Cara, o que eu tenho pra contar é muito interessante, pois dentre as experiências que tive, essa foi a mais surpreendente.
Bom, vamos ao que interessa. Meu nome é Anselmo, sou militar, já servi em muitos lugares deste país e conheço muitos tipos de pessoas, os mansos, os espertos, malandrinhos, os gente fina, enfim, todo tipo mesmo. Uma vez, eu fui transferido de cidade novamente, trabalhar em lugar desconhecido, tudo aquela coisa de arrumar casa, minha esposa teve sair do emprego, um transtorno só.
No dia em que fui apresentado ao quartel, fui bem recebido por todos, e fiz questão de cumprimentar cada um pessoalmente para conhecer a unidade. Minha esposa também estava na formatura da apresentação e, como já estou acostumado, ela despertou alguns olhares espavitados de diversos militares, desde colegas, superiores e até subordinados. Como já estou acostumado com isso, pois minha esposa realmente é muito bonita, chama muito a atenção mesmo, com sua bunda bem definida, redondinha, carnuda e tudo, numa calça jeans ela parece que ta usando suplex, seus peitos bem arrebitados, pontudinhos, uma delicia mesmo pra quem olha aquele corpão, ela tem 1m65cm, cabelo lisão bem preto, com a pele branquinha, parece neve, e olhos bem azuis. Bom, eu não tenho uma aparência que se diga digno de ser esposo dela, mas faço por merecer... Tenho o corpo malhado, faço bastantes exercícios né, e também tenho um membro meio avantajado, ereto beira os 19cm, mas sua cabeça chega a medir uns 6cm de diâmetro. Sou loiro, mas não tenho olho claro, por isso tenho uma aparência mais rude.
Enfim, houve a apresentação, os dias passaram e eu comecei a trabalhar normalmente, cumpria meu expediente no quartel, chegava em casa por volta de 17hs e ia encontrar minha morena. Todo dia eu chegava em casa e pegava ela no colo na porta, e levava até o quarto, suado mesmo, do jeito que saia do quartel, e la já ia mordendo e beijando o pescoço dela e colocando minha mão no meio das pernas, sentia que ela ficava toda molhadinha, e depois, o resto vocês já sabem né, comia ela bem comida mesmo, pois era isso que ela merecia, muito gostosa, logo deveria ser fodida até ficar totalmente esgotada, não podia abrir espaço para outros.
Para minha infelicidade, minha casa era bem perto do quartel, coisa de umas 10 quadras, então, sempre tinha alguns militares que também passavam pela minha casa, e logo comentavam sobre minha branquinha e o rabão dela, e tudo mais.. Eu nunca ouvi pessoalmente, mas os soldados sempre falavam que o sonho deles era só um momento com ela.
Com o passar dos dias, fui notando que minha esposa já não me recebia mais com a mesma empolgação, e o sexo já não era mais o mesmo também... Comecei a ficar desconfiado. Como vocês devem saber os militares também tiram o Serviço, que é uma espécie de plantão 24hs.. Eu estranhava, por que sempre que estava de serviço, ela demorava muito para atender minhas ligações para casa. Um dia não agüentei, perguntei se havia algo errado e ela disse que não, que estava tudo bem, mas eu como não sou guri, como dizem no sul, preparei uma pra ela: instalei um programa de scanner de teclas no nosso computador. No outro dia, fui ver o que ela havia digitado e notei que tinha seu login e senha de e-mail. Abri o e-mail dela, logo vi que tinha umas conversas, com um tal de bolado93@hotmail.com. Imaginei o que minha esposa queria conversando com alguém com esse nome.. não me contive de curiosidade e abri o e-mail. Pra minha surpresa, a vaca estava flertando, e o pior, com um soldado do meu quartel. Nas conversas, ele disse que tinha reparado nela no primeiro dia que ela foi lá, e outras coisas, e ela disse que tava meio infeliz, que a gente fazia sempre a mesma coisa, que ela queria algo diferente, e o desgraçado disse que podia ajudar ela, que ela tinha que fazer algo diferente, com alguém diferente, pra salva o casamento e ao mesmo tempo saciar sua vontade de fazer algo diferente. Enfim, fui lendo o restante dos e-mails e descobri que ele já tinha ido duas vezes à minha casa. Na primeira eles só conversaram no portão, na segunda ele chegou a entrar, mas ela teve medo de que eu chegasse. Nos dois dias eu estava de serviço.
