Meu desabrochar no clube Olimpo II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1851 palavras
Data: 17/07/2012 20:54:21

Minha experiência no Clube Olimpo (relatada aqui no primeiro conto) foi inesquecível. Apesar de não ter dado a bunda, pude beijar e chupar dois homens lindos e gostosos e mais: me senti muitíssimo bem, entre iguais. Não tive de fingir ser uma coisa que não era. Minha intenção era voltar lá na semana seguinte e me divertir mais uma vez. No entanto, tive um probleminha na minha família e tive de ir ao interior no final de semana seguinte. O Olimpo teria de esperar. Na sexta-feira, após as aulas, peguei o ônibus e fui pra casa. O problema não era nada grave, mas foi bom rever meus pais e amigos. E aquele final de semana seria muito importante pra mim.

No sábado, combinei de ir a uma festa no clube da cidade com alguns colegas. Não tinha idéia do que aconteceria, fui apenas para me divertir. Chegando lá, revi muita gente, bebi, dancei, conversei bastante, fui bem legal. Num determinado momento, um desses colegas nos apresenta Raul, um primo que havia chegado à cidade para assumir um emprego na fábrica local. Uma bomba explodiu dentro de mim, o cara era lindo demais. Uns 35 anos, forte, cabelo curto, olhinhos verdes e um corpo que parecia delicioso. Confesso que meu pau endureceu na hora e logo pensei besteira. Ele não tinha jeito de gay, era bem simpático e logo ganhou a amizade de todos.

Raul puxou conversa comigo e meu tesão, às vezes, me entregava. Engasguei quando ele perguntou se eu tinha namorada. Eu suava frio de vontade de beijar aquela boca carnuda, de me jogar naqueles braços fortes, mas tinha de me controlar, afinal eu não estava na capital e, ali, gay era coisa do capeta. A noite transcorria tranqüila, já tinha ido ao banheiro me masturbar e gozado muito gostoso. O cheiro de Raul era qualquer coisa divina, assim como seu sorriso e seus olhos. No final da festa, hora de ir embora, nosso motorista tinha bebido e não podia dirigir. Raul se ofereceu para nos levar. Adorei a idéia, pois teria sua companhia mais um tempinho e já pensava na mega punheta que bateria em casa. Entramos em seu carro e partimos. Éramos quatro caroneiros.

Raul foi deixando um por um até restarmos apenas eu e seu primo. Pelo roteiro, eu seria a próxima parada, mas ele “errou” uma entrada e teve de ir deixar seu primo. Passei para a cadeira da frente, ao seu lado. Novamente, meu pau endureceu, ali tão pertinho dele, ao alcance da minha mão. Raul foi dirigindo bem lentamente, puxando assunto e, como que sem querer, tocando minha coxa, joelho e minha mão esquerda. Eu estava tão absorto de tesão que nem percebi o caminho que ele seguia. Quando olhei, parávamos em frente a sua casa. Perguntei onde estávamos e ele disse que era sua casa. “Não quero te levar pra casa, quero você pra mim esta noite”, disse isso olhando firme pra mim. Raul segurou minha cabeça e puxou meu rosto delicadamente, me dando um beijo delicioso. Que boca gostosa, macia, doce, um hálito cheiroso e suave. Sua língua acariciava a minha e seus lábios tocavam de levinho nos meus. O tesão que já estava me matando acabou por explodir e eu me entreguei de vez àquele beijo.

Entramos na sua casa e ele perguntou se eu queria beber alguma coisa. Estava nervoso e uma bebida cairia bem, aceitei uma cerveja. Ele me deixou no sofá e foi à cozinha buscar. Quando voltou, sentou-se ao meu lado, brindamos e dei um gole grande. Ele sorriu, percebendo meu estado, fez um carinho nos meus cabelos e beijou meu pescoço. Perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim. Perguntou também se eu queria dormir lá com ele, que estava com muito tesão por mim a noite toda e que adoraria dormir comigo. Respondi que também estava com muito tesão por ele, mas era virgem e nunca tinha transado com um homem. Contei minha experiência no Olimpo. Ele segurou meu rosto com as duas mãos e disse pra ficar calmo. “Vamos fazer tudo bem devagarinho, com calma e paciência. Se você não quiser, não fazemos tudo, mas tenho certeza que você vai adorar”. Sua voz era muito sedutora e seus toques no meu rosto me fazem derreter de prazer. Novamente nos beijamos. Ele levantou, pegou minha mão e me chamou pro quarto.

