Olá, pessoal. Mais uma vez estou aqui para relatar minhas aventuras com os machos roludos, para quem gosto de soltar meu rabinho branquinho. Esse é um relato independente, mas remeto o leitor para o meu conto "O moleque branquinho e o pai negão do colega de república". Ali, o leitor poderá entender melhor alguns pontos desse conto. Desde já, gostaria de pedir que comentassem o conto. Os comentários nos motivam a sempre escrever mais.
Para aqueles que não me conhecem ou não leram nenhum de meus contos, vou me descrever rapidamente: tenho 1,80m, 77kg, branquinho, lisinho, bonito de rosto e de corpo, coxas grossas, lisinho e bem rabudo. Minha bundinha é bem grande, redondinha, empinadinha e o meu rabinho é bem rosadinho, lisinho, cheiroso e aguenta ferro de macho. E como aguenta! Minha preferência é por machos que curtam mulheres, mas que gostam de meter ferro em rabinho de viadinho que gosta de ser putinha de macho. Gosto de caras com rola grossa, tanto faz negros ou brancos. Vamos ao conto, que é verídico como os outros que já postei aqui.
No conto a que me referi anteriormente ("O moleque branquinho e o pai negão do colega de república") contei a minha história deliciosa sobre como o pai negão de um colega de república fodeu meu rabinho, me fazendo uma putinha bem realizada e literalmente bem fodida. Eu disse naquela ocasião que, enquanto ele metia ferro na minha bundinha, ele sempre me dizia:
"- Meu filho 'tá bem servido!"
Em outro momento, ele disse também:
"- Meu filho curte foder putinha também, sabia, branquinho?"
Depois dessa foda maravilhosa com esse macho, essa frase não me saiu mais da cabeça. O tesão que eu sentia por esse colega de república era enorme e parece que aumentou mais ainda depois que o pai dele me disse isso, enquanto enfiava aquela rola negra grossa no meu rabinho apertado. Juro que não me saía mais da cabeça essa frase...
Contarei, antes, um pouco sobre como eu conheci esse colega.
Aos 17 anos, fui aprovado em uma universidade pública no interior de São Paulo e, sabendo dessa aprovação, passei a procurar na Internet um lugar em que eu pudesse morar. Encontrei uma república que estava se formando. Eram quatro membros que já se conheciam, pois eram da mesma cidade e haviam estudado no mesmo colégio e eles procuravam mais um integrante para fechar as vagas disponíveis. Vale ressaltar que todos possuíam a mesma idade que eu e éramos todos "bixos". Depois de algumas conversas, nos acertamos e fui morar lá. Éramos cinco pessoas na casa e todos dividiam seus quartos com mais um colega, menos um que dormia na sala. No meu caso, eu dividia com o Vítor, um moleque negro lindo que, desde o primeiro momento em que bati os olhos nele, já fiquei doido de tesão. Ele era um negão lindo, do jeito que qualquer putinha como eu gosta! Vítor era alto, tinha em torno de 1,85m, corpo atlético, pois praticava natação desde que era menino, uma voz grossa e imponente como a do pai (depois descobri que não era só a voz que era grossa, mas a piroca dele era deliciosa também: grossa, grande, preta, cheia de veias, envergada para cima, cabeçuda, sacudo e leiteiro... isso tudo me fez lembrar daquele dito: "tal pai, tal filho") e não dava a menor pinta de que gostava de foder viadinhos, tanto é que eu nem me atrevia a me insinuar pra ele. Eu estava convicto de que ele era macho fodedor apenas de mulheres. Nas conversas que tínhamos na república, ele não falava em outra coisa a não ser das mulheres da universidade, dizendo que eram gostosas, tesudas e que não ia demorar muito para ele foder algumas delas. E eu sempre na minha, pois tento ser muito discreto quando não estou dando para nenhum macho. Essa minha ideia sobre ele só mudou depois que ouvi tudo aquilo do pai dele. Somente depois de ter soltado o rabinho pro pai dele é que eu resolvi investir naquele moleque negro com quem eu dividia quarto.