Fiquei chocado com o que li, mas resolvi não baixar a cabeça e armei outra arapulca pra eles. Era uma quarta-feira à noite já, e eu avisei minha esposa que estaria de serviço na sexta feira, para ela não me esperar para janta né, daí tudo bem, dormimos normalmente, trabalhei no outro dia, foi quando eu cheguei na quinta a tarde, ela já não me recebia mais na porta, estava tomando banho, aproveitei para checar seus e-mails e vi que tinha uma nova conversa, coisa rápida, ela avisando o soldado que eu estaria de serviço na sexta, e que era pra ele ir visitá-la nesse dia para fazer realmente o “Serviço” dele. Mas na verdade eu não estava de serviço, armei tudo para pegar os dois no flagra.
Bom, com todo o esquema armado, trabalhei normal na sexta pela manhã, quem é militar sabe que nas sextas feiras o expediente é só pela manhã, não se trabalha a tarde né.. Enfim, eu permaneci até umas 14h no quartel, para dar tempo de todo mundo sair, e me dirigi à minha casa.
Quando estava chegando, notei que a casa estava fechada, como se não tivesse ninguém. Fui chegando perto e mais perto, foi quando colei meu ouvido na janela da cozinha e percebi que os dois estavam se beijando já. Dei a volta, por outra janelinha de sala percebi que eles estavam no sofá, ele quase em cima dela, beijando muito, e eu vi que ela realmente estava gostando, pois era um soldadinho novinho, devia ter uns 19 anos, loirinho, olho azul, magrinho, coisa que ela nunca deve ter experimentado. Mas ele não perdeu por esperar, e nem eu. Fiquei só observando os dois num arreto tremendo. Logicamente eu acabei ficando excitado, mas mantive a calma, mesmo com meu membro já forçando para sair, quase rasgando o zíper de tanto tesão que me deu, consegui me conter e continuei acompanhando visualmente eles. Foi quando eu vi eles levantando e indo em direção ao nosso quarto, ali foi o momento em que eu quase perdi a calma, mas continuei firme, fui para trás da casa e coloquei uma tranca na janela do nosso quarto, por fora, sem fazer muito barulho para eles não notarem.. Voltei de novo para frente, abri a porta bem devagar para não fazer barulho, a casa estava toda fechada, e fui em direção ao quarto também, a porta do quarto estava encostada, entreaberta, dei mais uma espiada e vi que ele já estava em cima dela, no meio das pernas dela, e estava fazendo movimentos bem rápidos, eles estavam realmente muito empolgados, mas notei que ele ainda não tinha metido nela, pois ele estava de cueca e ela de calcinha.
Como estavam em uma empolgação só, nem notaram eu entrar no quarto e trancar a porta bem de leve. Foi quando eu acendi e luz e gritei:
- “O QUE É ISSO AÍ HEIN SEUS FILHOS DA PUTA??”
Minha esposa perdeu a fala, não sabia o que fazer, ficou mais branca do era e perdeu o tesão na hora eu imagino. Ele, háháháhá, ele teve o que merecia. Ao me ver gritou assustado:
- “SARGENTO ANSELMO!! Puta que me pariu, estou morto!”
E eu disse:
- “ Ah seu filho da puta, o que pensou que estava fazendo, querendo comer a esposa do sargento?? Hein?? Agora você vai ter uma lição!”
Bom, como eu sou bem mais forte do que aquele soldadinho de merda, ordenei que minha esposa saísse da cama e ficasse de pé observando, ela ficou em frente ao banheiro do quarto, chorando já, pois não sabia o que eu iria fazer com aquele merdinha..
Pulei na cama e dei umas boas porradas nele, dei uns três socos na cara, bem forte, saiu sangue do nariz rosadinho dele, ele já esboçava um choro, dei uns pontapés em sua bunda seca e ordenei que ele colocasse as mãos para trás, pois eu iria prendê-lo.
