Oi, meu nome é Andressa. Sempre fui muito de chamar a atenção dos homens, tenho seios bem grandes e chamativos, e a bunda também. Não é novidade que algum homem me cante na rua, muitos já me ligaram, correram atrás de mim, mas eu sempre fui uma menina muito crente, gosto muito de ir a igrejas, ter minha fé ao Senhor, e por isso, sempre preservei minha virginidade.
Meu melhor amigo (ou melhor amiga) se chama André Felipe, mas o seu nome mais conhecido, adotado por ele mesmo é Miriam Belchior. Miriam é travesti assumida, mas não é de seu costume comentar isso com os outros, só quando lhe perguntam. Ela é super católica, passa dias indo a missas e rezando. Como eu, uma menina respeitável e crente.
Mas com o tempo, comecei a sentir um desejo sexual muito grande em Miriam. Como seria perder a virginidade com um traveco? Era um sonho. Um sonho que se tornou realidade. Eu e Miriam fomos juntas a missa, e na volta, começou a chover. Decidimos ficar na minha casa. Já era de noite, então sugeri que dormisse lá.
Moro em apartamento, é o apartamento é pequeno. Só tinha uma cama de casal, um pequeno banheiro, a cozinha e a sala. Jantamos e fomos deitar. Eu, com aquela camisolinha sensual, que dava muito bem pra ver minha calcinha de renda e meus peitos. Começamos a conversar enquanto estávamos na cama. Nós, que sempre fomos santas, começamos a ficar safadas. Achei que estava na hora de partir pro ataque.
- Miriam, você nunca ficou com mulheres, nunca mesmo?
- Não... mas tinha uma em especial que eu sempre tive desejo
- E quem seria? – Foi nessa hora que eu gelei.
Ela pôs a boca perto do meu ouvido e sussurrou de uma forma que em fizesse minha calcinha ficar toda molhada em segundos.
- Você.
Foi assim que nós se beijamos, puta que pariu, que beijo gostoso! Em toda minha vida, nunca tinha provado um beijo tão gostoso como o da Miriam.
Comecei a chupar aqueles peitinhos, eram de silicone, mas que se foda! Eram gigantes e aqueles mamilos, nossa, estavam durinhos...
Depois, sentei em cima dela e esfregava minha xaninha, que já estava toda molhada e comecei a roçar no seu shortinho, e dava pra sentir muito bem o seu membro (que era bem grande, por sinal) demonstrando por mais que se comportasse como mulher, que era homem. Gritei: Fode essa minha buceta gostosa, vai!
Fiquei de 4, e logo “ela” tirou seu shortinho e me mostrou aquela pica de 18cm durinha, desejando me comer. Pedi pra Miriam ir devagarinho, afinal, era minha virginidade, né? Gemi suavemente quando senti aquela pica metida na minha bucetinha, eram movimentos leves, mas que me matavam de prazer. Começou a ir mais rápido, e comecei a gemer mais alto.
Gritei:
- Miriam, vai com mais força, vai!
- Miriam é o caralho, enquanto eu tiver te fudendo, meu nome é André Felipe, porra!
Gritava muito, André me fudia cada vez mais rápido, eu estava amando tudo aquilo. Pra melhorar, ele pegou um dildo de 40cm que estava em cima da bancada e enfiou no meu cuzinho. Sentia dor, mas a dor, misturada com o prazer. Era simplesmente fantástico, e eu me acabava de tanto gritar.
Eu já estava prestes a gozar, e assim André tirou seu pau da minha buceta rapidamente, e tive uma explosão de gozo. Ele meteu a boca na minha xana sem pudor, chupando aquele gozo, como se fosse mel. Era delicioso! Ele até enfiou dois dedos com o meu gozo e colocou na minha boca, tive o prazer de experimentar o meu gosto... realmente, era docinho, como mel, uma maravilha.
Eu disse: Agora é a minha vez.
Coloquei a minha mão naquele pau, com uma punheta pra iniciar e logo coloquei minha boca. A pica do André era quentinha, era muito bom de chupar. Chupei sem pudor mesmo, até os ovos. Aqueles gemidos de traveco me excitavam muito. Ele ainda pegava o pau, e batia na minha cara, eu só fazia aquela cara de safada para excitá-lo ainda mais.
Quando ele ia gozar, me deitei, e ele começou a bater o pau na minha boca, e veio aquele gozo maravilhoso, era como um líquido dos deuses. Engoli todinho, e assim, dormimos pelados a noite toda.
Então sempre que dá, eu e o André marcamos de “rezar” lá em casa... hehehehe