Quando estávamos só nós dois no quarto, o Vítor fazia algumas coisas que eu considerava normal entre os homens, tipo se trocar na minha frente. Eu via que ele não tinha pudor nenhum em ficar de cueca ao trocar de roupa ou dormir (detalhe: ele só dormia de cueca, mesmo no frio!). É lógico que eu não perdia a oportunidade em olhar pra ele disfarçadamente... olhava, principalmente, no pacote enorme que havia sob a cueca. Dependendo da cueca que ele usava, dava pra ver certinho o contorno daquela rola preta enorme, cabeçuda... isso me deixava louco de tesão, louco mesmo. Mas, da parte dele, eu julgava não haver nenhuma "segunda intenção". Depois de ter dado pro pai dele e de saber que o Vítor curtia foder viadinhos, eu resolvi investir um pouco. Passei a ficar de cueca na frente dele (antes disso, eu morria de vergonha!) e um dia tomei coragem e saí do banho só enrolado na toalha, deixando para me trocar no quarto e na frente dele. Ele estava estudando deitado na cama de shorts e sem camiseta. Isso me serviu de estímulo para levar adiante os meus planos de ficar peladinho na frente dele e mostrar meu rabinho. Ao chegar no quarto, eu procurei puxar conversa com ele e, ao mesmo tempo, eu tirei a toalha e fiquei com a bundinha virada pra ele enquanto eu escolhia a roupa. Ele conversa comigo naturalmente, com aquela voz grossa dele, mas eu percebi que ele não tirava o olho da minha bundinha e que o shorts dele marcava claramente que ele havia ficado excitado com aquela situação. E eu procurei provocá-lo mesmo... como minhas cuecas ficavam numa gaveta na parte inferior do guarda-roupa, eu procurei ficar numa posição que ele pudesse apreciar bem o meu rabinho apetitoso de putinha. Eu escutei que ele falava algumas coisas, mas não consegui entender o que era, achei que ele estava lendo alguma coisa. Eu fiquei na minha, me vesti tranquilamente e fui estudar. Achei que era o suficiente aquela exposição, pois já tinha visto o Vítor de rola dura, com água na boca e com vontade de socar ferro na minha bundinha.
Passados dois dias, todo mundo da minha república havia ido a uma festa no palquinho da Universidade, mas eu preferi ficar em casa. Depois de algum tempo sozinho, resolvi ir dormir. Eu gostava (e ainda gosto!) de dormir com um pijaminha bem curtinho, que marca o contorno certinho da minha bundinha, já que, além de curto, eu gostava de dormir sem cueca. Sempre dormi desse jeito. Nesse dia, o Vítor chegou bêbado em casa (como sempre acontecia!) e acendeu a luz para ver se conseguia arrumar suas coisas pra dormir também. Eu acordei com a luz acesa e com o barulho que fazia (na verdade, ele nunca se importou muito com o fato de eu estar dormindo), mas mesmo assim continuei fingindo que dormia. Eu estava virado de bruços e com as pernas bem abertas, o que deixava minha bundinha bem visível. Percebi, pelo barulho que fazia, que o Vítor estava tirando a roupa e ficando só cueca... escutava também, agora mais nitidamente, que ele dizia assim:
"- Puta que pariu, que bunda é essa!"
E ele dizia isso entre uns gemidos e outros. Isso estava me deixando louquinho de tesão, mas eu continuei naquela posição, sem me mexer. Depois de um tempo, sinto uma mão apertando bem levemente o meu bumbum, ao mesmo tempo que sentia um cheiro forte de cachaça que aquele macho exalava. Ele apertava e gemia e dizia:
"- Caralho, que tesão da porra! Que bunda é essa, mano!"