Raul tirou, primeiro, minha roupa, peça por peça, bem devagar. A cada roupa que ele tirava, me beijava muito, bem suave. Beijou meu pescoço, meu peito, chupou meus mamilos, lambeu minha barriga, brincou com meu umbigo. Me sentei na cama e ele tirou meus sapatos e meias. Segurou minha canela e beijou meus pés, lambeu a sola, chupou cada dedinho. Que delícia, meu Deus. Sentia um arrepio na espinha quando ele colocava o dedão na boca e chupava. Tirou minha calça e beijou minhas panturrilhas, joelho, coxas. Dedicou atenção especial à parte atrás dos joelhos, onde ele beijou, mordeu e chupou. Eu já estava deitado, de olhos fechados e gemia de um prazer intenso. Raul tirou minha cueca e meu pulou duro pra fora. “Você tem um pau lindo e delicioso”. Pegou nele, beijou e deu uma lambida longa, da base até a cabeça. A lambida foi acompanhada de um gemido mais profundo. Ele ouviu e gostou. Depois, segurou meu saco, beijou e colocou uma bola na boca, depois a outra. Subiu pro pau e engoliu. Chupava e punhetava, sem esqueceu meu saco. Ainda não tinha feito nada com meu cu. Como o tesão estava enorme, não agüentei muito tempo e gozei. Foi uma gozada forte que me deixou tremendo e ofegante.

Depois da gozada, fiquei deitado, esperando a respiração voltar ao normal. Lentamente, abri os olhos e vi raul tirar sua roupa. Ele era muito mais lindo nu do que eu imaginava. Peito cabeludo, forte, sem barriga, coxas grossas e um pau delicioso. Não era grande, mas parecia ser do tamanho certo pra minha primeira vez. Meu raul se deitou em cima de mim e nos beijamos muito gostoso. Perguntou se eu estava gostando e disse que estava amando. Eu o virei, ficando por cima dele, e comecei a explorar aquele corpo maravilhoso e cheiroso. Fui beijando seu peito, axilas, barriga. Adorei beijar um peito cabeludo. Desci pras coxas, mordia na parte interna delas, lambia a virilha e fui pra parte interna dos joelhos. Ele era todo durinho e gostoso de passar a mão e a língua. Cheguei ao seu pau. Primeiro, aspirei seu cheiro e nunca tinha sentido algo tão bom. Engoli seu pau e comecei a chupar. Fazia com que ele entrasse até a garganta e tirava todo babado. Chupava as bolas e engolia o pau de novo. Ele segurava minha cabeça e gemia. De repente, pra minha frustração, ele me puxou pra cima, dizendo que não queria gozar ainda.

Voltamos a nos beijar e raul pediu que eu ficasse de bruços. Pediu que confiasse nele, que ele cuidaria direitinho de mim. Me virei de bruços e coloquei os braços acima da cabeça. Raul se deitou por cima de mim, beijando meu pescoço, nuca e minhas orelhas. Sussurrava coisas gostosas no meu ouvido, que eu era lindo, delicioso e que eu iria adorar dar minha bundinha pra ele. Fui descendo pelas costas, lambendo minha espinha e me deixando todo arrepiado. Foi descendo até minha bunda. Chegando lá, agarrou firme cada banda e beijou muito. Raul dava pequenas mordidinhas e fazia carinho. Abriu a bunda, expondo meu anelzinho e passou a língua. Caramba, quase morro nessa hora. Ele repetiu a linguada e depois encostou a pontinha da língua no buraquinho e ficou só pincelando, bem devagar. A cosquinha que provocava era delirante. Ele continuava provocando meu cu com a língua. Aos poucos, fui relaxando e a língua foi entrando. Raul beijava meu cu como se tivesse beijando minha boca. Encostava a boca e chupava. O cu se abria e ele enfiava a língua. Não podia ver, mas sentia que uma parte da língua já entrava. Ele apertava minha bunda e cuspia e chupava meu cu. Eu me agarrava no lençol e gemia alto.

