verdade, era sua outra cabeça que eu ardentemente deseja ter ali. Ele repetia inúmeras vezes que sua vida estava perdida, que não sabia que rumo tomar na vida. Atribuo essa carência dele a morte dos meus tios. Seu comportamento um tanto problemático só me excitava ainda mais; pelo meus cálculos, ele não tinha uma transa há uns seis meses. Percebo a tensão no tom de voz! Aquele acúmulo de leitinho me deixava cheia de tesão; queria engolir tudo! Foi então que disparei:
- Não consigo mais te ver dessa maneira! Você ainda é novo, não se prenda a isso, por favor!
Ele retrucou, com um sorriso irônico: - Como você pode ter certeza?
- Falo por mim. - disse, ríspida.
- Mas você não vale. - desconversou. - Deixe isso para lá, obrigado por me ouvir!
Pela minha pouca idade, certamente atribuiu imaturidade á minha imagem. Mal sabia ele que eu queimava por dentro quando me desafiava dessa forma. Olhei em seus olhos, fixamente, e disse:
- Você agora está vendo a perspectiva que indica a boa fase do relacionamento de vocês. - lambi os lábios, ainda com os olhos fixos aos dele. - O fim concretizou o quanto a incompreensão dela te feriu.
Eu vi sua expressão mudar. Consegui o que queria: provar que posso ter um raciocínio perspicaz e me deliciei com sua reação.
- Uau. Você me deixou sem palavras. Está corretíssima! A relação me desgastou demais… - antes que ele viesse se lamentar mais uma vez, eu provoquei: - Que tal uma massagem, igual áquelas que eu fazia quando mais nova?
Esquecido do poder das minhas mãos, aceitou sem nenhuma euforia. Isso me atiçou mais ainda: tinha de honrar minha habilidade! Sorri meu último sorriso doce da noite: estava indo embora a prima e prestes a entrar em ação a amante. Ele vestia uma regata branca de tecido fino, que permitia maior sensibilidade ao toque. Se posicionou na beira do sofá e eu, por trás, empinei o bumbum no encosto. Comecei a movimentar meus dedos na nuca dele com movimentos circulares e, sem que percebesse, rebolava no mesmo ritmo. Abaixei sua cabeça para ter mais acesso a seu pescoço. Esfreguei meus polegares e senti seus nódulos inchados. Ele expressou que gostou com um "aiii" e comentou sobre sua tensão ali. Eu nem respondi. Me foquei em massagear as costas dele em ritmo progressivo. Comecei suave, com leves pressões, e logo depois já estava o abraçando. Seus músculos definidos me causavam arrepios, enquanto ele estava já de olhos fechados, completamente envolvido pelas minhas carícias. O ápice da massagem foi quando apertei seus mamilos. Ele levemente se contraiu e imobilizou-se. Eu repeti o gesto e, ao apertá-lo, disse em seu ouvido: "Eu te quero. Te prometo que você não esquecerá essa noite." Ele ficou desnorteado. Envolvi meus pés em sua cintura, brincando com seu pinto através da calça. Ele estava completamente duro. Seu corpo branco foi ficando vermelho e quente, do jeito que eu gosto. Foi quando ele pegou meus tornozelos e pôs sob seus ombros, me carregando até o seu quarto. Minha buceta estava entre sua cabeça e, devido ao ritmo, ficava balançando e me estimulando. Me segurava para não gozar ali de tão gostoso que era meu clitóris latejando. Não trocamos uma palavra, além de uma mútua respiração ofegante que nos unia, até chegar.O clima falava por nós dois. O que aconteceu depois? Descubra no próximo capítulo!