Ele o fez como eu disse, foi quando meio a cabeça uma coisa: eu estava com o pênis extremamente ereto, pulsando mesmo, meu caralho já não cabia dentro das minhas calças, e eu vi aquele bezerro, alemão, que ousou querer comer minha esposa, amarrado com as mãos para trás, na minha cama. Não pensei duas vezes: “- AGORA VOCÊ VAI VER O QUE É BOM MOLEQUE!”;
Retirei-lhe a coequinha, tão pequena que parecia uma fralda de bebê, peguei o piá pelo pescoço e o fiz ficar de quatro, com o rabo levantado para cima. Minha esposa não acreditava no que via, não imaginou que eu pudesse ser tão cruel. Ele chegou a esboçar alguma reação, mas apertei seu pescocinho com minha mão e ele logo percebeu que não poderia fazer mais nada, ia ter que se render. Foi quando eu notei que seu cuzinho, bem rosadinho, estava se contraindo cada vez mais, acho que por que ele estava com medo. Enfim, não tive duvidas, meti primeiro o meu dedo naquele cuzinho, que não se abria de jeito nenhum... Minha esposa horrorizada vendo tudo. O moleque já estava chorando. Continuei colocando um, depois dois e três dedos, forçando muito, para abrir aquele cu apertado, e mexendo para os lados, para ver se aquele buraquinho suportaria a cabeça latejante do meu membro inferior. Bom, logo eu tive que abrir o zíper da calça, pois já não estava agüentando, meu caralho estava explodindo dentro da calça enquanto eu violentava aquele moleque. Ele dizia: - “NÃO! POR FAVOR! EU NÃO SOU VIADO, NÃO FAZ ISSO COMIGO!”
Cada vez que ele falava eu dava um belo soco nas costas dele, que culminava num choro igual de bebe.
Pois bem, tirei minhas calças, fiquei pelado, meu pênis chegava a ficar curvado para cima, de tanto tesão que estava, quando notei que minha esposa já não estava tão horrorizada, estava até gostando de tudo, pois já estava descendo a mão dela para sua periquita, que estava pingando no chão já. O garoto, no entanto, não estava achando graça nenhuma, não parava de chorar. O pior para ele ainda estava por vir né, naquela altura eu já estava com o diabo no couro. Peguei meu caralho na mão, senti as veias pulsando cada vez mais forte, e encostei seu cabeção no cuzinho do moleque, o mesmo chegou a ir pra frente um pouco, ao perceber a dimensão do que estava para entrar no seu rabo. Fui roçando e massageando cada vez mais seu cuzinho rosinha com meu caralho, com o cabeção roxo, tão grande que parecia um cogumelo, gigante perto daquele cuzinho que estava piscando sem parar de tanto medo. Enfim, quando notei que o liquido lubrificante natural do meu pênis já estava escorrendo, comecei a forçar a entrada naquela portinha apertadinha, fui de leve, para ele sentir mesmo, e eu também sentia o pulsar do meu pau encostando-se à entrada daquele cuzinho pequeninho. Ao tentar dar uma forçada maior, ouvi o grito de dor dele e percebi que não ia entrar assim, no seco. Ordenei que minha esposa me trouxesse nosso lubrificando que usamos para fazer anal. Ela, que já estava se deliciando com as cenas, foi correndo pegar. Quando ela me trouxe, me disse ao pé do ouvido:-“ NOSSA AMOR, NÃO SABIA QUE TU ERA TUDO ISSO, VOU COMEÇAR A TE IRRITAR MAIS PRA TI FAZER ISSO COMIGO TAMBÉM”.
E eu disse para ela:
- “Me aguarda, Vadia!, o que é teu tu vai receber logo mais... “
E ela me olhando como uma cadelinha no sil foi para o lugar que estava antes. E o rapaz percebeu que agora sim ele ia ser realmente violado, introduzido um caralho de outro homem no seu rabinho bem apertadinho, e que seu cuzinho iria ser desvirginado naquele instante.
Bom, fui derramando o lubrificante em cima de sua bundinha primeiro, larguei bastante coisa na altura do Cox, que foi escorrendo e circundando seu cuzinho. Depois, coloquei mais um pouco nos dedos e enfiei no rabo dele. Ao olhar para frente, percebi que o lençol já estava encharcado, de tanto que esse moleque chorou, e continuava chorando né, enfim, comecei a passar o óleo no meu caralho, quando o garoto olhou para trás, com uma cara de desespero, e eu ordenei que não olhasse pra mim, dei-lhe uma bofetada na cara, que resultou em mais alguns gemidos de choro e dor do mesmo.
