Continuação da comovente história protagonizada pelas mulheres e homens da família Madeira.
Quando Dona Belinha descobriu que o turco andava comendo suas duas filhas, não se fez de rogada e preparou uma armadilha ao comentar que já sabia de tudo e não guardaria segredos se ele não a obedecesse e satisfizesse os seus desejos.
Isto soou como chantagem, já que Charle era um homem muito bem casado e não gostaria que sua família soubesse desse deslize.
Dona Belinha ou Isabel Rosa Madeira, senhora de 63 anos, loura, muito bem casada, e mãe de duas filhas deliciosas, ambas já adultas e muito bem formadas. Baixinha de quadris largos como a sua mais nova, Inês(Os Madeira - Inês e Turquinho), até certo ponto uma mulher comum, dedicada ao marido e filhas, ótima dona de casa, uma mulher simples.
Dona Isabel nunca foi tranqüila em relação a sexo, suas vontades nunca se prolongaram por muito tempo, mesmo porque desconfiava que seu marido, o Sr. Antonio Madeira gostava mesmo era de uma bela rola, por isso mantinha dois amantes, dos quais fazia gato e sapato.
Charle Youseph, o turquinho como o chamam, é um homem nem jovem nem muito velho, tem idade entre 45 e 50 anos, alto atraia as mulheres e homens pelo seu corpo másculo de macho bom de cama, e ele não fazia distinção nem discriminava ninguém, comia todas e todos; e dona Belinha era louca para experimentar seus dotes, já afamados.
Marcaram numa tarde de quinta feira e logo a libido do turco o fez envolver-se pelos traços gostosos da coroa, que também percebeu e não perdeu tempo.
Dona Belinha sentia a xana molhada dentro da calcinha e nem bem ele chegou ela já tascou um beijo em sua boca que o deixou de pernas bambas.
Que beijo gostoso!
Ele se esforçou o máximo que pode para não rasgar as roupas da Coroa, mas foi aos finalmentes.
No quarto já estavam totalmente entregues. Os peitos de dona Belinha estavam para fora da camisa, a calça estava com o zíper arriado, o que deixou fácil para ela descê-las até os joelhos.
O turco sabia tocar o corpo que estava em brasa.
Quando seus dedos encontraram a buceta molhada de Belinha, ele não perdeu tempo e com carinho introduziu logo dois dedos na xana úmida, fazendo movimentos de vai e vem. Ele mamava os seios fazendo os bicos arderem e se enrijecerem.
Não satisfeito com isso tudo, ele terminou de tirar suas vestes, e fez algo que há muito ela não recebia. Levantou suas pernas fazendo com que a bucetinha e cuzinho ficassem à mostra. Abaixou-se em sua frente, e com a cabeça fez um movimento aspirando profundamente, que ela entendeu que ele estava sentindo o cheiro do seu sexo.
Deslizou as mãos pelas coxas chegando até a buceta e bunda, e separou ambas com os dedos.
A xana de Belinha ficou escancarada bem na cara de Charle.
Ele lambeu os próprios lábios e disse: Esse é meu presente pra você, safadinha!
E sem que ela esboçasse qualquer reação, fez sua língua entrar de uma só vez para dentro da doce buceta.
O prazer explodiu pelo corpo nu da coroa!
Charle chupava a bucetinha como se fosse uma manga madura, ele sentia todo o gozo de Belinha e mesmo assim não parava de sugar, de lamber.
Num determinado momento, cheio de toda malícia e depravação, ele pediu que ela se masturbasse, e ela obedeceu. Nesse momento ele desceu a boca para seu ânus e o devorou vorazmente enfiando sua língua ligeira dentro do cú da baixinha.
Ficaram assim por alguns minutos, até que ela percebeu que ele a queria de quatro e deixou-se rolar.
Acredite, dona Belinha tem um cuzinho lindo como os das filhas.
Quando o turco a viu de quatro em sua própria cama, pediu que empinasse e arregaçasse a bunda, e mais uma vez dona Belinha obedeceu.
Ela sabia o que estava por acontecer, sabia que seria sodomizada naquela tarde. Depois de muito socar na xaninha com aquele pau delicioso, ele partiu para o cuzinho apertado. Ela ia pedindo que não colocasse com força, mas já era tarde demais. Entregou-se e cedeu todo seu corpinho para saciar o tesão que sentia e matar o desejo que sempre teve pelo turco.
Charle penetrou seu ânus apertado com cuidado e carinho.
De joelho em sua cama ela apoiou-se com as mãos na cabeceira, para que sua bundinha ficasse numa posição ideal.
Ele entendeu que deveria arrombá-la, e de fato a arrombou como se fosse uma puta cheia de desejos perversos.
Ela gemia e se sentia uma mulher realizada, se sentia uma mulher desejada por um garanhão incontrolável.
Seu cuzinho estava sendo comido e deflorado. Aquele pau enorme a fazia melar-se toda. Ela se sentia uma cadela, uma ordinária, Mas estava adorando tudo aquilo.
O gemido daquele homem a devorava e ela transpirava pelo corpo todo.
Ele imaginava como era gostosa aquela coroa! Tão gostosa como as filhas, e ela seria mais uma da família a ser sua amante.
O gozo contínuo de dona Belinha escorria entre suas coxas e ela sentiu que ele ia gozar e se preparou para receber todo o gozo em seu laceado cuzinho.
Charle socou despejando toda sua porra a fazendo sentir aquele líquido quente escorrendo pelo rego da sua bunda e descendo pelos pêlos delicados pelos da sua xana.