Raul havia me deixado molinho de tesão e todo a sua mercê. Sua tortura no meu rabo continuava. Depois de bem babado, ele passou a enfiar um dedo. Doeu um pouco e eu retesei, mas ele teve paciência e esperou eu relaxar. Depois de relaxado, o dedo entrou e logo veio o segundo. Pra ajudar, puxou meu pau pra trás e chupou a cabecinha. Os dedos agora tinham caminho livre, já entravam inteiro. Lá dentro, Raul os rodava, procurando achar a parte mais sensível do cu e aí mexia, cutucando. Eu me esfregava na cama, me contorcia todo e suava muito de tesão. Vendo que eu era dele, Raul esticou a mão no criado-mudo e tirou uma camisinha e um gel. Lambuzou bem meu rabinho, encapou sua rola e pediu que eu ficasse de quatro. Empinei a bunda e pedi que ele fosse devagar. Raul chupou mais um pouco meu cu e encostou o pau no meu buraquinho. Pediu que eu fizesse força pra fora e deu uma empurradinha. Doeu e eu travei o rabo. Ele tirou, passou mais gel e tentou de novo. Segurou minha cintura e forçou. A cabeça passou e eu dei um grito de dor, encostando a cabeça no lençol. Raul parou e deixou a cabecinha dentro do meu cu. Curvou-se pra frente, beijou meu pescoço e disse que esperaria eu relaxar. Passou o braço por baixo de mim e punhetou meu pau.

Ficamos assim um tempinho, ele me beijando, me punhetando e eu tentando relaxar. A dor foi passando e, bem lentamente, ensaiei uma reboladinha. Ele percebeu e forçou mais um pouco, fazendo a rola entrar mais. Doeu, mas bem menos. Agora, era mais um ardorzinho. Ele parou de novo e quando senti que não doía mais, pedi pra enfiar tudo. Raul se posicionou, segurou forte minha cintura e enfiou. O pau entrou rasgando e ele parou outra vez, mas agora todo dentro de mim. Pronto, havia perdido minha virgindade. Me deixei cair na cama e senti que ele também caiu por cima de mim. Com seu peso sobre meu corpo, a ficou mais gostosa ainda. Sentia seu suor, sua respiração, seu cheiro. Virei a cabeça pra trás, beijei sua boca, chupei sua língua e pedi bem dengoso “mete, meu macho, mete na minha bundinha”. Raul me beijou de novo e se ajoelhou atrás de mim. Segurou minha bunda e mandou ver. O entra e sai veio forte, as pancadas da sua virilha na minha bunda eram muito excitantes. Além disso, ele urrava e dizia o quanto meu cu era gostoso, apertadinho e quentinho. O pau dele entrava macio, meu cu tinha se acostumado com aquele “invasor” tão desejado. Foram vários minutos de pof pof pof e ele gozou. Seu pau inchou no meu cu e ele gozou muito forte, pena que estava de camisinha. Eu também gozei, roçando minha rola no colchão. Raul caiu deitado do meu lado, eu me virei e encostei minha cabeça no seu peito. Tinha sido perfeito.

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Comentários

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto que se chama A procura de um amante. É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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Delicioso! Uma primeira vez perfeita... vc é um ótimo contista: detalhes na medida pra ficar excitante!

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lindo conto. Sem exageros e muito real

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perfeito, muito foda, gosteipra kraiiiiiiii. meu msn é lucas_sopragalera@hotmail.com

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