Continuando...
Quando cheguei em casa, estava muito feliz, radiante podia dizer. Queria sair com ele de novo, mal via a hora. Ao olhar meu celular, vi uma mensagem dele, que dizia: “Adorei hoje, podíamos repetir mais vezes, o cinema também”. Dei risada confesso, tomei meu banho quente, arrumei minhas coisas e fui falar com a minha mãe.
Eu: - Mãe, muito obrigado pela hospitalidade mas ta na hora de voltar pra casa.
Mãe: - Ta certo então, deixe sua mãe abandonada aqui nessa casa.
Eu: - Sem drama vai mãe, por favor. Eu te amo, mas logo logo eu volto a trabalhar, preciso ajeitar tudo.
Mãe: - Tudo bem filho, mas toma cuidado tá? Se precisar, é só ligar. Eu te amo.
Eu: - Também te amo.
Ela me beijou, abraçou, e depois foi comigo até o portão.
Passados uns dias, eu e Ricky só trocavamos mensagens de texto, ele tava meio ocupado com um caso, faltava poucos dias pra voltar a trabalhar, mas os alunos só voltavam depois, então não seria nada muito cansativo. Logo que arrumou uma folga, ele me ligou e marcamos de ele fazer o jantar pra mim no dia seguinte, eu aceitei, fiquei muito feliz com aquela ligação.
No dia seguinte, estava muito ansioso, quis comprar alguma coisa pra levar, comprei uma sobremesa e refrigerante e parti em direção a casa dele, estava 45 minutos adiantado, mania minha, nunca me atrasava pra nada desde que me conheço por gente.
Cheguei lá, era um bairro bem simples, tinha muitas casas bem pacatas, um conjunto habitacional perto e uma pracinha com quadra onde muitos jovens jogavam futebol. Eu sabia que ele morava sozinho, mas sinceramente, não me importava com simplicidade, parei o carro e liguei pra ele me buscar no portão. Pouco tempo depois ele foi, e eu então desci do carro, estendi a mão para que ele me cumprimentasse e ele surpreendentemente me puxou pra perto e me abraçou, dando um beijo no meu pescoço (me arrepiei todo na hora).
Ao entrar vi que era um quintal grande com 3 casas, a principal na frente que era a maior, e duas pequenas no fundo do corredor, fomos em direção as últimas, ele morava na da direita, passamos por um portão pequeno, tinha um quintal pequenino, um banheirinho no lado de fora e a porta da casa. Ao entrar na casa, vi que se tratava de um pequeno sobrado, na parte de baixo tinha a sala e a cozinha, na parte de cima dois quartos e um banheiro, tudo bem simples mas bem organizado, quebrando o silencio então, ele disse:
Ricardo: - Olha, eu sei que é bem simples, mas como você sabe eu moro sozinho e aqui é alugado, eu to juntando dinheiro pra comprar meu canto e garanto que será melhor que isso. Ele disse meio sem graça.
Eu: - Aqui é ótimo e é só seu. Não sei porque você achou que eu me importaria.
Ricardo: - Sei lá, você é todo riquinho, carro do ano, AP próprio e tudo mais.
Eu: - Aff, fica quieto vai!
Ele então me puxou pra mais perto ainda e me beijou, do jeito dele, só que mais calmo, sempre mordendo meus lábios e chupando minha língua, beijou meu pescoço, até que parou e disse:
Ricardo: - Deixa eu terminar o seu jantar, a sobremesa fica pra depois.
Aí então me lembrei da sobremesa e do refrigerante que estavam no carro, ele me deu a chave e fui buscar. Quando voltei, senti o cheiro gostoso, mas não quis perguntar o que ele cozinhava, queria me surpreender, sentei na sala e fiquei assistindo TV, uns 40 minutos depois ele me diz.
Ricardo: - Está pronto, já pus mesa para nós.
Tirou o avental, que na minha opinião o deixava bem sexy, pegou minha mão e me guiou a mesa, sentei ele empurrou minha cadeira para que me acomodasse e sentou em seguida.
Ele tinha feito macarrão ao molho branco e salmão, estava bem caprichado, estava muito orgulhoso dele.
Ricardo: - Isso foi o melhor que eu sei fazer. Disse corando.
Eu: - Isso está ótimo!
Ele pôs duas taças na mesa, e me ofereceu vinho.
Ricardo: - Vai uma taça ai?
Eu: - Eu não bebo lindinho, desculpa.
Ricardo: - Puts, esqueci, vou pegar o refrigerante pra você então.
Então brindamos, e começamos a comer, estava delicioso, muito, eu mal falava nos primeiros minutos de conversa, minha boca tava muito ocupada mastigando e engolindo, ele comeu bem rápido e ficou me observando comer.
Ricardo: - Você fica lindo quando come!
Eu corei na hora e nada disse. Quando terminamos, ele serviu a sobremesa que levei, minha favorita, pudim, ele se acabou no pudim e eu confesso que também. Terminamos, eu estava tirando a mesa, iria lavar a louça pra ele, mas ele me interrompeu.
Ricardo: - Deixa isso ai, amanhã eu dou um jeito, vem conhecer meu quarto. E foi me puxando.
Chegando no quarto, eu inocentemente disse:
Eu: - O que você queria me mostrar aqui?