E eu lá, completamente imóvel fingindo que dormia. Gente, ele estava muito bêbado e, obviamente, não conseguia ser tão delicado nas apertadinhas que dava no meu bumbum. Depois de um tempo naquela situação, eu percebo que ele tirou a cueca e, sem perceber, a jogou perto do meu rosto. Que tesão que eu 'tava sentindo naquele momento, sendo aquele cheiro de macho! Eu 'tava explodindo, mas não queria que ele percebesse... pelo menos, não ainda, porque queria ver até onde ele iria.
Depois que tirou a cueca, ele tentou abaixar o mais que pôde o shortinho do meu pijama, deixando à vista quase todo o meu bumbum, já que o tecido do pijama é molinho e fininho, como eu já disse. Gemendo muito e falando muito palavrões, o Vítor decidiu subir na minha cama, ficando entre as minha pernas. Então, ele começa a bater "levemente" o caralho na minha bundinha, intercalando com algumas punhetas e algumas dedadas no meu rabinho rosinha e lisinho. E ele dizia sempre:
"- Que tesão da porra! Que vontade de foder esse rabo! Filho da puta..."
Sem conseguir resistir à tentação, eu levantei a minha cabeça já gemendo de tesão e ele, ao invés de se assustar, me disse assim:
"- 'Tá gostando, né vadia? 'Tá gostando dessa rola batendo da tua bunda, né cadela, filha da puta?"
E eu comecei a acenar positivamente com a cabeça, mordendo os meus lábios e oferecendo cada vez mais meu rabinho pra aquele macho que estava em cima de mim.
Aquela rola era maravilhosa, como a do pai dele. Que delícia, que tesão que era ver aquilo!
Ele puxou meu shortinho, jogando-o longe da gente. Em seguida, ele segurou bem firme as minhas duas pernas, mantendo-as bem abertas, pediu para eu empinar mais o rabinho e começou a meter a língua nele. Gente, eu gemia como uma putinha mesmo de tanto tesão e ele ainda me dizia:
"- Pode gemer, vadia, não tem ninguém aqui em casa. Hoje você é minha. Vou meter ferro nessa bundinha... você vai ser a minha putinha, quer?"
E eu sempre dizendo que sim com a minha cabeça.
A língua dele era tão grossa que parecia uma rola passando no meu rabinho. Eu 'tava nas nuvens com aquele macho lambendo com vontade meu cuzinho rosado. Ele dizia:
"- Que tesão, filha da puta! 'Tá gostando, né? Rebola na minha língua, rebola, viadinho... logo, logo você vai é rebolar na minha rola, bem putinha..."
E eu fazia o que ele mandava, sempre submisso às ordens dele. Chegou um momento que eu não aguentava mais de tanto tesão e disse a ele:
"- Vitor, mete no meu rabinho, mete. Eu não 'tô mais aguentando de tesão!"
E ele me diz:
"- 'Tá querendo essa rola, né, putinha vadia. 'Tá querendo levar ferro, né?"
E eu:
"- Sim, muito, 'tô com muito tesão no rabinho! Mete em mim, mete, meu macho gostoso."
E ele me diz:
"- Vou te foder, viadinho, mas, antes, você vai mamar aqui nessa mamadeira, que 'tá cheia de leite de putinha. Gosta de leite da rola, viadinho?"
E eu:
"- Sim, muito." Eu falava com aquela voz de tesão, gemendo feito uma cadela no cio. Eu 'tava me sentindo uma cadela com aquela língua grossa...
Ele ficou em pé na minha frente e deu a rola dele pra eu mamar bem gostoso. Eu adoro mamar rola daquele jeito! Coloquei ela na boca e imediatamente o Vitor gritou:
"- Aiiiiiii, filha da puta, que tesão! Mama com essa boquinha, vai viadinho do caralho, mama gostoso, mama!"
