Como já contei antes (Branquinho e os meninos), o gordinho Rogério foi o primeiro menino da minha idade a comer meu cuzinho. A partir dali minha fama se espalhou e a molecada do bairro não dava sossego. No campinho de futebol, fundos de quintais e nas casa cujos pais trabalhavam eu vivia chupando e dando o rabo para os garotos da minha idade e um pouco mais velhos. Eu gostava, mas eles eram muito afoitos e eu sentia saudades de Jair, meu tio e outros adultos que tinham me pego... Por um tempo dei sempre para o quitandeiro e seu ajudante, mas ele se mudou de bairro... (vejam Branquinho e o pedreiro, Branquinho e o titio, Branquinho e o quitandeiro, Branquinho e o paraíba...).
Rogério tinha dois primos que tinham por volta de 17 e 18 anos, Cláudio e Tadeu. A família morava em casas contíguas, como era comum no subúrbio da época. Cláudio, que era muito sacana, soube da minha fama e vivia dando indiretas quando me via. Usava sempre uma bermuda apertada que marcava o volume da pica e eu não conseguia tirar os olhos dali... Um dia me chamou nos fundos de uma loja que era de parentes e me encoxou, dizendo que eu tinha uma bundinha gordinha e que sabia que eu dava o cu na rua... Disse no meu ouvido que ia me rasgar... Saí correndo, mas com o cu piscando... À tardinha, naquele mesmo dia, me encontrei com uns garotos na casa de um deles, cuja mãe saíra e iria demorar, chupei as piquinhas e fizemos a tradicional filinha, comigo de quatro no sofá coberto por uma toalha velha, para não sujar... Levei cinco metidas e satisfiz meus colegas. Rogério estava entre eles e me chamou num canto, enquanto eu limpava o cu melado com um pedaço de papel higiênico, dizendo no meu ouvido que eu fosse à casa dele no dia seguinte, depois da escola...
Já tinha ido à casa de Rogério, quando sua mãe estava fora, e ele sempre chamava dois ou três outros garotos para me comerem. Achei que fosse isso. Fui direto com o uniforme escolar e me encaminhei para o quintal, como de costume... Vi Rogério sozinho e, antes que pudesse me dirigir a ele senti mãos firmes me segurando pela cintura. Tremi e logo percebi que era Cláudio e que, rindo, estava ao lado dele Tadeu. Cláudio me encoxou e senti a pica dura roçando o rego. Cláudio era muito forte, não havia como escapar. E logo fiquei mole e Cláudio arriou a calça da escola junto com minha cuequinha. Senti a rola quente cutucando meu cuzinho, que já lubrificara com manteiga de cacau, esperando meus coleguinhas... Cláudio me puxou para o quarto no quintal que ele dividia com Tadeu e com eles entrou também Rogério. Eu sentia que Rogério não estava gostando daquilo...
Os dois primos mais velhos tiraram toda a minha roupa e ficaram me beliscando os bicos dos meus peitinhos gordinhos, minha bundinha e as minhas ancas... Rindo e comentando como eu era viadinho, que todo mundo já tinha comido meu cu... Os dois ficaram vestidos, apenas com as picas fora dos calções... Tadeu tinha uma rola curta, mas muito grossa, Cláudio tinha uma pica enorme e muito dura, apontada para cima... Ele me sentou na beira da cama e direcionou a pica para meus lábios, fazendo-me chupar... Esfregou a rola por todo o meu rosto e meteu na minha garganta até que eu engasgasse... Tirou e passou o sacou suado por todo o meu rosto, depois me deixou chupar segurando minha cabeça e ritmando a mamada... A baba escorria por meu queixo... Antes de gozar, agarrou-me pelos cabelos e levou meu rosto até a pica de Tadeu, que meteu a rola grossa e macia na minha boca. Chupei Tadeu com gosto e ele, que parecia ter menos experiência que Cláudio, não demorou a esporrar... Engoli a porra toda...
Cláudio ria da cena, empunhando o caralho enorme. Pegou-me como uma pluma e me pôs de quatro na beira da cama... Me preparei para o empalamento e, então, descobri porque Rogério estava ressabiado... Cláudio ordenou autoritário: Rogério, aponta a rola no cu dele! Rogério disse que não, choramingou, mas não teve jeito, seguro o pinto do primo mais velho e o conduziu até a minha olhota, encaixando-o para que Cláudio o empurrasse sem dó em meu cu... Tentei sair, instintivamente, mas senti as mãos fortes nas ancas e recebi a pica de uma vez choramingando... A rola muito dura arranhava meu cuzinho e eu sentia os pentelhos grossos no rego... Cláudio metia com muita força, dizendo que bichinha tinha que aguentar tudo... Sentia-me todo cheio de rola, pois era longa e grossa... Ele tirava quase toda e voltava de uma vez, e eu sentia a linguiçona ocupar todo o espaço... Uma sensação deliciosa... Não demorou muito a gozar estocando fundo no meu cu em chamas e tirando a verga melada ainda dura, causando uma dor enorme...
Ainda me recuperava da enrabada violenta e senti novas mãos na cintura e a entrada da pica grossa de Tadeu... Tendo gozado na minha boca, Tadeu demorou a gozar, fazendo meu cu arder... Meteu com força no início, mas foi cansando e continuou com estocadas mais lentas, fazendo com que a ardência ficasse gostosa... Tadeu era bem gordo, e eu sentia a barriga suarenta sobre a bunda quanto ele socava tudo dentro... Depois de alguns minutos, gozou de novo em me cuzinho e ficou dentro até amolecer. Sob a ordem de Cláudio, que dizia para não deixar o viadinho descansar, Rogério emendou sua piquinha em meu cu, que estava tão aberto que mal o sentiu... Rogério gozou na sopa dos primos, se esforçando para me fazer gemer..., para provar a sua macheza...
Tentei sentar na beira da cama e ganhei um esporro de Cláudio, que disse que iria sujar o lençol... Tentei por a roupa, mas Cláudio mandou ir pelado para o quintal e ficar de quatro sobre um engradado de madeira. Pensei que ele ia me comer de novo, mas ele pegou uma mangueira d’água de pressão e lavou meu cu com ela, sob risos... Mandou-me então lavar a sua pica, com cuidado para não molhar o calção, disse ele me dando um cascudo, com a mangueira... Fiz a limpeza e Rogério já ria da cena, mas então Cláudio mandou que ele ajudasse... Rogério reclamou, mas ajudou a contragosto na limpeza do pau de Cláudio e de Tadeu... Cláudio disse então que Rogério batia punheta para eles, e que como ele era bonzinho eles não comiam o cu dele... Rogério lavava então a rola de Tadeu já com os olhos marejados...
Pus minha roupa ainda com a bunda molhada, pois Cláudio não me deixou passar na bunda a toalha deles, e saí da casa andando meio de lado... Depois desse dia, Cláudio e Tadeu comiam meu cu sempre que podiam, até com a mãe em casa, no quartinho fechado... Às vezes me punham só para chupar e beber sua porra. Rogério se afastou, mas logo percebeu que eu não contaria a ninguém que ele pegava no pau dos primos e voltou a me comer... Cláudio comentava nas esquinas que eu era um viadinho, e isso aumentou o círculo que sabia dos meus talentos, e o número de rapazes e homens mais velhos que se aproximaram para uma metida ou uma mamada...