Ao perceber que já estava tudo bem lubrificado, comecei de novo, forçando um pouquinho meu caralho naquele cuzinho que já estava vermelho, dessa vez foi mais fácil, o rabinho dele logo foi se abrindo, pois já tinha alguma aderência, e eu forçando um pouquinho mais, até que, depois de muito esticado, seu anelzinho de couro conseguiu encobrir todo meu cabeção, já disparava gritos mesmo de dor o moleque, pois acho que não tinha noção do que era sentir algo tão grande no seu rabo. Ao mesmo tempo, escutei um gemido intenso de minha esposa, que havia acabado de gozar, pois estava se masturbando com a cena e não agüentou, acabou gozando muito e gemeu como uma louca, como se tivesse participando daquilo. Bom, o moleque já não estava mais em si, só chorava mas já não estava sentindo tanto a dor, foi logo se acostumando com aquilo tudo dentro dele, e eu comecei a empurrar mais pra dentro, sentindo meu cabeção pulsar cada vez mais, ao entrar em contato com aquele courinho de dentro do cuzinho do rapaz. Comecei a forçar a brincadeira, e aumentar o ritmo, meu caralho já não estava mais agüentando para explodir, quase pingando já lá dentro, e eu comecei a aumentar o ritmo, peguei o moleque por trás, pelo pescoço de novo, com uma mão, e a outra coloquei na sua cintura, como se fosse uma vadia mesmo, uma puta, e comecei a comer ele de verdade, dar estocadas fortes, e ele, mesmo acostumado, não parava de chorar, e dizia que eu iria matá-lo, que ele não agüentava tudo aquilo que eu tinha, era muito grande para o cuzinho dele, que era virgem até então..Eu não dei ouvidos e continuei metendo, até perceber que estava para gozar, comecei a dar socos nas costas e na barriga dele, pelo lado, e meter no rabo dele ao mesmo tempo, e dizendo: -“ TOMA SEU VIADO FILHO DA PUTA! NÃO GOSTA DE COMER A MULHER DOS OUTROS? AGORA EU TO COMENDO O TEU RABO E TE FAZENDO MINHA MULHER!”;
Foi quando notei que ele já estava no ritmo, já vinha para trás de encontro ao meu caralho, com seu rabinho todo arrombadinho já, e, foi quando vi que o desgraçadinho gemeu, e notei que algo molhou meu lençol.. Suspeita confirmada, o cretininho gozou, no meu lençol ainda por cima. Esse foi o basta né, comecei de novo, num ritmo mais forte, a enfiar tudo no rabo daquele moleque, e dar tapas na sua bunda e socos nas suas costas, foi quando percebi que já não iria agüentar, estava quase gozando. Peguei ele novamente pelo pescoço e puxei o máximo, pois meu tesão já estava insuportável, quando soltei um grito, rouco, alto e forte, e comecei a gozar disparando jatos de porra no cu daquele molequinho, nossa, acho que saiu um litro de porra no final, boa parte la dentro daquele rabinho, e fui tirando meu pênis, mesmo assim os jatos não paravam, era muita coisa mesmo.. Puxei ele pelo pescoço, dei-lhe um soco na cara e ordenei-lhe que abrisse a boca, o mesmo tentou resistir, enquanto isso meu pau continuava jorrando jatos de porra sem parar, não sei de onde surgiu tudo isso. Comecei a bater com meu cabeção na cara do piá, dei-lhe um tapa na cara e abri sua boca com minha mão e enfiei meu cabeção naquela boquinha, quase não cabia ali meu pau naquele estado, sua cara já estava toda melada com minha porra, acho que saiu mais umas duas jorradas fortes dentro da garganta dele, que já estava totalmente humilhado, na frente da mulher que ele achou que iria comer, estava com o cú todo arrombado e cheio de porra, com a cara toda melada de porra e havia tomado uns goles da mesma porra. Após sair tudo que tinha, tirei meu pênis da boquinha dele e notei que estava duro ainda, muito duro, saiu toda porra mas meu tesão continuou, foi quando ordenei-lhe que fosse, quietinho, para o lugar de minha esposa, e disse para ela vir para cama receber o que é dela. Bom essa parte fica para o próximo conto, se gostarem eu continuo. E ai o que acharam??