E eu mamava bem gostoso. Como era muito grande, eu não conseguia mamar tudo, e fica escorrendo um pouco de saliva no canto da boca... do jeito que fica quando os bebezinhos estão tomando leite e fica aquele líquidozinho no canto da boca deles... E mamava e gemia muito, até de começou a urrar:
"- Ai, ai, ai, vou gozar na tua boca... mama, viadinho, mama... vai, vai sair leite, vai leite, vai ser l..." e começa a esporrar tanto na minha boca que ela encheu daquela porra grossa. Aquela era uma rola leiteira mesmo. A do pai dele também assim... nossa, quanto porra eu engoli do pai dele também! Depois que eu acabou de gozar, eu continue dando umas mamadinhas bem de leve, pois a rola dele tinha ficado sensível por uns instantes... depois de um tempo, ele me diz:
"- Meu tesão não acabou, putinha... vou querer teu rabinho ainda... você levar tanta rola que teu rabinho vai arder, viadinho puta do caralho... não era isso que 'cê queria?"
E eu:
"- Tudo bem, eu quero muito essa vara dentro de mim. 'Tô louquinho pra dar o você... quero ser tua putinha, Vitor, como eu fui a putinha do teu pai quando ele veio aqui consertar a tua cama..."
Gente, quando eu disso isso, ele ficou alucinado e me disse na hora:
"- Filha da puta do caralhoooooooooooo! Você deu o cuzinho pro meu pai! Viado, puta... você é putinha mesmo, hein?! Soltou o rabinho lá pro velho, safada... vai tomar rola também..."
E ele ficou de rola dura de novo...
"- Tá vendo isso aqui, putinha, vai foder teu cuzinho até ele arder... deu pro meu pai e agora vai ser minha menina putinha... tá vendo essa rola, tá, putinha...?"
Ele dizia enquanto agarrava a minha cintura e me coloca de 4, com o rabinho bem arrebitado pra ele.
"- Isso, fica assim, putinha... vou fuder sem dó você.."
Nisso ele começa a meter tudo aquilo no meu rabo... devia ter uns 21cm de rola grossa... ele metia sem dó e me dizia:
"- Toma do cuzinho, viadinho... toma essa rola no cu, toma... não é isso que 'cê gosta? Então, toma..."
Eu gritava como cadela, doía muito, mas o tesão de ter aquele homem e de escutar tudo aquilo que ele me dizia (adoro ser xingado!) me dava muito tesão, muito mesmo.
E ele metia muito bem... a rola dele parecia um pedaço de ferro, de tão dura que ela era... era muito dura, dura mesmo... nem parecia que ele tinha gozado fazia pouco tempo...
"- Toma, cadela, toma essa pomba no rabo, toma..."
Eu estava adorando tudo aqui e comecei a rebolar na rola, bem putinha e ele ficou louco aquilo, tão louco que bombava muito forte no rabo... ele me segurava pela cintura e bombava... dava pra ouvir o barulho do saco dele batendo na minha bunda... Depois de uns vinte minutos bombando, ele me diz:
"- Ai, quero encher esse teu cuzinho de leite... quero marcar meu território aqui... ai, 'tô com muito tesão nessa porra..."
Ele meteu tão forte que saiu muito leite daquela pica... nossa, que tesão da porra! Muito bom, muito bom mesmo...
Ele ficou um tempo dentro de mim e depois caiu na cama cansadaço... dormimos juntos e, enquanto ele dormia, aproveitei pra gozar lembrando dele e do pai, que delicia... no dia seguinte acordamos e ele me disse:
"- Esse é um segredo só nosso... se você quiser virar a minha putinha, é só deitar na minha cama que quando eu chegar você vira minha cadela..."
Topei na hora, lógico. A gente ficou assim por mais ou menos 1 ano e meio, que foi o tempo que moramos juntos. Nesse tempo, eu só dava pra ele e pro pai dele (depois conto como) e ele sempre tinha namoradas e tal, mas nunca deixou de cumprir seu papel de macho fodedor.
Bem, espero que tenham gostado. Como sempre digo, gosto de detalhes, por isso os contos ficam sempre longos...