Então caiu a ficha quando ele veio em minha direção e me beijou, urgentemente, eu correspondi, deixei ele ditar o ritmo. Ele tirou a camisa rapidamente, nem deu muito tempo de admirar o corpo dele, ele me pegou pelas pernas e me tirou do chão, me pôs na escrivaninha, e continuou a me beijar fortemente, mas desceu a meu pescoço. Eu fiquei louco com aquilo, meu pescoço, como o de muitos, era meu ponto fraco. Logo ele tirou a calça e ficou de cueca, e eu estava todo vestido ainda, logo comecei a explorar seu corpo, que era bem duro, magnífico, ele ficou excitado logo e me puxou pra perto. Calmamente ele parou os beijos, tirou minha calça e minha seguida me pôs na cama, beijou todo o meu corpo, voltou ao meu pescoço, até que quis ficar um pouco no controle e fiquei por cima dele, lá descobri seu ponto fraco (sua orelha), comecei a mordiscar sua orelha, e ele interrompeu o silêncio.
Ricardo: - Para, assim você me deixa fora de mim, to ficando louco. Ele disse próximo a meu ouvido.
Fui beijando seu corpo delicioso, cada parte fui descendo, até chegar em sua cueca, então perdi a pose, beijei seu pau sob a cueca, logo tirei a cueca e vi aquele pau lindo na minha frente, era grande e grosso, mas nada de 30 cm – nada exagerado, mas era grande, e fui beijando toda a base, até chegar a cabeça, então pus na boca só a cabeça, e fiquei um tempo só me deliciando com a cabeça do pau dele, e ele gemia e respirava ofegantemente, até que comecei a descer da cabeça para toda a base, chupando tudo, ele então enlouqueceu, pôs a mão na minha cabeça e ditou o ritmo dos movimentos. Engasguei muito, afinal estava desacostumado a tudo aquilo, mas estava adorando (acho que por saudades mesmo), me acabei ali, até que ele não segurou mais, e depois de uns 30 minutos ali ele gozou na minha boca, engoli (não pensei muito na hora, não aconselho fazer isso), me deixei levar pelo momento, ele então levantou, me beijou e tomou totalmente o controle.
Me pôs na cama calmamente, foi beijando minha bunda, até chegar no meu ânus, então ele passou a língua, nossa eu nem lembrava do quanto aquilo era bom, vi estrelas na hora, ele não demorou muito lá, mas foi uma delicia, então ele me pôs de quatro e começou a me penetrar. Nossa, mas que dor, nossa, tinha esquecido da dor, estava desacostumado, fazia muito tempo que não fazia sexo, mas logo veio o prazer, quando senti que ele havia chegado ao fundo, senti seu abdômen rígido encostando em minhas costas, aquilo estava uma delícia, estava ótimo, comecei a gemer descontroladamente, nem me conhecia naquele momento mais.
Queria aquilo, queria muito curtir tudo aquilo, cada minuto, estava bem silencioso, mas tava bom assim, melhor que falar de mais e fazer de menos, pedi que ele acelerasse, estava frenético aquilo. Trocamos de posições varias vezes, estava uma delícia, forte, rápido e com jeitinho, tava pirando nele, e ele gozou novamente e veio me beijar. Até que ele me põe na minha posição favorita, a convencional como gosto de chamar. Abriu minhas pernas, me penetrou de frente, e deitou sobre mim ficando olho no olho comigo, ele estava bem sério, concentrado, mas lindo, me beijava deliciosamente, quando abria os olhos ele estava olhando fundo dentro dos meus, beijou meu pescoço e na hora não aguentei, gozei muito, sem me tocar, ele então acelerou o ritmo, beijando meu pescoço de mais, e gozou também de novo, sem gemer, simplesmente tirou o pau de dentro de mim. Eu estava exausto, transamos por umas três horas.
Então ele me puxou pra perto, me beijou, me abraçou, fez carícias e fomos em direção ao banheiro, onde tomamos um longo banho quente juntos, fiz sexo oral nele de novo que gozou muito, me emprestou um pijama e fomos deitar em sua casa juntinhos, aquilo tava bom de mais, nada mais me importava, só aquele momento, me aninhei em seu peito, ainda em silêncio e estávamos assistindo TV. Ele quebra novamente o silêncio.
Ricardo: - Nossa, isso foi, nossa, foi de mais!
Eu: - Nem me fale, foi uma delícia. E corei na hora, afinal de contas nunca conversava depois de fazer sexo, ficava muito tímido.
Ricardo: - Não fica tímido, isso é normal. Dorme aqui comigo?
Eu: - É né, acho que não tem jeito mais, já to aqui em baixo das cobertas.
Logo ele beijou minha testa, e me aninhou mais ainda em seu peito, peguei no sono rápido, com um último pensamento (pelo menos que eu lembro): Eu estava me apaixonando por ele, mas ao mesmo tinha medo de ser muito precoce.
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Bom gente, mais uma parte postada, espero que gostem, confesso que não foi nada fácil expor minha intimidade assim pois sou muito tímido, relatei do melhor jeito que pude. Queria agradecer os votos e comentários, que estão me animando muito para continuar, vocês são foda! Qualquer sugestão e/ou crítica é bem vinda! Até mais.
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